Evaluación de los efectos de gestión en las escuelas públicas estatales ubicadas en Fortaleza / CE: una imagen de los factores de planificación, organización, dirección y control en la modalidad de Educación Profesional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7100

Palabras clave:

Evaluación; Gestión; PDCA.

Resumen

Se sabe que la evaluación y la gestión están presentes en la dinámica escolar. Así, esta investigación tiene como objetivo evaluar en la concepción docente los efectos que maneja la gestión de las escuelas públicas en la red pública estatal de Ceará, en la modalidad profesional, ubicada en la ciudad de Fortaleza en cuanto a los factores de planificación, organización, dirección y control. Para este análisis, se consideró el núcleo directivo y los órganos docentes y administrativos (n = 31) en un intento de comprender los factores asociados al desempeño de los estudiantes en las escuelas encuestadas a partir del ciclo de planificación, organización, dirección y control propuesto inicialmente por Deming (1986) y tejido por Shewar (1920) y refinado en época contemporánea por Chiavenato (2014). La metodología de investigación adoptada se centró en la estrategia metodológica cuadripolar de Bruyne, Herman y Schoutheete (1977). El estudio se inserta en un enfoque cualitativo, de nivel descriptivo y con propósito básico. Se concluyó que es un desafío experimentar efectivamente la variación del ciclo PDCA en las escuelas profesionales, dado que se pretende cambiar la concepción del rol de la escuela, buscando un modelo más democrático y participativo.

Biografía del autor/a

Marcos Antonio Martins Lima, Universidade Federal do Ceará

Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira

Programa de Pós-graduação em Administração e Controladoria

Denize de Melo Silva, Universidade Federal do Ceará, Brasil

Federal University of Ceará, Brazil

Maria Lucijane Gomes de Oliveira, Universidade Federal do Ceará, Brasil

Universidade Federal do Ceará, Brasil

Jáderson Cavalcante da Silva, Universidad Federal de Ceará, Brasil

Universidad Federal de Ceará, Brasil

Citas

Bardin, L. (2016). A análise de conteúdo. 1ed. São Paulo: Edições 70.

Bonamino, A. C., & Franco, C. (1999). Avaliação e Política Educacional: o processo de institucionalização do SAEB. Cadernos de Pesquisa, (108), 101-132.

Brasil. (1988). Constituição de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 5 out.

Brasil. (1996). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 21 dez.

Brasil. (1999). Parecer n. 16, de 5 de outubro de 1999. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 6 out.

Brasil. (2005). Ministério da Educação. Portaria n. 931, de 21 de março de 2005. Institui o Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, que será composto por dois processos de avaliação: a Avaliação Nacional da Educação Básica – ANEB, e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar – Anresc. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 mar.

Brasil. (2007). Decreto n. 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, o Distrito Federal e os Estados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 abr.

Brasil. (2012). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 21 set.

Brasil. (2018a). Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Básica. Sistema de Avaliação da Educação Básica: documento de referência. Brasília, DF: MEC.

Brasil. (2018b). Decreto n. 9.432, de 29 de junho de 2018. Regulamenta a Política Nacional de Avaliação e Exames da Educação Básica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2 jun.

Brasil. (2018c). Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sistema de Avaliação da Educação Básica: aprimoramentos para 2019. Brasília, DF: Inep.

Brasil. (2018d). Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. Brasília, DF: Inep.

Brooke, N., & Soares, J. F. (2008). Pesquisa em eficácia escolar: origens e trajetórias. Belo Horizonte: UFMG.

Bruyne, P., Herman, J., & Schoutheete, M. (1977). Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. (R. Joffily, Trad.). Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Carvalho, C. P., Oliveira, A. C. P., & Lima, M. F. M. (2014). Avaliações externas: tensões e desafios para a gestão escolar. Estudos em Avaliação Educacional, 25(59), 50-76.

Chiavenato, I. (2010). Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações (3a ed.). Rio de Janeiro: Campus.

Chiavenato, I. (2012). Administração geral e pública (3a ed.). Barueri: Manole.

Chirinéa, A. M., & Brandão, C. F. (2014). O IDEB como política de regulação do Estado e legitimação da qualidade: em busca de significados. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 23(87), 461-484.

Cruz, J. M. O. (2004). A internet no Ensino Superior: um estudo exploratório com alunos e professores da graduação. Anais do Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal de São Cristóvão, São Cristóvão, SE, Brasil, 5.

Deming, W. E. (1986). Outof the crisis. Cambrige: MIT Center Ofadvanced Engineering Study.

Dourado, L. F. (2007). Políticas e gestão da Educação Básica no Brasil: limites e perspectivas. Educação & Sociedade, 28(100), 921-946.

Ferreti, C. J., & Silva, M. R. (2017). Reforma do Ensino Médio no contexto da Medida Provisória n. 746/2016: Estado, currículo e disputas por hegemonia. Educação & Sociedade, 38(139), 385-404.

Fiorentini, D., & Lorenzato, Sergio. (2012). Formação de professores: Investigação em educação matemática percursos teóricos e metodológicos. São Paulo: Autores Associados.

Franco, A. M. P. (2009). Os determinantes da qualidade da educação no Brasil (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Freitas, L. C. (2009). A luta por uma pedagogia do meio: revisando o conceito. In M. M. Pistrak. (Org.). A escola-comuna (pp. 9-101). São Paulo: Expressão Popular.

Frigotto, G. (2002). Trabalho, conhecimento, consciência e a educação do trabalhador: impasses teóricos e práticos. In C. M. Gomes, G. Frigotto, M. Arruda, M. Arroyo, & P. Nosella (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação do trabalhador (4a ed., pp. 132-148). São Paulo: Cortez.

Gadotti, M. (2009). Educação integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Paulo Freire.

Gil, A. C. (2016). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas S.A.

Hengemuhle, A. (2011). Gestão de ensino e práticas pedagógicas (7a ed.). Petrópolis: Vozes.

Instituto de Corresponsabilidade pela Educação. (2010). Manual operacional: Modelo de Gestão: Tecnologia Empresarial Socioeducacional (TESE): Uma nova escola para a juventude brasileira. Recuperado de https://educacaoprofissional.seduc.ce.gov.br/images/tese/manual_modelo_gestao.pdf

Libâneo, J. C. (2001). Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa.

Lima, M. A. M. (2005). Avaliação de programas educacionais em organizações: contrato de avaliação e indicadores de aproveitamento. Fortaleza: UFC.

Linhares, N. P. R. (2015). Escolas Estaduais de Educação Profissional do Ceará: uma reflexão sobre o modelo de gestão de Tecnologia Empresarial Socioeducacional (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil.

Lück, H. (2000). Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à formação de seus gestores. Em Aberto: Gestão Escolar e Formação de Gestores, 17(72), 11-33.

Lück, H. (2011). Gestão educacional: uma questão paradigmática (8a ed.). Petrópolis: Vozes.

Lück, H. (2012). Concepções e processos democráticos de gestão educacional (8a ed.). Petrópolis: Vozes.

Machado, C. (2017). Possíveis contribuições da avaliação externa para a gestão educacional. Revista on line de Política e Gestão Educacional, 1(12).

Magalhães, M. (2008). A juventude brasileira ganha uma nova escola de Ensino Médio: Pernambuco cria, experimenta e aprova. São Paulo: Albatroz: Loqui.

Melo, D. V. (2014). Qualidade da educação e o IDEB: o olhar da equipe gestora no município de Olinda. Anais do Encontro de Pesquisa Educacional em Pernambuco, Garanhuns, PE, Brasil, 5.

Mesquita, S. (2012). O resultado do IDEB no cotidiano escolar. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 20(76), 587-606.

Nascimento e Silva, D. (2011). Compreendendo o processo gerencial. Manaus: IFAM.

Ramos, M. N. (2002). A Educação Profissional pela pedagogia das competências: para além da superfície dos documentos oficiais. Educação & Sociedade, 23(80), 405-427.

Publicado

27/08/2020

Cómo citar

LIMA, M. A. M.; SILVA, D. de M.; OLIVEIRA, M. L. G. de .; SILVA, J. C. da. Evaluación de los efectos de gestión en las escuelas públicas estatales ubicadas en Fortaleza / CE: una imagen de los factores de planificación, organización, dirección y control en la modalidad de Educación Profesional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e485997100, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7100. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7100. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación