Aprendizaje mediado por el uso de las tecnologías digitales en la concepción de los profesores: un estudio de ocurrencia en el curso técnico en edificios del Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG/Campus Januária
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5692Palabras clave:
Educación profesional y tecnológica; Aprendizaje; Tecnologías digitales; Formación integral.Resumen
La Educación Profesional y Tecnológica se inserta en el desarrollo de las capacidades humanas para transformar la realidad. Por lo tanto, no podemos dejar de destacar el potencial del uso de las tecnologías digitales como herramientas mediadoras en las prácticas educativas, en este contexto de formación humana integral. En este sentido, esta investigación tiene como objetivo identificar las concepciones de los profesores del curso técnico en Edificios del Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG), campus Januária, sobre el uso de tecnologías digitales en prácticas educativas para contribuir al aprendizaje de los estudiantes, en el contexto de la Educación Profesional y Tecnológica (EPT) de nivel medio en la modalidad posterior/concomitante. Para eso, se eligió la investigación exploratoria, utilizando la investigación bibliográfica y el estudio de ocurrencia como procedimientos técnicos. La recopilación de datos se realizó con la aplicación de un cuestionario y el análisis cualitativo de las respuestas se realizó a través del método de análisis de categoría propuesto por Bardin. Además, se apoyó a los autores Ciavatta y Schiedeck para abordar la formación integrada en el EPT en Freire, Vygotsky y Kenski para el uso de dispositivos móviles en mediación para el aprendizaje desde la perspectiva de la formación para la autonomía.
Citas
Araujo, R. L. A. & Frigotto, G. (2015). Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão. Natal, 52(38), 61-80, maio/ago.
Assis, P. S. & Silva, F. M. F. M. (2018). Educação e tecnologias móveis: um caminho para a sabedoria digital. In: CIET:EnPED, [S.l.], maio. ISSN 2316-8722. Acesso em 16 maio, em: http://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/694
Azevedo, D. S., Silveira, A. C., Lopes, C. O., Amaral, L. O., Goulart, I. C. V. & Martins, R. X. (2018). Letramento digital: uma reflexão sobre o mito dos “Nativos Digitais”. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, 16(2), 1-11.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trads.). São Paulo: Edições 70. (Trabalho original publicado em 1977).
Brasil. (2014). Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta os art. 36, 39 e 41 da Lei n. 9394/1966 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. Acesso em 08 abril, em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5154.htm
Brasil. (1996). Lei Federal n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e base da educação nacional – LDB. Acesso em 08 abril, em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm
Brasil. (2004b). Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica: proposta em discussão. Brasília: MEC/SETEC.
Brasil. (2012). Resolução CNE/CEB N. 06/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Acesso em 07 abril, em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192
Ciavatta, M. (2005). A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. (orgs), Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez.
Cunha, W. X. (2017). A prática pedagógica de professores do Instituto Federal de Pernambuco na qual se usam dispositivos móveis. 97 p. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em Educação Matemática e Tecnológica) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
Freire, P. (1959). Educação e atualidade brasileira. Recife: Universidade do Recife, Mimeo.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra.
Freitas, M. T. A. (2015). Tecnologias digitais: cognição e aprendizagem. In: 37ª Reunião Nacional ANPEd, Florianópolis. Acesso em 12 abril, em: http://www.anped.org.br/biblioteca/item/tecnologias-digitais-cognicao-e-aprendizagem
Freitas, P. C. & Filho, N. F. D. (2018). Aprendizagem móvel: percepções quanto à utilização por docentes da educação profissional e tecnológica. Educação a distância e práticas educativas comunicacionais e interculturais (EDaPECI). São Cristovão, 18(2), 50-63.
Frigotto, G. (2012). Educação omnilateral. In: Salete, R., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs). Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 6ed. São Paulo: Atlas.
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. (2009). Estatuto do IFNMG. Montes Claros: IFNMG. Acesso em 21 maio, em: https://www.ifnmg.edu.br/institucional-info/17-portal/institucional/2392-competencias
Kenski, V. M. (2003). Aprendizagem mediada pela tecnologia. Revista Diálogo Educacional. Curitiba, 4(10), 47-56. Acesso em 13 abril, em: http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd99=issue&dd0=56
Kenski, V. M. (2012). Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8ed. Campinas: Papirus.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34.
Lima, S. S. & Souza, M. Z. M. (2017). Estratégias para o governo de crianças e jovens desvalidos no Brasil (1865-1905). Práxis & Saber. 8(18), 17–34. DOI: https://doi.org/10.19053/22160159.v8.n18.2017.4718
Morais, J. M., Souza, P., & Costa, T. (2017). A relação teoria e prática: investigando as compreensões de professores que atuam na educação profissional. Revista Brasileira da educação profissional tecnológica, 1(12), 111-124. DOI: 10.15628/rbept.2017.5720
Moreira, M. A. (2017). Teorias de aprendizagem. 2ed. São Paulo: EPU.
Ramos, M. N. (2008). A Concepção do Ensino Médio Integrado. Pará: Secretaria de Estado da Educação.
Rego, T. C. (2001). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 12ed. Petrópolis: Vozes.
Rodrigues, V. L. G. C. & Sforni, M. S. F. (2010). Análise da apropriação do conceito de volume sob a perspectiva da teoria da atividade. Ciência e Educação. Bauru, 16(3), 543-556.
Schiedeck, S. (2019). Narrativas Memoriais sobre os Institutos Federais: a concepção de uma nova institucionalidade para a educação profissional e tecnológica. 95p. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. (J. Cipolla Neto, L. S. M. Barreto & S. C. Afeche, Trads.). São Paulo: Martins Fontes.
Vygotsky, L. S. (1934). Pensamento e Linguagem (N. J. Garcia, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.
Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Admilson Eustáquio Prates, Jussara Cruz Nascimento
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.