¿Una beca de Iniciación Científica influye en el rendimiento académico de los estudiantes universitarios?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6346

Palabras clave:

Rendimiento académico; Apoyo a la investigación como tema; Evaluación de políticas de investigación; Ensenãnza.

Resumen

Objetivos: Este estudio de casos y controles tuvo como objetivo investigar si existe una asociación entre ser beneficiario de una beca de iniciación científica y el rendimiento académico de estudiantes de pregrado en Odontología (O) y Medicina (M). Metodología: el grupo de casos (GC) estaba compuesto por estudiantes becados (M = 14; O = 52) y el grupo de control (GCt) por estudiantes no becados (M = 58; O = 40), todos los cuales formaban parte del Programa de Iniciación Investigación científica (PIC). Se calcularon los coeficientes de rendimiento (CR) de los participantes, ponderados por la carga de trabajo de los cursos tomados, considerando dos veces: T0 - calificaciones de los cursos tomados antes de la inserción en los grados PIC y TPIC en los cursos tomados simultáneamente / después de la primera participación en el programa. Resultados: Después del análisis no paramétrico de los datos, se encontró que en T0 no había una diferencia estadísticamente significativa entre los estudiantes con y sin beca con respecto a la RC, independientemente del curso. Con la admisión al PIC, independientemente de tener una beca o no, hubo un aumento en la mediana de RC para estudiantes de odontología, (GC: T0 = 7.63b; TPIC = 7.80a / GCt: T0 = 7.51b; TPIC = 7 , 64a; Wilcoxon, p <0.05), y para los estudiantes con una beca, el aumento fue mayor que el observado para los estudiantes sin beca (GCs: 7.80a / GCt: = 7.64b; Mann Whitney, p <0,05). La diferencia entre los CR de O y M dejó de existir en TPIC para estudiantes becados (GC O = 7.80a; GC M = 7.90a Mann Whitney, p <0.05). Conclusiones: Dependiendo del curso, el enlace al PIC aumentó el coeficiente de rendimiento de los participantes, especialmente para los estudiantes becados.

Biografía del autor/a

Éber Coelho Paraguassu, Faculdade São Leopoldo Mandic

Department of Dental Sciences - São Leopoldo Mandic Dental Research Center

Citas

Aguiar, L. C. C. O perfil da iniciação científica no instituto de Biofísica carlos chagas Filho e no departamento de Bioquímica médica da universidade Federal do rio de Janeiro. 1997. Federal University, Rio de Janeiro.

Almeida, L. D. A. (1995). Sobre a iniciação científica ou sobre a difícil tarefa de formar profissionais críticos e autônomos. Anais do I Encontro de Iniciação Científica da USF, 22-24.

Bariani, I. C. D. (1998). Estilos cognitivos de universitários e iniciação científica. 1998 (Doctoral dissertation, Tese (doutorado)-UNICAMP).

Bastos, F., Martins, F., Alves, M., Terra, M., & Lemos, C. S. (2010). A importância da iniciação científica para os alunos de graduação em biomedicina. Revista Eletrônica Novo Enfoque, 11(11), 61-66.

Bazin, M. J., et al. (1983). O que é Iniciação Científica. Revista de Ensino de Física, 5(1), 81-88.

Brasil. (2002). Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, DF.

Bridi, J. C. A. (2010). Atividade de pesquisa: contribuições da iniciação científica na formação geral do estudante universitário. Olhar de professor, 13(2), 349-360.

Caberlon, V. I. (2003). Pesquisa e Pós-Graduação na FURG: em busca de compreensões sob distintos horizontes (Doctoral dissertation, Tese de Doutorado). Porto Alegre: UFRGS).

Cabrero, R. C., et al. (2015) Iniciação científica, bolsa de iniciação científica e grupos de pesquisa. In: Massi, L., & Queiroz, S. L., orgs. Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora UNESP, 109-129.

Calazans, J. (1999). Iniciação científica: construindo o pensamento crítico. São Paulo.

Carvalho, A. (2002). PIBIC e a difusão da carreira científica na universidade brasileira. 2002 (Doctoral dissertation, Dissertação (Mestrado em Sociologia)–Universidade de Brasília, Brasília).

Costa Carvalho, C. L., Victorelli, G., de Brito Junior, R. B., Silva, A. D. S. F., Zanin, L., & Flório, F. M. (2019). Iniciação científica, vivências acadêmicas e rendimento de graduandos em Odontologia e Medicina. Revista da ABENO, 19(4), 13-21.

CNPQ. (2020). Objetivos do programa PIBIC. Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Recuperado de http://cnpq.br/pibic.

Erdmann, A. L., Leite, J. L., Nascimento, K. C. D., & Lanzoni, G. M. D. M. (2010). Vislumbrando o significado da iniciação científica a partir do graduando de enfermagem. Escola Anna Nery, 14(1), 1-2.

Habib, S. R. Knowledge And Attitude Of Undergraduate Dental Students Towards Research. J Ayub Med Coll Abbottabad, 30(3), 443-448, 2018.

Holman, S. D., Wietecha, M. S., Gullard, A., & Peterson, J. M. (2014). US dental students’ attitudes toward research and science: impact of research experience. Journal of Dental Education, 78(3), 334-348.

Leitão-Filho, L. M. A. (1996) A Importância do programa de iniciação científica para a formação de pesquisadores. In: Encontro de Iniciação Científica da USF, 1, 1996, Bragança Paulista. Anais; Bragança Paulista: Universidade São Francisco/Ippea, 21.

Maldonado, L. A., & Paiva, E. V. D. (2002). A iniciação científica na graduação em Nutrição: possibilidades e contribuições para a formação profissional. In: CALAZANS, Julieta (org). Iniciação científica: construindo o pensamento crítico. (2a ed.), São Paulo: Cortez, 2002.

Machado, G. C., Oliveira, C. A., & Freitas, T. A. D. (2017). Avaliação do impacto dos benefícios PNAES sobre o desempenho acadêmico: o caso da Universidade Federal do Rio Grande. Repositório Institucional da UFSC, Recuperado de https://repositorio.ufsc.br /bitstream/handle/123456789/179399/103_00764%20-%20ok.pdf?sequence=1

Massi, L., & Queiroz, S. L. (2010). Estudos sobre iniciação científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, 40(139), 173-197.

Nardini, E. F. (2017). Acompanhamento de ingressantes e egressos do programa de iniciação científica da Faculdade São Leopoldo Mandic. In: Seminário de Iniciação Científica, Campinas- SP. SEMIC.

Nardini, E. F., Turssi, C. P., Silva, A. D. S. F., & Flório, F. M. (2019). Política de estímulo à iniciação científica: impacto no coeficiente de rendimento de graduandos em Odontologia. Revista da ABENO, 19(1), 33-39.

Nardini, E. F. et al. (2019). Impact of a research mentorship program on the performance coefficient of Dentistry students. Rev ABENO, 19(1), 33-39.

Oliveira, N. A. D., Alves, L. A., & Luz, M. R. (2008). Iniciação científica na graduação: o que diz o estudante de medicina?. Revista Brasileira de Educação Médica, 32(3), 309-314.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle /1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinho, M. J. D. (2017). Ciência e ensino: contribuições da iniciação científica na educação superior. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 22(3), 658-675.

Soares, M., & Severino, A. J. (2018). A prática da pesquisa no ensino superior: conhecimento pertencente na formação humana. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 23(2), 372-390.

Van der Groen, T. A., Olsen, B. R., & Park, S. E. (2018). Effects of a Research Requirement for Dental Students: A Retrospective Analysis of Students’ Perspectives Across Ten Years. Journal of dental education, 82(11), 1171-1177.

Publicado

03/08/2020

Cómo citar

CARVALHO, C. L. da C. .; VICTORELLI, G. .; PARAGUASSU, Éber C.; TURSSI, C. P. .; AMBROSANO, G. M. B. .; FLÓRIO, F. M. . ¿Una beca de Iniciación Científica influye en el rendimiento académico de los estudiantes universitarios?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e958986346, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6346. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6346. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación