Uso de recursos tecnológicos en educación: caminos y perspectivas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5421

Palabras clave:

Tecnología; Educación; Enseñando; Aprendizaje.

Resumen

La relación entre tecnología y educación sigue siendo un tema muy controvertido e involucra diferentes posiciones y argumentos. Parece que muchas escuelas prohíben el uso de teléfonos celulares, teléfonos inteligentes, tabletas, computadoras portátiles y similares en el aula, una prohibición considerada inapropiada por una gran parte de los estudiantes. Sin embargo, entre los maestros existe una clara división de posicionamiento, ya que algunos abogan por el uso de estos recursos e incluso buscan expandir sus posibilidades de aplicación en entornos educativos, mientras que otros creen que estas tecnologías tienden a tomar la concentración del estudiante, perjudicando su aprendizaje. Ante este escenario, este trabajo tiene como objetivo hacer consideraciones sobre las Tecnologías de la Información y la Comunicación en el contexto educativo, con el objetivo de ofrecer respuestas a algunas preguntas como: ¿Cómo la tecnología puede ser un aliado de la Educación en los procesos de enseñanza y aprendizaje? ¿En qué contextos y situaciones deben usarse estos recursos en el aula? Con este fin, buscamos apoyo en publicaciones de algunos teóricos en el campo para analizar posibles contribuciones y problemas relacionados con el uso de recursos tecnológicos en la educación que puedan generar avances en la vida cotidiana de docentes y estudiantes, favoreciendo el proceso formativo deseado en los espacios escolares.

Biografía del autor/a

Nádia Vilela Pereira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins

Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

Mestre em Ensino de Física pela PUC/MG.

Doutora em Ensino de Ciências e Matemática pela UNICSUL/SP.

Mauro Sérgio Teixeira de Araújo, Universidade Cruzeiro do Sul

Doutor em Física pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor Titular da Universidade Cruzeiro do Sul, lecionando na Graduação, na Especialização e em cursos de Mestrado e Doutorado.

Citas

Barreto, R. G. (2004). Tecnologia e Educação: Trabalho e Formação Docente. Educação e Sociedade. Campinas, 25(89), 1181-1201.

Brasil. (2000). PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação). Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Distancia, Brasília.

Brito, G. S., Purificação, I. (2012). Educação e Novas Tecnologias: um repensar. São Paulo: Pearson.

Cortelazzo, I. B. C.. (1996). Redes de comunicação e educação escolar: a atuação de professores em comunicações Telemáticas. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação/USP.

Demo, P. (2011). Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano.

Fava, R. O ensino na sociedade digital. Disponível em: http://semesp.org.br/portal/index.php. Acesso em: março/2018.

Kenski, V. M. (1996). Ensino e os recursos didáticos em uma sociedade cheia de tecnologias. In Veiga, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o Ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus.

Lévy, P. (1998). Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola.

Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Editora 34.

Magalhães, V., & Amorim, V. (2003). Cem aulas sem tédio. Porto Alegre: Instituto Padre Reus.

Menezes, L. C. (2012). Tecnologia na Educação: quanto e como utilizar. Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/809/tecnologia-na-educacao-quanto-e-como-utilizar. Acesso em: julho/2018.

Moran, J. M. (2007). Desafios na Comunicação Pessoal. São Paulo: Paulinas.

Moran, J. M., Masetto, M., & Behrens, M. (2009). Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus.

Mugnol, M. (2009). A Educação a distância no Brasil: Conceitos e Fundamentos. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, 9(27), 335-349. Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/index.php/DIALOGO?dd1=2738&dd99=pdf. Acesso em: junho/2018.

Nunes, C. (2002). Ensino Médio: Diretrizes Curriculares Nacionais. Rio de Janeiro: Editora DP&A.

Papert, S. (1994) A máquina das Crianças: Repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 4-11.

Pedroso, L. S., Araújo, M. S. T., (2013) Simulações Interativas no Ensino de Conceitos de Eletromagnetismo. REMATEC. Revista de Matemática, Ensino e Cultura (UFRN), ano 8, 14, 53-73.

Querte, T. C. M., et al. (2004). Os Professores e a Integração das TIC nas Escolas: Um Panorama Brasileiro. Porto Alegre: Discursos, 177-189.

Seabra, C. (1995). Usos da Telemática em Educação. Educação e Informática, São Paulo, 5(10) .4-11.

Selwyn, N. (2008). O uso das TIC na educação e a promoção de inclusão social: uma perspectiva crítica do Reino Unido. Educ. Soc., Campinas, 29,(104), 815-850. Disponível em [http://www.scielo.br/pdf/es/v29n104/a0929104.pdf]. Acesso em: junho/2018.

Silva, M. L. (2001). A urgência do tempo: novas tecnologias e educação contemporânea. In: (org.) Novas Tecnologias: educação e sociedade na era da informática. Belo Horizonte: Autêntica.

Tedesco, J. C. Introdução. In: Tedesco, J.C. (Org.). (2004). Educação e novas tecnologias: esperança ou incertezas. São Paulo: Cortez; Buenos Ayres: Instituto Internacional de Planeamiento de la Educación; Brasília: UNESCO.

Publicado

13/07/2020

Cómo citar

PEREIRA, N. V.; ARAÚJO, M. S. T. de. Uso de recursos tecnológicos en educación: caminos y perspectivas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e447985421, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5421. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5421. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra