Estudio analítico de Bien Vivir: uma forma indígena de vida y desesperación occidental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5281

Palabras clave:

Buen vivir; Lucha indígena; Desesperación occidental.

Resumen

Este texto es el resultado de nuestras preocupaciones sobre los dilemas ambientales que enfrentamos como sociedade. El cuestionamiento comienza com el concepto indígena de Buen Vivir, que entende que cuando se discute el futuro del planeta, esta discusión no puede reducirse a la relación entre los seres humanos y el médio ambiente. Continuamos investigando como surge este concepto de Buen Vivir para la realidade occidental, qué caminhos se tomaron y em qué direcciones. La investigación es essencialmente cualitativa, bibliográfica, y se classifica como um estúdio exploratório cuyo propósito es aclarar conceptos y también criticarlos. Y así, concluímos que Buen Vivir aparece em la agenda occidental a través de dos movimentos: la lucha indígena por la afirmación de estos pueblos como sujetos de derechos, por la resistência contra uma constante colonialidad del poder y por la memoria; y por lo que llamamos “desesperación occidental” que surge del caos socioambiental em el que nos encontramos.

Biografía del autor/a

Natália de Oliveira Melo, Universidade Federal de Pernambuco

Professora Substituta do Núcleo de Formação Docente do Centro Acadêmico do Agreste - UFPE

Timothy Denis Ireland, Universidade Federal da Paraíba

Professor da UFPB

Citas

Acosta A. (2016). O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária/Elefante.

Alicia, G., & Félix, C. (2016). Las mujeres indígenas y en buen vivir. Revista Internacional sobre Investigación en Educación Global y para el Desarrollo, 10, 93-103, set.

Barragan, M., et al. (2016). Pensar a partir do feminismo: críticas e alternativas ao desenvolvimento. In: DILGER, G. et al. (orgs.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, Autonomia, Elefante: 89-120.

Bengoa J. (2009). ¿Una segunda etapa de la Emergencia Indígena en América Latina?. Cuadernos de Antropología Social, n. 29: 7-22.

Brasil. (1992). Ministério do Meio Ambiente. Carta da Terra. Retirado de http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/carta-da-terra.html

Brasil. (1992). Ministério do Meio Ambiente. Carta da Terra. 1992. Retirado de http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/carta-da-terra.html

Fernández, B. (2016). Educación popular y “buen vivir”: interacciones en lo pedagógico. Revista Internacional sobre Investigatión en Educación Global y para el Desarrollo, 10: 15- 28.

Fuser, I. (2018). Conquistas e fracassos dos governos progressistas: elementos para o balanço de um ciclo político que se recusa a morrer, Revista de la Red de Intercátedras de Historia de América Latina Contemporánea. 5, 8.

Gaudichaud, F. (2016). Fim de ciclo na América do Sul? Movimentos populares, governos “progressistas” e alternativas. Lutas Sociais , Núcleo de Estudos de Ideologias e Lutas Sociais (NEILS), 20, 52-65.

Gudynas, E. (2011). Buen Vivir: germinando alternativas al desarrollo. América Latina em Movimiento, Quito, 462: 1-20.

Gutierrez, C. J., & Lorini, I. (2007). A trilha de Morales: novo movimento social indígena na Bolívia. Revista Novos Estudos, São Paulo, 77: 49-70.

Haguette, T M F. (2001). Metodologias qualitativas na Sociologia. 3 ed. Petrópolis: Vozes.

Ibañez, A. (2011). Um acercamiento al buen vivir. Xipe Totek, 21, 1.

Lander, E. (2016). Com o tempo contado: crise civilizatória, limites do planeta, ataques à democracia e povos em resistência. In: DILGER, G. et al. (orgs.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, Autonomia, Elefante: 214-255.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2017) Técnicas de pesquisa. 8 ed. São Paulo: Atlas.

Meschkat, K. (2016). Os governos progressistas e as consequências do neoextrativismo: interesse geral da nação versus interesses particulares. In: DILGER, G. et al. (orgs.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, Autonomia, Elefante: 336-351.

Minayo, M. C. S. (1994). Pesquisa social, teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

Moraes, F. C., & Sorrentino, M. (2017). Agroecologia, movimentos sociais e bem viver. In: SORRENTINO, M. et al (orgs.). Educação, agroecologia e bem viver: transição ambientalista para sociedades sustentáveis. Piracicaba, SP: MH-Ambiente Natural: 135-170.

Moreno, N. I. (2012). 8 de Marzo: las mujeres indígenas seguimos luchando. Enlace Indígena, 8 mar. 2012. Retirado de https://movimientos.org/es/enlacei/show_text.php3%3Fkey%3D20385

Organização das nações unidas (ONU). (1992). Declaração de princípios sobre as florestas. Retirado de https://www.un.org/documents/ga/conf151/aconf15126-3annex3.htm

Organização das nações unidas (ONU). (2015). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 2015. Retirado de https://nacoesunidas.org/wp- content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf

Peña, G., & Mireya, M. (2007). Los desafios del reconocimiento del derecho indígena: estúdio del caso colombiano. Boletín de Antropología del Universidad de Antioquia, 21, 38: 201-226.

Pfrimer, M. H. (2008). A guerra da água em Cochabamba, Bolívia: desmistificando os conflitos por água à luz da geopolítica. 2008. Tese (Doutorado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. LANDER, E. (org.). La colonialidade del saber: eurocentrismo y ciências sociales. Perspectivas latino- americanas. Buenos Aires: CLACSO, UNESCO.

Santos, B. S. (2007). Another Knowledge is Possible. London: Verso.

Sousa, A. A. (2015). Movimento Indígena no Equador: a Conaie na Conformação de um Projeto de Estado (1980-2000). Tese (Doutorado em História Social) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador.

Streck, D. R. (2009). Da pedagogia do oprimido às pedagogias da exclusão: um breve balanço crítico. Educ. Soc., 30 (104): 539-560.

Svampa, M. (2016). Extrativismo neodesenvolvimentista e movimentos sociais: um giro ecoterritorial rumo a novas alternativas? In: DILGER, G. et al. (orgs.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, Autonomia, Elefante: 140-171.

Publicado

28/06/2020

Cómo citar

MELO, N. de O.; IRELAND, T. D. Estudio analítico de Bien Vivir: uma forma indígena de vida y desesperación occidental. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e142985281, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5281. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5281. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales