Iniciación Científica en el interior de la Amazonía: promoción de la alfabetización científica y tecnológica con estudiantes de primaria en un club de Ciencias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6363Palabras clave:
Iniciación científica; Alfabetización científica y tecnológica; Enseñanza básica; Club de ciencias.Resumen
El presente trabajo objetiva investigar contribuciones de la Iniciación Científica a la promoción de la Alfabetización Científica y Tecnológica de alumnos de enseñanza básica. Además, pretende socializar las actividades de investigación, desarrolladas en un Club de Ciencias, con alumnos de la enseñanza fundamental y media y diseminar la Iniciación Científica como una posibilidad educativa al ambiente escolar. Los momentos de planificación, ejecución y socialización de los proyectos sirvieron como fuentes de información para la recopilación de datos que se analizan siguiendo las pautas de Bardin (2011). El estudio reveló que la Iniciación Científica constituye un camino que puede ofrecer condiciones de que el individuo adquiere el contenido conceptual, de una forma significativa, pues no lo privilegia, poniéndolo al mismo nivel de importancia de los contenidos procedimentales, epistemológicos y actitudes, corroborando, para el amplio desarrollo de los alumnos y la promoción de la Alfabetización Científica y Tecnológica de los mismos.
Citas
Aguiar, L. C. C. (1997). O Perfil da iniciação científica no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho e no Departamento de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em Química Biológica) – Centro de Ciências da Saúde, Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Auler, D., & Delizoicov, D. (2001). Alfabetização científico-tecnológica para quê?. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, 3(2), 122-134.
Auler, D., & Delizoicov, D. (2006). Educação CTC: articulação entre pressupostos do educador Paulo Freire e referenciais ligados ao movimento CTS. In: Lópes, A. B., Peinado, V-B., Lópes, M. J., Ruz, M. T. P (Org.). Las Relaciones CTS en la Educación Científica. Málaga: Editora da universidade de Málaga, v. único, 01-07.
Azevedo, M. C. P. S. (2009). Ensino por Investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: Carvalho, A. M. P. de. (Org). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 19-33.
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. 3ª reimpressão. São Paulo: Edições 70.
Bazin, M. J (1983). O que é iniciação científica. Revista de Ensino de Física. São Paulo, 5(1), 81-88.
Bridi (2004), J. C. A. A Iniciação científica na formação do universitário. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Bridi, J. C. A (2010). Atividade de pesquisa: contribuições da iniciação científica na formação geral do estudante universitário. Olhar de professor. Ponta Grossa. 13(2), 349-360.
Carvalho, A. M. P. de. (2009). Critérios estruturantes para o ensino das Ciências. In: Carvalho, A. M. P. de. (Org). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 1-17.
Castillo, J. D. (1998). A solução de problemas nos estudos sociais. In: Pozo, J. I (Org.). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: ArtMed, p. 103-138.
Chassot, A. (2011). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5 ed. Ijuí: Ed. Unijuí.
Chassot, A. (2003). Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, ANPED, 22, 89-100.
Cortela, B. S. C. (2016) Práticas inovadoras no ensino de graduação na perspectiva de professores universitários. Rev. Docência Ens. Sup. 6(2), 9-34.
Costa, W. L., & Zompero, A. F. (2017). A iniciação Científica no Brasil e sua propagação no ensino médio. REnCiMa, 8(1), 14-25.
Demo, P (2010). Educação e alfabetização científica. Campinas: Papirus.
Figueiredo, N. G. de. (2016). A sustentabilidade de um centro de ciências no interior da Amazônia: O CPADC de Santarém-PA (1988-2015). Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.
Freire, P. (1989). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23 ed., São Paulo: Cortez.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas.
Gil-Pérez, D., & Vilches-Peña, A. (2001). Una Alfabetización Científica para el Siglo XXI: Obstáculos y Propuestas de Actuación, Investigación en la Escuela, 43(1), 27-37.
Machado J. V. V., & Bartholomei-Santos, M. L. (2017). Percepções de estudantes do Ensino Médio sobre a natureza da ciência e o papel do cientista. Acta Scientiae, 19(4), 665-678.
Massi, L., & Queiroz, S. L. (2010). Estudos sobre iniciação científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, 40(139), 173-197.
Massi, L. & Queiroz, S. L. (2014). Pesquisas sobre iniciação científica no Brasil: características do seu desenvolvimento nas universidades e contribuições para os graduandos. Revista Brasileira de Iniciação Científica, 1(1), 1-27.
Mendes, F. R (2012). Iniciação Científica para jovens pesquisadores. Porto Alegre: Autonomia Editora.
OECD. PISA (2015) – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes: matriz de avaliação de ciências (resumo do documento PISA 2015 Science Framework (2013)). OECD. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/marcos_ referenciais/2015/matriz_de_ciencias_PISA_2015.pdf>. Acesso em 07 nov. 2017.
Oliveira, F. P. Z., & Bazzo, W. A (2016). Iniciação Científica no ensino médio: Por quê? Para quê? Para quem? In: XI Jornadas Latino-americanas de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia - ESOCITE, Curitiba. Atas…. Disponível em: <http://www.esocite2016.esocite.net/resources/anais/9/1472819053_ARQUIVO_FatimaPeresZagodeOliveira.pdf>. Acesso em: 27 dez. 2017.
Oró, I. (1999). Conhecimento do meio natural. In: Zabala, A. (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 21-34.
Pizzato, M. C., Escott, C. M., Souza, M. D., Rocha, P. S., & Marques, L. C. (2019). O que são atitudes investigativa e científica, afinal? Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 18(2), 342-360.
Pozo, J. I., & Gómez Crespo, M. A. (2009). A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5 ed. Porto Alegre: Artmed.
Pozo, J. I., & Gómez Crespo, M. A. (1998). A solução de problemas nas ciências da natureza. In: Pozo, J. I (Org.). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: ArtMed, 67-102.
Ribeiro, E. O. R., & Brabo, J. C (2008). Metodologia do ensino de ciências na escola básica. Belém: EDUFPA.
Rosa, K., & Martins, M. C. (2007). O que é alfabetização científica, afinal? In: Anais do XVII Simpósio Nacional de Ensino de Física - SNEF, São Luís, Maranhão. Disponível em: http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvii/sys/resumos/T0011-1.pdf. Acessado em 16 jun. 2016.
Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. de. (2011). Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em ensino de ciências, 16(1), 59-77.
Schiel, D., & Orlandi, A. S.(200?). Ensino de Ciências por Investigação. São Paulo: Compacta.
Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. da Rosa. Porto Alegre: Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Marcos Gervânio de Azevedo Melo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.