Sensación térmica entre 1981-2019 en Lagoa Seca, Paraíba, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5114Palabras clave:
Condiciones atmosféricas; variabilidad térmica; calidad ambiental; molestias térmicas.Resumen
El objetivo es analizar las oscilaciones temporales y puntuales de las sensaciones térmicas máximas y mínimas y su nivel de incomodidad, relacionando la variabilidad climática y la conformación urbana entre 1981-2019, para Lagoa Seca - PB, así como debatir sus posibles causas y subsidios. información a investigadores y tomadores de decisiones en diversas áreas de actividad. Los datos de las temperaturas máximas y mínimas del aire fueron generados por el software Estima_T para el período 1981-2019, los datos de humedad relativa (%) se generaron utilizando el método simplificado de interpolación lineal de los municipios que operan estaciones meteorológicas. En el análisis del nivel de confort térmico de la zona estudiada, para las temperaturas máximas y mínimas y las estaciones. Utilizaron el índice bioclimático propuesto por Thom (1959), más utilizado en estudios de clima urbano, para describir la sensación térmica que experimenta una persona debido a las condiciones climáticas de un entorno. El análisis de las condiciones climáticas permitirá una mejor planificación y gestión ambiental de las áreas urbanas y rurales en el área estudiada. Más del 50% de la población demostró que existe una molestia térmica, a pesar de que el área municipal tiene una buena cobertura de vegetación dentro del municipio y sus alrededores y que estas molestias térmicas se centran en algunos días en los meses de noviembre, diciembre, enero, febrero y Julio para temperatura máxima, en marzo, julio y agosto para temperatura mínima.
Citas
Alvares, CA, Stape, JL, Sentelhas, PC, Gonçalves, JLM.; Sparovek, G. (2014). Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift v.22, p.711–728.
Cavalcanti, EP, Silva, VPR, Sousa, FAS, (2006). Programa computacional para a estimativa da temperatura do ar para a região Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 10 (1), p. 140-147.
Cavalcanti, EP, Silva, EDV, (1994). Estimativa da temperatura do ar em função das coordenadas locais. In: Congresso Brasileiro de Meteorologia, 8, 1994. Belo Horizonte, Anais...,Belo Horizonte: SBMET, v.1, p.154-157. 1994.
Costa, ADL, (2007). O revestimento de superfícies horizontais e sua implicação microclimática em localidade de baixa latitude com clima quente e úmido. 225f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil), Unicamp, Campinas/SP. 2007.
Franca, MV, Medeiros, RM, Ferraz, JXV, Holanda, RM, (2020). Comparativos do clima e do conforto ambiental nos municípios de Campina Grande-PB, Caruaru-PE e Campos Sales-CE. In: Educação Ambiental - cenários atuais da saúde ambiental e humana.2 ed. Ituiutaba: Barlavento, v.2, p. 112-125.
França, MV, Medeiros, RM, Holanda, RM, Silva, VP, Rolim Neto, FC, (2018). Variabilidade das temperaturas extremas do ar visando o conforto térmico na avicultura de São Bento do Una - PE, Brasil. Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 15, n. 2 p. 004-014.
Freitas, A. Ilha de calor urbana: um estudo de caso no Campus IV da UFPB. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 8, n. 3, p. 811 – 822, 2015.
Giles, BD, Balafoutis, CH, (1990). The Greekheatwavesof 1987 and 1988. International Journal of Climatology, v.10, n.1, p.505–517,
IPCC. (2014). Intergovernmental Panel on Climate Change. Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Part B: Regional Aspects. Working Group II Contribution to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Disponível: GS.
IPCC. (2007). Intergovernmental Panel on Climate Change. Climate Change Working Group I: The Physical Science Basis (Summary for Policymakers). Cambridge. 2007. Disponível: GS.
Katzschner, L, Bosch, U., Rottegen, M, (2002), Behavior of people in open spaces in dependency of thermal comfort conditions. In: International Conference on Passive and Low Energy Architecture . Anais, France, James & James Ltd., p.411-415.
Köppen, W, (1931). Grundriss der Klimakunde: Outline of climate science. Berlin: Walter de Gruyter. P.388.
Köppen, W.; Geiger, R, (1928). Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. Wall-map 150 x 200cm.
Kozmhinsky, M, Pinheiro, SM, El–Deir, SG, (2016). Telhados Verdes: uma iniciativa sustentável. I. ed. Recife: EDUFRPE, 2016.
Labaki, LC, Santos, RF, Bueno-Bartholomei, CL, Abreu, LV, (2011). Artigo: Vegetação e conforto térmico em espaços urbanos abertos. Belo Horizonte: Fórum Patrimônio. Mudanças climáticas e o impacto das cidades, v.4, n.1, p.23-42.
Marengo, JA, Alves, LM, Beserra, EA, Lacerda, FF, (2011). Variabilidade e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Recursos hídricos em regiões áridas e semiáridas. ISBN 978-85-64265-01-1. INSA. Pag. 303 – 422. Campina Grande - PB.
Marengo, JA, Camargo, CC, (2008). Surface air temperature trends in Southern Brazil for 1960-2002. International Journal of Climatology, 28, 893-904.
Marengo, JA, (2004), Climatology of the low-level Jet East of the Andes as Derived from NCEPNCAR Reanalyses: Characteristics and Temporal Variability. Journal of Climate, v.17, n.12, p.2261-2280.
Medeiros, RM, Holanda, RM, França, MV, (2020). Estabilidade e/ou instabilidade do conforto térmico nas capitais do Nordeste do Brasil In: Educação Ambiental - cenários atuais da saúde ambiental e humana. 2 ed. Ituiutaba: Barlavento, v.2, p. 70-83.
Medeiros, RM, (2019). Sensações térmicas do período de 1977-2016 em Teresina - PI, Brasil. Formação (Online), v. 26, n. 49, p. 235-258.
Medeiros, RM, Kozmhinsky, M, Holanda, RM, Silva, VP, (2018). Variabilidade e sensação térmica do período 1962-2015 na grande Metrópole Recife - PE, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física. , v.11, p.16 - 27.
Medeiros, RM, Bezerra, APXGB, Falcão, SMP, Campos, JHBC, Holanda, RM, (2017). Avaliação do índice de conforto térmico no campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Congresso Brasileiro de Agrometeorologia e Simpósio de Mudanças Climáticas e Desertificação do Semiárido Brasileiro, XX CBAGRO e V SMUD. Juazeiro- BA/Petrolina- PE. 14 a 18 de agosto de 2017.
Medeiros, RM, (2016). Estudo Agrometeorológico do Estado da Paraíba. p.125.
Monteiro, CAF, (1976). Teoria e Clima Urbano. São Paulo: IGEO/USP,
Moreira, EBM, (2017). O Modelo Sebal para Estudos de Clima Intraurbano: Aplicação em Recife, Pernambuco, Brasil - The Sebal Model For Climate Intra-Urban Studies: Application In Recife, Pernambuco, Brazil. Ra'e Ga - O Espaço Geográfico Em Análise, V. 39, P. 247-265, 2017.
Nery, JT, (2011). Clima urbano e conforto térmico no município de Ourinhos – SP. Universidade Estadual Paulista, UNESP.
Silva, JF, Ferreira, HS, Santos, M, (2015). O. Considerações sobre os estudos em clima urbano. Revista Geama, v. 2, n. 1, p. 156-170.
Silva, SD, Streck, NA, (2015). Tendências das séries históricas do índice de calor no município de Santa Maria - RS. Ciência Rural 44, 1360-1366.
Santos, G.D, Santos, JS, Silva, IA, Furtado, GD, Gonzaga, BS, (2017). Estudo das condições de conforto térmico em escolas públicas municipais de tempo integral na cidade de João Pessoa – PB. Revista Brasileira de Agrotecnologia. v. 7, n. 3, p. 1-10.
Souza, DM, Nery, JT, (2012). O conforto térmico na perspectiva da Climatologia Geográfica. Geografia, Londrina, v. 21, n. 02, p. 65-83.
Silva, APOL, Holanda, RM, Silva, VP, Silva, CJ, Medeiros, RM (2019). Sensação térmica pelo método de Thom no município de Caruaru – PE, Brasil In: Tecnologias no contexto das vulnerabilidades ambientais [livro eletrônico.1 ed.: Editora Itacaiúnas, v.1, p. 526-535. 2019.
Ting, DSK, (2012). Heat Islands – Understanding and Mitigating Heat in Urban Areas. Earthscan LLC.
Thom, EC, (1959). The Discomfort Index. Weatherwise, v.2, n.1, p.567-60.
Thornthwaite, CW, (1984). An Approach Toward a Rational Classification of Climate. Geogr. Ver. 38, 55-94.
Thornthwaite, CW, Mather, JR (1955). The Water Balance. New Jersey: Drexel Institute Of Technology. Publications In Climatology, 104p.
Varejão, MAS, (2006). Meteorologia e climatologia. Versão Digital 2, Recife, p.463. 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.