Análisis de recetas de sustancias sujetas a control especial y antimicrobianos en una farmacia comunitaria en Campo Grande/RN
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6836Palabras clave:
Prescripciones de medicamentos; Errores de medicación; Uso racional de medicamentos; Prescripciones médicas; Medicamentos.Resumen
Este estudio observacional y transversal tenía como objetivo analizar las prescripciones de medicamentos sujetos a notificación o control especial de farmacia comunitaria ubicada en la ciudad de Campo Grande/RN. Se incluyeron recetas para medicamentos dispensados entre febrero y abril de 2020, enmarcadas en la Ordenanza 344/1998 (psicotrópico) y en la RDC 20/2011 (antimicrobiana). El análisis se realizó utilizando una forma que observaba criterios tales como: identificación, legibilidad, dirección, dosificación, vía de administración y forma farmacéutica. También se evaluaron las principales clases de medicamentos prescritas por la especialidad del prescriptor, así como las sustancias más comunes. Edad, forma farmacéutica y vía de administración fueron en este orden las principales incoherencias encontradas, especialmente en las prescripciones de control especial tipo C. Los médicos generales especializados representaron el 86,1% de las recetas, prescribiendo, en su mayoría, los medicamentos enumerados en la categoría de prescripción tipo C, como el amitripilina y el escitalopram, siendo estos los medicamentos más recetados. Sin embargo, en el grupo abarcado por el tipo de notificación B, clonazepam era el activo principal, correspondiente a más del 50% de los ingresos arrendados. La azitromicina fue el antimicrobiano más prescrito, con un 22,95%. Los resultados mostraron que los profesionales no siguen estrictamente las normas técnicas vigentes, ya que el número de errores encontrados en las prescripciones vinculados al hecho de que se emitieron, generan un problema de salud pública mundial: el uso irracional de medicamentos.
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