Autorregulación del Aprendizaje y la Autoeficiencia Académica: contribuciones al contexto educativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.6526

Palabras clave:

autorregulación del aprendizaje; autoeficacia académica; educación superior

Resumen

La teoría cognitiva social parte de la premisa de que nosotros, los sujetos, interactuamos con el entorno en el que vivimos, recibiendo influencias bidireccionales: contextuales e individuales. De esta manera, los sujetos pueden operacionalizar los cambios en el curso de sus propias acciones, pensamientos y emociones. Desde una perspectiva sociocognitiva, los conceptos de autorregulación y autoeficacia son fundamentales para comprender los procesos involucrados en el aprendizaje de las personas y, por lo tanto, son esenciales para comprender los factores relacionados con la formación de los estudiantes universitarios. Por lo tanto, este estudio tiene como objetivo discutir los conceptos de autorregulación y autoeficacia académica y sus contribuciones a la comprensión de los procesos cognitivos, metacognitivos, conductuales y motivacionales relacionados con el contexto educativo. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica, con un enfoque narrativo, de autores nacionales e internacionales, como Albert Bandura (1986, 1991, 2003, 2008); Zimmerman (2000); Pajares, Olaz (2008); Azzi (2012); Mazotti (2014); Ramos (2015); Silva (2019), entre otros. Se entiende que la Teoría Social Cognitiva tiene conceptos importantes en el proceso de desarrollar creencias de autorregulación y autoeficacia para comprender cómo los individuos observan, juzgan y actúan sobre sus propios comportamientos y cómo estructuran, monitorean y evalúan su aprendizaje.

Biografía del autor/a

Fernando César dos Santos, Universidade Estadual do Maranhão

Professor do Departamento de Educação e Filosofia da Universidade Estadual do Maranhão, Mestre em Linguística Aplicada e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Pará. Realiza pesquisas em Ensino EAD, dificuldades de aprendizagem, Autorregulação da Aprendizagem a partir da Teoria Social Cognitiva.

Maély Ferreira Holanda Ramos, Universidade Federal do Pará

Doutora em Teoria e Pesquisa do Comportamento - Psicologia (UFPA - 2015). Realizou pós-doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento - Psicologia (UFPA). Mestre em Educação pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA - 2010). Atualmente é professora Adjunta da UFPA, vice-coordenadora do Programa de Pós-graduação em Segurança Pública (PPGSP -UFPA) e professora permanente do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGED- UFPA). Coordena o Núcleo de Estudos Aplicados ao Comportamento (NEAC).

Emmanuelle Pantoja Silva, Universidade Federal do Pará

Doutoranda em Educação (Universidade Federal do Pará/ UFPA); Mestre em Educação (Universidade Federal do Pará/ UFPA); Especialista em Gestão Educacional e Docência no Ensino Básico e Superior (Instituto Carreira/ FAAM); Licenciada em Ciências Naturais com Habilitação em Química (Universidade Estadual do Pará/ UEPA). Desenvolve pesquisas relacionadas as seguintes temáticas: Teoria Social Cognitiva; Autorregulação; Autorregulação da Aprendizagem; Desengajamento moral; Violência Escolar; Aprendizagem Docente; Tecnologias na Aprendizagem

Citas

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Zimmerman, B. J., & Bandura, A. Impact of self-regulatory influences on writing course

Publicado

21/10/2020

Cómo citar

SANTOS, F. C. dos; RAMOS, M. F. H.; SILVA, E. P. Autorregulación del Aprendizaje y la Autoeficiencia Académica: contribuciones al contexto educativo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e8379106526, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.6526. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6526. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación