Deporte universitario brasileño: organizaciones oficiales y asociaciones del deporte académico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5325

Palabras clave:

Deportes; Universidades; Juegos recreacionales.

Resumen

Los deportes universitarios se llevan a cabo en Brasil desde principios del siglo XIX y actualmente se presenta en dos formatos, el oficial con la organización por entidades consolidadas y representativas, y el otro formato con organizaciones autónomas, organizadas y desarrolladas a través de los estudiantes. Este artículo tiene como objetivo describir el proceso de institucionalización y el posterior desarrollo del deporte universitario en Brasil y en las instituciones de educación superior, destacando su trayectoria histórica y su realidad actual. El estudio se caracteriza por ser de naturaleza cualitativa y descriptiva, ya que buscó analizar el desarrollo del deporte universitario brasileño y presentar su realidad actual. Como resultado, destacamos que los dos formatos de competencia presentan el sistema de disputas deportivas, usando las mismas reglas de guía de las modalidades deportivas en común, sin embargo, difieren en su intencionalidad. En las competiciones oficiales, se busca la representación nacional a través de los resultados obtenidos. En los eventos organizados por académicos, la socialización y otras competiciones paralelas permiten a los académicos competir además de los deportes.

Citas

Batista, G, & Gonçalves Junior, L (2010). A educação física escolar no período da ditadura militar: análise de depoimentos de ex-alunos da cidade de Brotas/SP. In: III Seminário de Estudos em Educação Física Escolar, 2010, São Carlos. Anais... São Carlos: CEEFE/UFSCar, p.1-8. Disponível em: http://www.eefe.ufscar.br/upload/1.pdf. Acesso em 23 maio 2020.

Bourdieu, P (1983). Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero.

Brasil (1938). Decreto-Lei nº 421/38. Regula o funcionamento dos estabelecimentos de ensino superior.

Brasil (1941a). Decreto-Lei nº 3.167/41. Estabelece as bases de organização dos desportos universitários.

Brasil (1941b). Decreto-Lei nº 3.199/41. Estabelece as bases de organização dos desportos em todo o país.

Brasil (1943). Decreto-Lei nº 5.342/43. Estabelece as relações entre atletas e as entidades desportivas.

Camargo, P. R., & Mezzadri, F. M (2018). A organização e configuração do esporte universitário no Brasil (1940-1980). Motrivivência, Florianópolis/SC, v. 30, n. 53., p. 52-68. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n53p52.

Castelanni Filho, L (2003). Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Segunda Edição, Campinas: Papirus.

Confederação Brasileira de Desportos Universitários. (2018). Regulamento geral: temporada 2018. Brasília. Disponível em: https://www.cbdu.org.br/wp-content/uploads/2018/01/ Regulamento-Geral-JUBs-2018.pdf. Acesso em 06 de maio de 2020.

Dantas Junior, H. S. A. (2009). “Esportivização” da Escola na Sociedade do Espetáculo: o caso dos Jogos da Primavera em Sergipe (1964-1995). Revista HISTEDBR, n.35, 108-125. DOI: https://doi.org/10.20396/rho.v9i35.8639617.

Eichberg, H (2006). Sport as festivity: Education through festival. In: Lecture at the Akademia Wychowania Fizycznego (The Józef Piłsudski Academy of Physical Education) in Warsaw, January. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/237811888 _Sport_as_festivity-_Education_through_festival. Acessoem 15 maio 2020.

Eichberg, H. (2016). Questioning Play: what play can tell us about social life. Routledge: Londres.

Elias, N., & Dunning, E. (1992). A busca da Excitação. Lisboa. Difel.

Faculdade De Medicina – Universidade de São Paulo. (2018). Medicina Pinheiros é a campeã geral da edição 2018 da Intermed, tradicional competição interuniversitária. Universidade de São Paulo. Acesso em:http://www3.fm.usp.br/fmusp/noticias/medicina-pinheiros-e-a-campea-geral-da-edicao-2018-da-intermed-tradicional-competicao-interuniversitaria. Acesso em 04 de maio de 2020.

Farjado, V. (2019). 'Parece até curso de educação física', diz aluno de medicina sobre rotina de treinos e competições esportivas. Educação – Guia da Carreiras – Globo.com. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/guia-de- carreiras/noticia/2018/08/21/parece-ate-curso-de-educacao-fisica-diz-aluno-de-medicina-sobre-rotina-de-treinos-e-competicoes-esportivas.ghtml. Acesso em 04 maio 2020.

Ghiraldelli Jr., P. (1989). Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira. Edições Loyola: São Paulo.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Hansen, J. (1993). “Fagenes Fest”: Working-class culture and sport. In: DIETRICH Knut; EICHBERG, Henning (org.). Body language: on identily and conflict. Frankfurt/M.: Afra., 97-129.

Lee, S. W., An, J. W., & Lee, J. Y. (2014). The relationship between e-sports viewing motives and satisfaction: the case of league of legends. In: International Conference on Business, Management & Corporate Social Responsibility (ICBMCSR'14), Feb. 14-15. Disponível em:http://web.yonsei.ac.kr/bkgsi/pdf_paper.pdf. Acesso em 07 maio 2020.

Leister Filho, A (2003). Universidade se expande e põe em risco elite do basquete no brasil. Jornal Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ esporte/ult92u68610.shtml. Acesso em 02 maio 2020.

Liga Esportiva das Engenharias Do Paraná. (2018). Engenharíadas Paranaense. Agência Euphoria. Disponível em: http://www.engenhariadaspr.com.br. Acesso em 03 maio 2020.

Liga Jurídica Mineira. (2018). Jogos Jurídicos Mineiros. Agência Euphoria. Disponível em: http://www.jogosjuridicosmineiros.com.br. Acesso em 03 maio 2020.

Malagutti, J. P. M. (2015). Esporte ou Festa?: uma análise sobre o subcampo do esporte universitário no Paraná(Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEM/UEL, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2015. Disponível em: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2253. Acesso em 07 maio de 2020.

Mandarino, J. D. B, Da Silva, C. A. F., Capinussú, J. M., & Ribeiro, C. H.de V. (2013). Esporte e marketing nas IES: o caso dos gestores participantes das olimpíadas universitárias. SALUSVITA, Bauru, 32(1), 63-85. Disponível em: https://secure.usc.br/static/ biblioteca/salusvita/salusvita_v32_n1_2013_art_05.pdf. Acesso em 08 maio 2020.

Manhães, E. D. 2002. Política de esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Marchi Jr., W. (2001). "Sacando" o Voleibol: do amadorismo a Espetacularização da modalidade no Brasil (1970-2000)(Tese de Doutorado) Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/275342. Acesso em 11 maio 2020.

Marchi Jr, W., & Afonso, G. F. (2007). Globalização e Esporte: apontamentos introdutórios para um debate. In: RIBEIRO, Luiz. Futebol e Globalização. Jundiaí, SP: Fontoura.

Palma, D., & Inácio, S. L. (2010). Perfil dos gestores do esporte universitários da região metropolitana de São Paulo. Coleção Pesquisa em Educação Física– 9(2), 215 - 222. Disponível em: https://www.fontouraeditora.com.br/periodico/upload/artigo/6081502742 482.pdf. Acesso em 08 maio 2020.

Pires, G. L. (1998). Breve Introdução ao Estudo dos Processos de Apropriação Social do Fenômeno Esporte. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, 9(1), p. 25-34. DOI: https://doi.org/10.4025/reveducfisv9n1p25-34.

Queiroz, G. (2018). Clubes de futebol fecham parcerias com universidades particulares. Revista Veja - São Paulo. Disponível em: https://vejasp.abril.com.br/cidades/clubes-de-futebol-fecham-parcerias comuniversidades-particulares. Acesso em 09 maio 2020.

Reis, F. (2016). Classificação, duas divisões e baterias: entenda como funciona o Inter. TV Fronteira, publicado em 08/11/2016. Disponível em: http://globoesporte.globo.com/ sppresidenteprudenteregiao/noticia/2016/11/classificacaoduas-divisoes-e-baterias-entenda-como-funciona-o-inter.html. Acesso em 09 maio 2020.

Starepravo, F. A., Reis, L. J. A., Mezzadri F. M., & Marchi Jr, W. (2010). O esporte universitário no Brasil: uma interpretação a partir da legislação esportiva. Revista Brasileira do Ciências do Esporte, 31(3), 131-148. Disponível em: http://revista. cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/376/531. Acesso em 10 maio 2020.

Toledo, R. (2006). Gestão no Esporte Universitário: uma importante estratégia de marketing para as universidades. São Paulo: Aleph.

Tubino, M. J. G. (2010). Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá: Eduem.

Xavier, L., AZevêdo, P., Ribeiro, A., & Ramos, P. (2019) Gestão do Esporte Universitário no Brasil e nos EUA. Revista de Gestão e Negócios do Esporte (RGNE), Vol. 4 – N. 1, 32-47. Disponível em: http://revistagestaodoesporte.com.br/local/revista/artigos/V4N1/3-Gest%C3% A3o%20do%20Esporte%20Universit%C3%A1rio%20no%20Brasil%20e%20nos%20EUA.pdf. Acesso em 11 maio 2020.

Publicado

21/06/2020

Cómo citar

MALAGUTTI, J. P. M.; ROJO, J. R.; STAREPRAVO, F. A. Deporte universitario brasileño: organizaciones oficiales y asociaciones del deporte académico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e32985325, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5325. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5325. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud