Campamento Zé Maria del Tomé: luchas socioambientales y conocimiento que se construyen en la Chapada del Apodi - CE
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7378Palabras clave:
Educación y movimientos sociales; Educación no formal; Aprendizajes.Resumen
En esta investigación, buscamos identificar el fenómeno educativo expresado en la lucha de los sujetos sociohistóricos del Campamento Zé Maria del Tomé / Chapada del Apodi-Ceará, evaluando los diálogos que se construyen entre el conocimiento popular de los campistas y los grupos académicos académicos en el intercambio de conocimiento qué permiten un proceso de conciencia y develación de la realidad. La metodología consistió en la observación directa de las experiencias de educación no formal en los movimientos sociales, en el período comprendido entre 2014 y 2019. Para ello, desarrollamos un estudio cualitativo, del tipo descriptivo y explicativo de la investigación de campo, referenciado en Freire (2019), Brandão (2007) y Gohn (1995 y 2001). Reflexionamos sobre las luchas socioambientales de Chapada del Apodi y su implicación en la formación de la conciencia crítica de los campistas. Como resultado de la investigación de campo, pudimos percibir principios de organización social, lucha y resistencia, surgidos de la conciencia política, permitiéndonos concluir que estos sujetos han buscado formas de resistencia y organización para superar las adversidades encontradas en la vida diaria, en la perspectiva de romper con el desarrollo. contradictorio del capital rural en ese territorio, articulando estas prácticas sociales a la construcción del conocimiento con los grupos universitarios.
Citas
Almeida, J. P. G. de, Carvalho, S. M. G. de, Oliveira, D. N. da S., & Nunes, L. C. de F. (2020). Juventude rural e escolarização: da negação de direitos às possibilidades de resistência na Chapada do Apodi-Ceará. Research, Society and Development, 9(8), e206985537. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5537.
Almeida, J. P. G. & Carvalho, S. M. G. (2016). Movimento 21 (M21): Novas experiências de educação do campo e não-formal na Chapada do Apodi- CE. Encontros de Pesquisa - UNIFOR, Fortaleza. Disponível em: <https://goo.gl/ZFmiA0>. Acesso em: 07 jun. 2020.
Barbosa, L. P. (2015). Educación, resistencia y movimientos sociales: a praxis educativo-política de los sin tierra e los zapatistas. México: Colección Investigación Doctoral.
Brandão, C. R. (2007). O que é educação?. São Paulo: Brasiliense, 2007.
Brito, A. T. S. (2017). Práticas educativas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST no processo de (trans)formação das famílias do Acampamento Zé Maria do Tomé/Chapada do Apodi - CE. Trabalho de conclusão de curso de Pedagogia, Universidade Estadual do Ceará, Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos, Limoeiro do Norte, CE, Brasil.
Carvalho, S. M. G. (2013). Movimento 21: Aprendizados em novas formas de resistência social à lógica do mercado. In: Palhares, J. A & Afonso, A. J. (Orgs.). Braga, Portugal: Universidade do Minho.
Carvalho, S. M. G. & Almeida, J. P. G. (2016). Movimento 21 (M21): Novas experiências de educação do campo e não-formal na Chapada do Apodi- CE. Encontros de Pesquisa - UNIFOR, Fortaleza. Disponível em: <https://goo.gl/ZFmiA0>. Acesso em: 07 abr. 2020.
Cavalcante, L. V. (2019). As firmas tomaram conta de tudo: agronegócio e questão agrária no Baixo Jaguaribe – CE. Tese de doutorado em geografia, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.
Cruz, J. A. (2009). O movimento social e a escola: da criação passada à invenção necessária. EccoS – Revista Científica. 11(1), 57-75.
Freire, P. (2019). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freitas, B. M. C. (2010). Marcas da modernização da agricultura no território do perímetro irrigado Jaguaribe-Apodi: uma face da atual reestruturação socioespacial do Ceará. Dissertação de mestrado em geografia, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.
Gohn, M. G. (2005). Educação não-formal e cultura política. São Paulo: Cortez.
______. (2001). Educação Não-Formal e Cultura Política. São Paulo: Cortez.
______. (1995). Movimentos e lutas sociais na História do Brasil. São Paulo: Loyola.
Lima, L. C; Vasconcelos, T. S. L. & Freitas, B.M.C. (2011). Os Novos Espaços seletivos no Campo. Fortaleza: EdUECE.
Oliveira, M. J. A. F. (2016). Educação, trabalho e resistência da agricultura familiar camponesa na Chapada do Apodi – Ceará. Dissertação de mestrado em educação e ensino, Universidade Estadual do Ceará, Limoeiro do Norte, CE, Brasil.
Sampaio Jr, P. A. (2012). Desenvolvimentismo e neodesenvolvimentismo: tragédia e farsa. Serviço Social e Sociedade. 11, 672-688.
Silva, M. N. (2019). Aprendizados e Insurgências das mulheres na luta pela terra. Dissertação de mestrado em educação e ensino, Universidade Estadual do Ceará, Limoeiro do Norte, CE, Brasil.
Silva, M. L. V. (2014). Gritos, silêncios e sementes: as repercussões do processo de des-re-territorialização empreendido pela modernização agrícola sobre o ambiente, o trabalho e a saúde de mulheres camponesas na Chapada do Apodi/CE. Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.
Streck, D. R. (2006). Práticas educativas e movimentos sociais na América Latina: aprender nas fronteiras. Séries-estudos. 11(22), 99-111.
Vendramini, C. R. (2000). Terra, trabalho e educação: experiências sócio-educativas em assentamentos do MST. Ijuí: Ed. UNIJUÍ.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 João Paulo Guerreiro de Almeida; Lunian Fernandes Moreira; Ângela Thaís da Silva Brito; Sandra Maria Gadelha de Carvalho; José Ernandi Mendes; Diana Nara da Silva Oliveira
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.