O ensino de Artes Visuais e o processo de inclusão de adolescentes com transtorno do espectro autista: realidade e perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5289Palavras-chave:
Artes Visuais, Docência, Inclusão, Transtorno do espectro do autismo, Realidade, Perspectivas.Resumo
Atualmente, vivemos em um mundo que mudanças são geradas pelo o avanço do conhecimento da tecnologia e da comunicação, o que nos desafia nas mais diversas áreas de relacionamento com o ser humano. Neste contexto, este estudo teve como objetivo discutir sobre a realidade e as perspectivas do ensino de Artes Visuais e o processo de inclusão de adolescentes com transtorno do espectro autista. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com procedimentos exploratórios. Para a construção deste estudo, foram utilizados como fontes de dados, artigos científicos publicados em bases de dados como SciELO, Lilacs, Google Escolar, além de sítios eletrônicos oficiais, e livros que discorrem sobre a temática investigada. Após a obtenção do material, realizou-se uma leitura exploratória das obras bibliográficas, com o objetivo de verificar quais os conteúdos dos artigos consultados tinha relação com a pesquisa. Finalmente, efetuou-se a leitura interpretativa na qual buscou conferir significado de maior dimensão aos resultados alcançados com a leitura analítica. Observou-se que o contexto de inclusão no Brasil, a pesar das várias mudanças que vem sofrendo a legislação ao longo dos anos, ainda é embrionário, e que muito precisa ser discutido e executado, no sentido de melhor as condições da inserção dos alunos com autismo no contexto da escola regular inclusiva. Nas aulas de artes, essa realidade não é diferente, visto que muitos professores não estão preparados para trabalhar com alunos com transtorno do espectro do autismo, pois não se investe em pesquisa, muito menos na formação e capacitação docente para lidar com essa população, além da falta de investimento na infraestrutura das escolas e nos recursos materiais.
Referências
American Psychiatric Association. (2016). Diagnostic and statistical manual of mental disorders, fifth edition. DSM-V: 2-29.
Backes, B., Zanon, R. B., Bosa, C. A. (2017). Características Sintomatológicas de Crianças com Autismo e Regressão da Linguagem Oral. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 33: 1-10.
Barbosa, A. M. (2017). Artes no ensino médio e transferência de cognição. Olh@res. 5(2):77-89.
Brasil. (1961). Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1961. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília. 1961. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/l4024.htm>. Acesso em: 18 de maio de 2020.
Brasil. (1971). Lei n° 5.692, de 11 de agosto de 1971. Diretrizes e Bases para o Ensino de 1° e 2° Graus, e dá outras previdências. Brasília. 1971. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5692.htm>. Acesso em: 18 de maio de 2020.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília. 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (1989). Lei n° 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Brasília. 1989. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília. 1990. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (1994). Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial, 1994.
Brasil. (1996). Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis /l9394.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (1999). Decreto n° 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm>. Acesso em 20 de maio de 2020.
Brasil. (2011a). Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília. 2001a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/leis_2001/l10172.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (2001b) Ministério da Educação, Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação Especial. 2001b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (2002a). Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Resolução CNE/PC n° 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília. 2002a. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (2002b). Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Brasília. 2002b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (2005). Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (2006). Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília. 2006. Disponível em: <https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/educacao-em-direitos-humanos/plano-nacional-de-educacao-em-direitos-humanos>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Brasil. (2009). Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Brasília. 2007a. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/livro/livro.pdf>. Acesso em: 25 de maio de 2020.
Brasil. (2007). Decreto n° 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. Brasília. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007>. Acesso em: 25 de maio de 2020.
Brasil. (2008a). Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília. 2008a. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em: 25 de maio de 2020.
Brasil. (2008b). Decreto n° 6.571, de 17 de setembro de 2008. Brasília. 2008b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em: 25 de maio de 2020.
Brasil. (2009). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília. 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004 _09.pdf>. Acesso em: 23 de maio de 2020.
Brasil. (2011a). Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília. 2011a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611 .htm>. Acesso em: 23 de maio de 2020.
Brasil. (2011b). Decreto n° 7.480, de 16 de maio de 2011. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e das Funções Gratificadas do Ministério da Educação e dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão. Brasília. 2011b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7480.htm>. Acesso em 23 de maio de 2020.
Brasil. (2012). Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasília 27 de dezembro de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Acesso em: 05/04/2019.
Brasil. (1989). Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiências, sua integração social e pleno exercício de direitos sociais e individuais. (Estatuto da pessoa com deficiência). Brasília 24 de outubro de 1989. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm. Acesso em: 05/04/2020.
Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a inclusão da pessoa com deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasilia 6 de julho de 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso em: 05/04/2020.
Brasil. (2020). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 02 de abril de 2020.
Brasil. (2019). Decreto nº 9.465, de 2 de janeiro de 2019. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Educação, remaneja cargos em comissão e funções de confiança e transforma cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE. Brasília. 2019. Disponível em: <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57633286>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Cabral, C. S., Marin, & A. H. (2017). Inclusão escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista> uma revisão sistemática da literatura. Educ. Rev. 33.
Campos, L. K., & Fernandes, F. D. M. (2015). Perfil escolar e as habilidades cognitivas e de linguagem de crianças e adolescentes do espectro do autismo. Codas. 28(3): 234-243.
Carvalho, S. P., Lima, A. M., Brentani, H., Fock, R. A., Brunoni, D., & Nunes, F. L. S. (2016). Uma contribuição no auxilio do diagnóstico do autismo a partir do processamento de imagens para extração de medidas antropométricas. Revista de informática teórica aplicada. 23(2):100-123.
Cavalheiro, J. M., & Fernandes, V. L. P. (2016). O ensino de artes visuais para alunos com altas habilidades e superdotação. Educação, Artes e Inclusão. 12(2):49-72.
Costa, S. M. S., Barros, C. B. M., Dantas, E. S., Silva, J. C. B., & Coutinho, D. J. G. (2018). Os desafios do professor diante do aluno autista no processo da aprendizagem. In: V Congresso Nacional de Educação. Anais... Juiz de Fora, MG. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV117_MD1_SA10_ID8519_26082018081511.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Costa, B. S., Nakandakare, E. B., & Paulino, E. (2018). A inserção do autista no meio acadêmico e profissional de tecnologia da informação. Refas. 4(4).
Couto, C. C. (2017). Percepção dos professores dos professores sobre o autismo em alunos pré-escolares e a rede social institucional. 125 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Foz do Iguaçu, 2017.
Daniels, A. M., & Mandell, D. S. (2014). Explicando diferenças de idade no diagnóstico do transtorno do espectro do autismo: uma revisão crítica. SAGE. 18(5):583-597.
Fernandes, L. B., Schlesener, A., Mosquera, C., & Teixeira, R. M. (2012). Ensino de arte e autismo: um relato de extensão. Revista Educação, Artes e Inclusão. 5(1).
Ferreira, B. J. S., & Silva, V. R. (2018). Desafios e preconceitos no ensino de artes na educação básica. Revista São Luís Orione. 1(13):71-84.
Ferreira, P. R., Teixeira, E. V. S., & Brito, D. B. O. (2010). Relato de caso: descrição da evolução da comunicação alternativa na pragmática do adulto portador de autismo. Cefac. 13(3):559-567.
Gadia, C. A., Tuchman, R., & Rotta, N. T. (2004). Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Jornal de pediatria. 80(2):583-594.
Gomes, C. G. S. (2007). Autismo e ensino de habilidades acadêmicas: adição e subtração. Rev. Bras. Ed. Esp. 13(3):345-364.
Gomes, K. B., &Nogueira, S. M. A. (2008). Ensino da Arte na escola pública e aspectos da política educacional: contexto e perspectivas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ. 16(61):583-596.
Millan, A. E., & Postalli, L. M. M. (2019). Ensino de Habilidades Rudimentares de Leitura para Alunos com Autismo. Rev. bras. educ. espec. 25(1):133-154.
Neves, L. R. (2017). Contribuições da Arte ao Atendimento Educacional Especializado e à Inclusão Escolar. Rev. bras. educ. espec. 23(4):489-504.
Oliveira, C. R., & Barreto, J. B. M. (2018). Caraterização dos aspectos relacionado á criança; aos cuidados maternos de uma criança com autista: um estudo de caso. Pesquisa em psicologia-analise eletrônicos. p. 61-76.
Pimentel, A. G. L., & Fernandes, D. M. (2014). A perspectiva de professores quanto ao trabalho com crianças com autismo. Audiol Commun Res. 19(2):171-8.
Ramos, J; Xavier, S; Morins, M. (2013). Perturbações do Espectro do Autismo no Adulto e suas Comorbilidades Psiquiátricas. Psicologos. 10(2):09-23.
Reily, L. (2010). O ensino de artes visuais na escola no contexto da inclusão. Cad. CEDES. 30(89):84-102.
Rodrigues, A. S., & Cruz, L. H. C. (2018). Desafios e possibilidades de professores de ciências e biologia na educação inclusiva de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). In: Brain Connection. Anais... 2018. Disponível em:< https://brainconnectionbrasil.com/desafios-e-possibilidades-de-professores-de-ciencias-e-biologia-na-educacao-inclusiva-de-alunos-com-transtorno-do-espectro-autista-tea/>. Acesso em: 20 de maio de 2020.
Rinaldo, S. C. O. (2016). Processo educacional de crianças com transtorno do espectro autista na educação infantil: interconexões entre contextos. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, SP.
Sanches, I. R., & Siqueira, L. P. C. (2016). A inclusão escolar e o transtorno do Espectro do Autismo. Comunicação. 23(3):167-183.
Silva, A. S. F. (2018). Os estímulos sensoriais das artes visuais para crianças com transtorno do espectro autista (TEA) na educação infantil: um estudo de caso. In: V Seminário Nacional de Educação Especial e XVI Seminário Capixaba de Educação Inclusiva. Anais... Universidade Federal do Espirito Santos (UEFS). Vitória, ES.
Sousa, P. M. L., & Santos, I. M. S. C. (2020). Caracterização da Síndrome Autista. Psicologia.com.pr. Disponível em: <https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0259.pdf>. Acesso em: 18 de maio de 2020.
Santos, E. L. N., & Souza, C. B. A. (2016). Ensino de Nomeação com Objetos e Figuras para Crianças com Autismo. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 32(3):1-10.
Zanon, R. B; Backes, B; Bosa, C. A. (2014). Diagnóstico do autismo: relação entre fatores contextuais, familiares e da criança. Revista psicologia: teoria e prática. 19(1): 164-175.
Wuo, A. S. (2019). Education of people with autism spectrum disorders: state of knowledge in dissertations and theses in the Southern and Southeastern regions of Brazil (2008-2016). Saúde Soc. 28(3):210-223.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Ronilson Ferreira Freitas, Rosilene Dolci Aparecido da Silva, Rosineia Guilherme, Ruth Raquel dos Reis

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.