Adolescente víctima de homicidio: un análisis espacial y su relación con el narcotráfico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5392

Palabras clave:

Violencia letal; Tráfico de drogas; Tasa baysiana; Geoestadística; Territorio.

Resumen

Introducción: El tráfico de drogas es un importante factor en el aumento del homicidio, pues éste necesita disputar territorio para efectivizar su mercado que recluta como mano de obra barata jóvenes, en su mayoría negros, pobres y moradores de la periferia. Objetivos: Resaltar la geografía de los homicidios y tratar de verificar la correlación espacial existente entre la ocurrencia de homicidio y el tráfico de drogas. Métodos: Para análisis espacial, seleccionó la tasa bayesiana cuadrienales de homicidio contra adolescente y la de tráfico de drogas para evaluar la correlación espacial entre esos dos fenómenos. Resultados: Los resultados muestran que existe relación espacial para las tasas de homicidio contra adolescentes y tráfico de drogas. Conclusión: Existe un patrón espacial de la distribución del homicidio contra adolescentes y del tráfico de drogas en el municipio de Belém, lo que demuestra que el tráfico de drogas es un factor que contribuye con el aumento del homicidio en el territorio.

Biografía del autor/a

Samara Viana Costa, Universidade Federal do Pará

Oficial da Força Aérea Brasileira (FAB). É mestre em Segurança Pública e graduada em Estatística pela Universidade Federal do Pará (UFPA - Brasil). Doutoranda em economia pela Universidade Nacional de Brasilia.

Edson Marcos Leal Soares Ramos, Universidade Federal do Pará

Professor da Universidade Federal do Pará (UFPA - Brasil). É Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFCS –Brasil).

Citas

Andrade, M. M. D. (2010). Introdução à metodologia do trabalho científico.

Anselin, L. (1995). Local Indicators of Spatial Association - LISA. Geographical Analysis, Ohio State University Press, 27(2): 93-115, abril.

Barcellos, C. & Zaluar, A. (2014). Homicídios e disputas territoriais nas favelas do Rio de Janeiro. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 48(1), fev. Disponível em: http://scielo.br/pdf/rsp/v48n1/0034-8910-rsp-48-01-0094.pdf.

Beato Filho, C. C., Assunção, R. M., Silva, B. F. A. D., Marinho, F. C., Reis, I. A., & Almeida, M. C. D. M. (2001). Conglomerados de homicídios e o tráfico de drogas em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, de 1995 a 1999. Cadernos de Saúde Pública, 17(5), 1163-1171.

Belèm (2016). Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão – SEGEP 2016. Anuário Estatístico de Belém. Belém, p.259.

Borges, R. H. M., do Nascimento, R. P. B., Chagas, C. A. N., & Vieira, D. C. M. (2016). Território, violência e criminalidade: uma análise geográfica sobre os índices de homicídios no bairro do paar em ananindeua-pa. A sociedade e o espaço geográfico brasileiro, p.30.

Cardoso, A (2010). A Construção da Sociedade do Trabalho no Brasil.: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. Rio de Janeiro: Editora FVG, Parte II, cap.5.

Castells, M (1999). Rumo ao estado-rede. In: Seminário Internacional Sociedade e Reforma do Estado. São Paulo, Anais. São Paulo: Mará.

Chagas, C. A. N. (2014). Geografia, segurança pública e a cartografia dos homicídios na Região Metropolitana de Belém. Boletim amazônico de geografia, 1(1), 186-204.

Cerqueira, D. R. D. C. (2014). Causas e consequências do crime no Brasil. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

Da Costa, R. H. (2004). O mito da desterritorialização: do" fim dos territórios" à multiterritorialidade. Bertrand Brasil.

De Oliveira Couto, A. C. (2014). A geografia do crime na metrópole: das redes ilegais à" territorialização perversa" na periferia de Belém. UEPA, Universidade do Estado do Para.

Fávero, L. P., Belfiore, P., Silva, F. D., & Chan, B. L. (2009). Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões.

Ferreira, I. F. C. B., & Penna, N. A. (2005). Território da violência: um olhar geográfico sobre a violência urbana. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), (18), 155-168.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa/–12. Reimpressão.–São Paulo: Atlas, 2009. _. Como elabora projetos de pesquisa./5. Ed.–São Paulo: Atlas.

Hartung, G. C. (2009). Ensaios em demografia e criminalidade (Doctoral dissertation).

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Resultado da amostra do censo demográfico 2010. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/ >.

Marques, A. D., Holzschuh, M. L., Tachibana, V. M., & Imai, N. N. (2010). Análise exploratória de dados de área para índices de furto na mesorregião de Presidente Prudente-SP. III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação, Recife, 1-8.

Misse, M. (2007). Mercados ilegais, redes de proteção e organização local do crime no Rio de Janeiro. Estudos avançados, 21(61), 139-157. Disponível em:

https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142007000300010&script=sci_arttext

Nunes, F. G. (2013). Análise exploratória espacial de indicadores de desenvolvimento socioambiental das regiões de planejamento do norte e nordeste goiano.

OMS (2015). Organização Mundial da Saúde. Mortes por causas externas. Centro Brasileiro de estudos de mortes por causas externas. São Paulo: OMS.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em:

https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

PNUD (2013). Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/

SIM/DATASUS, Sistema de Informação sobre Mortalidade e Banco de dados do Sistema Único de Saúde do Ministério da Saúde. Disponível em:

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/obt10uf.def

UNICEF (2014). Fundo das Nações Unidas para Infância. Plataforma de Centros Urbanos. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/plataforma-dos-centros-urbanos

UNODC. (2013). Global study on homicide.

Vieira, A. (2002). Orientações para implantação de um SIG municipal considerando aplicações na área da segurança pública, Universidade Federal de Minas Gerais.

Waiselfisz, J. J. (2016). Mapa da violência: Homicídios por armas de fogo no Brasil. São Paulo, Instituto Sangari.

Zaluar, A., Noronha, J. C. D., & Albuquerque, C. (1994). Violência: pobreza ou fraqueza institucional?. Cadernos de Saúde Pública, 10, S213-S217.

Zaluar, A., & LEAL, M. C. (1998). Para não dizer que não falei de samba: os enigmas da violência no Brasil. História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 4.

Zaluar, A. (2004). Integração perversa: pobreza e tráfico de drogas. FGV Editora.

Publicado

15/07/2020

Cómo citar

COSTA, S. V.; RAMOS, E. M. L. S. Adolescente víctima de homicidio: un análisis espacial y su relación con el narcotráfico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e506985392, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5392. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5392. Acesso em: 4 dic. 2024.

Número

Sección

Revisiones