Fluctuaciones climáticas de temperaturas extremas, amplitud media y térmica del aire en Bom Jesus Piauí, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5366

Palabras clave:

Oscilaciones térmicas y variabilidad; Variables climáticas; Ciclo de cultivo; Producción agrícola.

Resumen

La temperatura del aire es un elemento climático que con el tiempo y en las regiones tropicales y semiáridas puede afectar el sistema de producción agrícola, causando cambios significativos en los próximos años como resultado del calentamiento global. El objetivo fue caracterizar las diferencias existentes en el clima de Bom Jesus Piauí con respecto a las fluctuaciones climáticas en temperaturas extremas, amplitud media y térmica para el período 1990-2018 y su comparación con el promedio histórico de 1960-2018. Los datos utilizados se obtuvieron de la estación meteorológica convencional del Instituto Nacional de Meteorología para el período de estudio, la información de los datos térmicos extremos, la amplitud media y térmica ayudó a la toma de decisiones en las áreas de conocimiento científico agrícola, rural, urbano y en varias áreas. Las temperaturas mínimas promedio tienden a aumentar y las temperaturas máximas promedio tienden a permanecer sin cambios. De esta manera, la temperatura media y las amplitudes térmicas tienden a permanecer en las elevaciones. La altitud y la latitud tienen analogías inversamente proporcionales, mientras que la longitud tiene una relación proporcional con la temperatura. De las temperaturas estudiadas, la temperatura mínima es, en particular, la que presenta el mayor aumento y la mayor consistencia espacial.

Citas

Alvares, C. A, Stape, J. L, Sentelhas, P. C, Gonçalves, J. L. M, Sparovek, G, (2014). Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift. 22, 711–728.

Assad, E, Pinto, H. S, (2008). Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. São Paulo: EMBRAPA/UNICAMP, 2008.

Aspiazu, C, (1971). Prognósticos de fases em cultivos de raiz dentado mediante sumas de temperaturas. Revista de La Faculdad de Agronomia y Veterinária de Buenos Aires. Buenos Aires, 19(1-2), 61-69.

Ayoade, J. O, (2004). Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

Barry, R. G, Chorley, R. J, (2013). Atmosfera, tempo e clima. 9. ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2013.

Buriol, G. A, et al. (2000), Disponibilidade de horas de frio na região central do rio grande do sul: 2 - distribuição geográfica. Ciência Rural, Santa Maria, 30,(5), 755-759.

Cavalcanti, E. P, Silva, V. P. R, Souza, F. A. S, (2006). Programa computacional para a estimativa da temperatura do ar para a Região Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, 10(1),140–147.

Cavalcanti, E. P, Silva, E. D. V (1994). Estimativa da temperatura do ar em função das coordenadas locais. In: Congresso Brasileiro de Meteorologia, 8, 1994. Belo Horizonte, Anais...Belo Horizonte: S. B. M. E. T, 1, p.154-157.

Duarte, L. A et al. (2011). Alterações na temperatura do ar mediante telas nas laterais de ambientes protegidos cultivados com tomateiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, 15(2), 148–153.

Folhes, M. T, Fisch, G. (2006). Caracterização climática e estudo de tendências nas séries temporais de temperatura do ar e precipitação em Taubaté (SP). Revista Ambi-Água, Taubaté, 1(1), 61-71.

Galvani, E. (2011). Estatística descritiva em sala de aula. In: venturi, l. a.b. geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. são paulo: editora sarandi.

Gomes, P. C. C, (2006). O conceito de região e sua discussão. In: Castro, I.E.; Gomes, P.C.C.; Corrêa, R.L. (Org.) Geografia: conceitos e temas. 9ªed. – Rio de Janeiro; Bertrand.

Hoch, G, Körner, C, (2008). Growth and carbon relations of tree line forming conifers at constant vs. variable low temperatures. Journal of Ecology, Oxford, 97, 57-66.

IPCC. (2007). Intergovernmental Panel on Climate Change. Climate Change 2007: Working Group I: The Physical Science Basis (Summary for Policymakers). Cambridge.

IPCC. (2014). Intergovernmental Panel on Climate Change. Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Part B: Regional Aspects. Working Group II Contribution to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change.

Katz, R. W, (1991). Towords a statistical paradign for climate change. Preprints, 7TH Conference on Applied climatology, American Meteorological Society, Boston.

Katz, R. W, Brown, B. G, (1992). Extreme Events inaChanging Climate: Variability is more important than averages. Climate Change. 21(3),289-302.

Köppen, W, Geiger, R, (1928). Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes.

Köppen, W. Grundriss der Klimakunde: Outline of climate science. Berlin: Walter de Gruyter, 1931. 388p.

Kuinchtner, A, Simões, JC, Buriol, G. A, (2007). Variabilidade da temperatura do ar próximo à superfície no Planalto Meridional-Riograndense. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Piracicaba, 15(3), 232-240. 2007.

INMET. Normais climatológicas do Instituto Nacional de Meteorologia. Brasília – DF. 2019.

Luo, Q, et al. (2005). Potential impact of climate change on wheat yield in South Australia. Agricultural and Forest Meteorology, v. 132, n. 3-4, p. 273-285.

Machado, T. S, Neves, S. M. A. S, Seabra Júnior, S, Neves, R. J, (2017). Zoneamento agroclimático do melão na região sudoeste de Mato Grosso. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 13 – Vol. 20.

Machado, L. N (2009). Estimativa dos impactos gerados pelas mudanças climáticas na potencialidade da cultura da videira europeia (Vitis vinifera L.) no Estado de Santa Catarina. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Faculdade de Agronomia, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina. 2009.

Marengo, J. A, Schaeffer, R, Zee, D, Pinto, H. S, (2015). Mudanças climáticas e eventos extremos no Brasil. Disponível em: http://www.fbds.org.br/cop15/FBDS_MudancasClimaticas.pdf. Acessado 2020

Marengo, J. A, Alves, L. M, Beserra, E. A, Lacerda, F. F, (2011). Variabilidade e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Recursos hídricos em regiões áridas e semiáridas. I. S. B. N 978-85-64265-01-1. INSA. Pag. 303 – 422. Campina Grande-PB.

Marengo, J. A, Lincoln, M, Alves, L. M, Valverde, M. C, Laborbe, R, Rocha, R.P, (2007). Eventos extremos em cenários regionalizados de clima no Brasil e América do Sul para o século XXI: Projeções de clima futuro usando três modelos regionais. Relatório 5, Ministério do Meio Ambiente – M. M. A, Secretaria de Biodiversidade e Florestas – S. B. F, Diretoria de Conservação da Biodiversidade – DCBio Mudanças Climáticas Globais e Efeitos sobre a Biodiversidade – Subprojeto: Caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do Século XXI. Brasília, 2007.

Medeiros, R. M, Cavalcanti, EP, (2020). Tendência climática das temperaturas do ar no município de Bom Jesus do Piauí, Brasil. Research, Society and Development, 9(7):1-23, e315973882.

Medeiros, R. M, Holanda, R. M, França, M. V, Filho, M. C, Piscoya, V. C, Cunha, A. L. X, Moreira, G. R, Freitas, J. F, Araújo Filho, R. N, (2020). Floating of the Average Temperature in the Area of Mata Pernambucana, Brazil. Ijsrm.Human, 2020; Vol. 15 (3), 63-83.

Medeiros, R. M, (2018). Amplitudes térmicas e sua oscilação mensal na grande metrópole Recife-PE, Brasil. Paisagens & Geografias, Revista da Unidade Acadêmica de Geografia Centro de Humanidades – UFCG. Volume 2, número 1, p.31-45. 2018.

Medeiros, R. M. (2016). Estudo agrometeorológico para o Estado do Piauí. p.138. Distribuição avulsa.

Medeiros, R. M, (2016). Análise de aspectos climático, socioeconômico e ambiental e seus efeitos na bacia hidrográfica do rio Uruçuí Preto e entorno. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Campina Grande – PB. P.171.

Medeiros, R. M, et al. (2015). Variabilidade da temperatura média do ar no Estado da Paraíba-Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física. 08(01).128-135.

Mendonça. F, Danni-Oliveira, I. M, (2007). Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos.

Menezes, F. P, Fernandes, L. L, Rocha, E. J. P, (2015). O uso da estatística para regionalização da precipitação no estado do Pará, Brasil. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 11 – Vol. 16.

Oliveira Neto, S. N., Reis, G. G., Reis, M. G. F., Leite, H. G., Costa, J. M. N. Estimativa de temperaturas mínima, média e máxima do território brasileiro situado entre 16 e 24º latitude sul e 48 e 60º longitude oeste. Engenharia na Agricultura, Viçosa, M. G, 10(1-4),.57-61, 2002.

Ramos, H. C, Dallacort, R, Neves, S. M. A. S, DalchiaVon, F. C Santi, A, Vieira, F. F, (2017). Precipitação e temperatura do ar para o estado de Mato Grosso utilizando krigagem ordinária. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 13 – Vol. 20.

Sierra, E. M, Murphy, G. M, (1973). Aspectos bioclimáticos del cultivo del sorgo. Viedna: IDEVI. p. 28-54. (Série Técnica, 3).

Segovia, F. O, et al. (1997). Comparação do crescimento e desenvolvimento da alface (Lactuca sativa L.) no interior e no exterior de uma estufa de polietileno em Santa Maria, RS. Ciência Rural, Santa Maria, 27(1), 37-41.

Varejão-Silva, M. A, (2006). Meteorologia e Climatologia. Versão digital 2. Recife. P.480.

Viana, S. S. M, Amorim, M. C. C. T, (2012). Variações de conforto e/ou desconforto térmico nas escolas estaduais de Presidente Prudente/S. P. In: Geografia em questão, 5(01).

Vincent, L. A, et al. (2005). Observed trends in indices of daily temperature extremes in South America 1960-2000. Journal of Climate, Boston, v. 18, p. 5011-5023.

Zhang, X. C Liu, W. Z, (2005). Simulating potential response of hydrology, soil erosion, and cropproductivity to climate change in Changwu tableland region on the Loess 165 Plateau of China. Agricultural and Forest Meteorology, 131(3–4), 127–142.

Publicado

02/07/2020

Cómo citar

ARAÚJO, W. R. de; MEDEIROS, R. M. de; FRANÇA, M. V. de; DE HOLANDA, R. M. Fluctuaciones climáticas de temperaturas extremas, amplitud media y térmica del aire en Bom Jesus Piauí, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e238985366, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5366. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5366. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra