Detección de riesgos y profilaxis del tromboembolismo venoso en unidades de hospitalización: un estudio observacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4995

Palabras clave:

Prevención de Enfermedades; Tromboembolia Venosa; Enfermería; Factores de Riesgo.

Resumen

Objetivos: identificar la existencia de medidas preventivas para el tromboembolismo venoso (TEV) en unidades de hospitalización de un hospital universitario en el Sistema de Salud Pública y aplicar una forma clínica para el seguimiento de los riesgos de TEV por parte de las enfermeras. Método: estudio descriptivo transversal con enfoque cuantitativo, realizado en unidades de internación de un hospital universitario cuaternario del Sistema de Salud Pública, ubicado en la ciudad de Río de Janeiro. Participaron 43 enfermeras y se utilizaron 90 historias clínicas de pacientes hospitalizados. La recopilación de datos se realizó mediante dos instrumentos: un formulario y un "formulario de evaluación de riesgo y conducta para la prevención de TEV". Los datos recopilados se organizaron en hojas de cálculo Excel y para el análisis de datos, se utilizaron estadísticas descriptivas simples y analíticas. Resultados: se identificó que la mayoría de las enfermeras no registran acciones profilácticas y desconocen los protocolos o algoritmos sobre TEV. Los factores de riesgo más frecuentes en los pacientes fueron: edad mayor de 40 años, inmovilidad prolongada y uso de un catéter central o Swan-Ganz. Conclusión: la existencia de subregistro en los registros médicos realizados por enfermeras limitó o evitó las acciones profilácticas por parte del equipo de salud multidisciplinario, y no hubo protocolos o algoritmos para prevenir el TEV para el uso de enfermeras en unidades de hospitalización.

Biografía del autor/a

Deise Breder dos Santos Batista, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira mestranda pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro especialista em Enfermagem em Clínica Cirúrgica.

Ronilson Gonçalves Rocha, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor PhD Enfermeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Cristiane Helena Gallasch, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Doutora Enfermeira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Alba Lucia Castelo Branco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Doutora Enfermeira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Priscilla Valladares Broca, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Doutora Enfermeira da Universidade Federal do Rio de Janeiro

 

Cláudia Silvia Rocha Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Silvia Maria de Sá Basilo Lins, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Doutora Enfermeira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Citas

Academia Brasileira de Neurologia, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Sociedade Brasileira de Cardiologia, ... Sociedade Brasileira de Reumatologia. (2009a). Tromboembolismo venoso: profilaxia em pacientes clínicos - parte I. Revista da Associação Médica Brasileira, 55(2), 102-105. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000200007

Academia Brasileira de Neurologia, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Sociedade Brasileira de Cardiologia, ... Sociedade Brasileira de Reumatologia. (2009c). Tromboembolismo venoso: profilaxia em pacientes clínicos - parte III. Revista da Associação Médica Brasileira, 55(5), 372-377. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302009000400006

Almeida, A.L.B., & Andrade, E.G.S. (2018). Assistência da enfermagem na trombose venosa profunda. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 7(1), 3-10. Acesso 24 setembro 2019 em https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/35

Almeida, C. E. C. (Ed.). (2015) Trombose venosa profunda. Porquê?. In: Almeida, C. C.; Almeida, C.E.C., Alves, C. P.; Balhau, A. P, Lucas, R., Marques, A. ... Neves, J.. Tromboembolismo venoso: diagnóstico e tratamento. (pp. 21-34). Lisboa: Sociedade Portuguesa de Cirurgia – Capítulo de cirurgia vascular. Em: https://www.spcir.com/wp-content/uploads/2016/06/Tromboembolismo_Venoso_Diagnostico_e_Tratamento_2015.pdf

Al-Thani, H., El-Menyar, A., Asim, M., & Kiliyanni, A.S. (2016). Clinical Presentation, Managemente, and Outcomes of Deep Vein Thrombosis Based on Doppler Ultrasonography Examination. Angiology, 67(6), 587-95. doi: 10.1177/0003319715604265

Amaral, C., Pereira, L.G., Moreto, A., Sá, A.C., & Azevedo, A. (2017). Estudo tromboembolismo venoso pós-operatório (TREVO): risco e mortalidade por especialidade cirúrgica. Revista Portuguesa de Cardiologia, 36 (9), 609-616. doi: 0.1016/j.repc.2016.11.007

Anderson, F.A., & Spencer, F.A. (2003). Risk Factorsfor Venous Thromboembolism. Circulation, 107 (23 Suppl 1), 9-16. doi: 10.1161/01.CIR.0000078469.07362.E6

Brasil. (2013). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Em http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Brasil. (2018). Ministério da saúde. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS). Acesso em 01 junho 2018, em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/niuf.def

MA, Y.F., XU, Y., Chen, Y.P., Wang, X.J., Deng, H.B., He, Y., & Wu, X.J. (2018). Nurses' objective knowledge regarding venous thromboembolism prophylaxis: a national survey study. Medicine, 97(14), e0338. Acesso 14 junho 2018 em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29620660

Mendes, M.A. (2015). Tratamento da trombose venosa profunda. In: Almeida, C. C.; Almeida, C.E.C., Alves, C. P.; Balhau, A. P, Lucas, R., Marques, A. ... Neves, J.. Tromboembolismo venoso: diagnóstico e tratamento. (pp. 119-124). Lisboa: Sociedade Portuguesa de Cirurgia – Capítulo de cirurgia vascular. Em: https://www.spcir.com/wp-content/uploads/2016/06/Tromboembolismo_Venoso_Diagnostico_e_Tratamento_2015.pdf

Organização Pan-Americana de Saúde. (2017). Doenças Cardiovasculares. Brasília, DF. Acesso 01 junho 2018, em https://www.paho.org/bra/index.php? option=com_content&view=article&id=5253:doencas-cardiovasculares&Itemid=839

Paulino, A., & Vaz, P. (2015). Tratamento da trombose venosa profunda. In: Almeida, C. C.; Almeida, C.E.C., Alves, C. P.; Balhau, A. P, Lucas, R., Marques, A. ... Neves, J.. Tromboembolismo venoso: diagnóstico e tratamento. (pp. 43-46). Lisboa: Sociedade Portuguesa de Cirurgia – Capítulo de cirurgia vascular. Em: https://www.spcir.com/wp-content/uploads/2016/06/Tromboembolismo_Venoso_Diagnostico_e_Tratamento_2015.pdf

Raymundo, S.R.O., Lobo, S.M.A., Hussain, K.M.K., Hussein, K.G., & Secches, I.T. (2019). What has changed in venous thromboembolism prophylaxis for hospitalized patients over recent decades: review article. Jornal Vascular Brasileiro, 18, 1- 11. doi: 10.1590/1677-5449.002118.

Rocha, R.G. (2014). Prevenção de riscos de tromboembolismo venoso: estratégias para redução da morbimortalidade. (Tese de doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro). Acesso 28 junho 2018 em http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UERJ_4b7d2cadc0787 c69daf7b2c081b2c073

Sampieri, R.H., Collado, C.F., & Lucio, M.P.B. (2013). Metodologia de Pesquisa. (5a ed.). Porto Alegre: Penso.

Santos, E.S., Santos, L.S.C., Pereira, E.J.F., Matunaga, I.I., Lopes, J.L., Silva, R.C.G., & Ferreira, F.G. (2017). Incidência de tromboembolismo venoso em pacientes de um hospital especializado em Cardiopneumologia de alta complexidade. Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, 62(3), 119-25. doi: 10.26432/1809-3019.2017.62.3.119.

Silva, M.A.M., Guilherme, B.B., Teodoro, I.L., Jesus-Silva, S.G., & Cardoso, R.S. (2017). Análise dos fatores de risco relacionados ao tromboembolismo venoso em mulheres de idade fértil em Itajubá – Minas Gerais. Revista Ciências em Saúde, 7(3), 3-7. doi: 10.21876/rcsfmit.v7i3.676.

Silva, T.G., Santos, R.M., Crispim, L.M.C., & Almeida, L.M.W.S. (2016). Conteúdo dos registros de enfermagem em hospitais: contribuições para o desenvolvimento do processo de enfermagem. Enfermagem em Foco, 7(1), 24-27. doi: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2016.v7.n1.679. .

Kerbauy, M.N., Moraes, F.Y., Kerbauy, L.N., Conterno, L.O., & El-Fakhouri. (2013). Tromboprofilaxia venosa em pacientes clínicos: análise de sua aplicação. Revista da Associação Médica Brasileira, 59(3), 258-264. Acesso 27 setembro 2018 em http://www.scielo.br/pdf/ramb/v59n3/v59n3a12.pdf

Kearon, C., Akl, E.A., Ornelas, J., Blaivas, A., Jimenez, D., Bounameaux, H., ... Moores, L.. (2016). Antithrombotic Therapy for VTE Disease: CHEST Guideline and Expert Panel Report. Chest, 149(2), 315-52. doi: 10.1016/j.chest.2015.11.026

Komsa-Penkova, R., Golemanov, G., Tsankov, B., Ivanov, P., Beshev, L., & Tonchev, P.. (2017). Rs5918ITGB3 Polymorphism, Smoking, and BMI as Risk Factors for Early Onset and Recurrence of DVT in Young Women. Clinical and Applied Thrombosis/Hemostasis, 23(6), 585- 95. doi: 10.1177/1076029615624778

Publicado

16/06/2020

Cómo citar

BATISTA, D. B. dos S.; ROCHA, R. G.; GALLASCH, C. H.; BRANCO, A. L. C.; BROCA, P. V.; OLIVEIRA, C. S. R.; LINS, S. M. de S. B. Detección de riesgos y profilaxis del tromboembolismo venoso en unidades de hospitalización: un estudio observacional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e903974995, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4995. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4995. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud