Educación ambiental - Percepciones y reflexiones a partir del proyecto “Plante Essa Ideia”
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7710Palabras clave:
Medio ambiente; Ciudadanía; Recursos naturales; Extensión universitaria.Resumen
En vista del uso intenso de los recursos naturales, la educación ambiental tiene un papel importante en la promoción de cambios en la forma en que la sociedad ve los problemas ambientales. En este contexto, la universidad tiene un papel determinante en la promoción de acciones, que acerquen a la sociedad el conocimiento sobre estos recursos y la necesidad de su uso sostenible, vinculados a intereses personales y colectivos. Este trabajo tuvo como objetivo relatar la experiencia de tres ediciones del evento “Plante esta Idea”, alusivo al Día del Árbol, en el que se donaron plántulas de especies nativas del bosque y frutales, distribución de folletos educativos a la comunidad, y visitas a un manantial recuperado en un área de conservación urbana permanente. A lo largo de las ediciones, el evento realizado en diferentes puntos estratégicos de la ciudad, resultó en la donación de 3.500 plantones, recolectados con el apoyo de socios. La acción culminó con el intercambio de experiencias entre Petians y la comunidad, contribuyendo al desarrollo personal y profesional de los académicos, al mismo tiempo que se promovió la visibilidad de la universidad, el curso de Ingeniería Forestal y el Programa de Educación Tutorial - Ingeniería Forestal (PET-EF).
Citas
AEN - Agência Estadual de notícias do Paraná. (2020). Estado distribui 1,6 milhões de mudas nativas no ano passado. Disponível em: <http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=107503&tit=Estado-distribuiu-16-milhao-de-mudas-nativas-no-ano-passado>. Acesso em 31/08/2020.
Áfio, A. C. E., Balbino, A. C., Alves, M. D. S., Carvalho, L. V., Santos, M. C. L., & Oliveira, N. R. (2014). Análise do conceito de tecnologia educacional em enfermagem aplicada ao paciente. Revista Sustenere, 15(1), 158-165.
Alves, R. J. M., Gutjahr, A. L. N., & Pontes, A. N. (2019). Processo metodológico de elaboração de uma cartilha educativa socioambinetal e suas possíveis aplicações na sociedade. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 15(2), 69-85.
Barichello, D. E., Pinheiro, D. K., & Rorato, D. G. (2015). Ações práticas e de educação ambiental visando preservar nascentes, Dona Francisca, RS. Revista Monografias Ambientais, 14(3), 64−75.
Barros, A. T. (2015). Agenda Verde Internacional e seus Impactos no Brasil. Revista de Estudos e Pesquisas Sobre as Américas, 9(2), 160-191.
Barros, A. M., Chaves, C. O., & Pereira, G. M. (2017). Recuperação de nascentes: Formação de multiplicadores ambientais em área degradada de Assentamento rural, Eldorados dos Carajás, Pará. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 12(4), 814-819.
Bastianoni, S., Coscieme, L., Caroc, D., Marchettinia, N., & Pulselli, F. M. (2019). The needs of sustainability: The overarching contribution of systems approach. Ecological Indicators, 100, 69-73.
BRASIL. Lei 9.795/99, de 27 de abril de 1999: Política Nacional da Educação Ambiental. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=321. Acesso em: 02 de Junho de 2019.
Dias, G. F. (2004). Educação Ambiental: princípios e práticas. 9a ed. São Paulo: Gaia.
Fiths, P. R. S., & Moreira, A. L. O. R. (2013). Educação Ambiental e extensão universitária: qual a realidade da Universidade Estadual de Maringá (UEM)? Colloquium Humanarum, 10(n. Esp.), 890-897.
Guimarães, M. (2007). Educação ambiental: participação para além dos muros da escola. In: Mello, S.; & Trajber, R. (Orgs.), Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental (p. 85-94) Brasília: MEC/UNESCO.
Guimarães, M. (2016). Por uma educação ambiental crítica na sociedade atual. Revista Margens Interdisciplinar, 7(9), 11-22.
Heiden, G., Barbieri, R. L., & Stumpf, E. R. T. (2006). Considerações sobre o uso de plantas ornamentais nativas. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, 12(1), 2-7.
Gutjahr, A. L. N., Braga, C. E. S., Resque Junior, B. T. B., & Rabelo, R. C. Ação de popularização da ciência realizadas em praças públicas do município de Belém, Brasil. Revista Enciclopédia Biosfera, 11(21), 2803-2814.
Henning, P. C. (2019). Resistir ao presente: tensionando heranças modernas para pensar a Educação Ambiental. Ciência & Educação, 25(3), 763–781.
Ibáñez, M. E., Ferrer, D. M., Muñoz, L. V. A., Claros, F. M., & Ruiz, F. J. O. (2020). University as Change Manager of Attitudes towards Environment (The Importance of Environmental Education). Sustainability, 12(11), 4568.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/dois-vizinhos/panorama. Acesso em 23 de abril de 2020.
Kageyama, P. Y., Santarelli, E., Gandara, F. B., Gonçalves, J. C., Simionato, J. L., Antiqueira, L. R., & Geres, W. L. A. (1994). Revegetação de áreas degradadas: modelos de consorciação com alta diversidade [Resumo]. In: Resumos de Comunicações Científicas, II Simpósio Sul Americano e I Simpósio Nacional de recuperação de áreas degradadas, (p.568-576). Paraná, Brasil.
Lucca, E. J., & Brum, A. (2013). Educação Ambiental: como implantá-la no meio rural? Revista de Administração IMED, 3(1), 33-42.
Machado, A. L., & Quevedo, M. F. (2019). Educação ambiental para revegetação e recuperação de uma área degradada na RPPN Cabeceira do Prata em Jardim (MS). Revista Brasileira de Educação Ambiental, 14(3), 389-400.
Martelli, A. (2015). Educação Ambiental como método de favorecimento da arborização urbana do Município de Itapira-SP. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 19(2), 1195-1203.
MEC. Ministério da Educação. Portaria MEC nº 976. Brasília, 27 jul. 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6647-portaria-mec-976-27-07-2010&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 07 maio de 2020.
Medeiros, A. B., Mendonça, M. J. S. L., Sousa, G. L., & Oliveira, I. P. (2011). A Importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos, 4(1), 1-17.
Mele, C. (2019). Human settlements and sustainability: a crucial and open issue. E3S Web of Conferences, 119, 1-5.
Moura, R. A. (2018). Consumo ou consumismo: uma necessidade humana? Revista da Faculdade de Direito São Bernardo do Campo, 24(1), p. 1-14.
Moura, T. R. (2014). Educação ambiental: a base para uma sociedade sustentável. 32f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Exatas – Habilitação em Química) – Universidade Federal do Pampa, Caçapava do Sul, 2014.
Narcizo, K. R. S. (2009). Uma análise sobre a importância de se trabalhar educação ambiental nas escolas. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 22, 86-94.
Neto, A. A. C., Barroso, D. F. R., Almeida, G. D. S., Moura, A. R. L. I., Silva, T. C. F., Parente, I. P., & Silveira, T. C. (2018). Educação ambiental e cidadania: Reflexões acerca do projeto “Plante uma árvore, Preserve o futuro!”. Revista Educação Ambiental, 66, 1-13.
Oberherr, A. D., & Costa, V. M. F. (2011). Projeto árvore da vida para a preservação dos ambientes naturais. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 2(2), 183-194.
PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS VIZINHOS. O município. Portal Municipal, 2020. Disponível em: <https://www.doisvizinhos.pr.gov.br/p/o-municipio>. Acesso em 12 de agosto de 2020.
Rabelo, R. C., Gutjahr, A. L. N., & Harada, A. Y. (2015). Metodologia do processo de elaboração da cartilha educativa “O papel das formigas na natureza”. Enciclopédia Biosfera, 11(21), 2769-2777.
Santos, C. F., & Silva, A. J. (2017). A importância da Educação Ambiental no ensino infantil com a utilização de recursos tecnológicos. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 5(2), 4-19.
Silva, W., & Oliveira, J. (2019). Práticas de Educação Ambiental nas aulas de geografia do ensino médio: reciclando velhos hábitos. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 14(1), 275-294.
Soares, C. J. (2011). Educação e desenvolvimento sustentável: aspectos legais. Cadernos de Aplicação, 24(2), 277-296.
Takada, M. Y., & Santos, G. de S. (2015). Educação ambiental como instrumento de formação do sujeito ecológico. Colloquium Humanarum, 12(1), 89-96.
Uyeno, M. T., Guizelini, A. A., & Okawa, C. M. P. (2015). Elaboração de uma cartilha ambiental como subsídio para sensibilização de público infanto-juvenil. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 19(Ed. Esp.), 19-29.
Van Barneveld, K., Quinlan, M., Kriesler, P., Junor, A., Baum, F., Chowdhury, A., Junankar, P. N., Clibborn, S., Flanagan, F., Wrigth, C. F., Friel, S., Halevi, J., & Rainnie, A. (2020). The COVID-19 pandemic: Lessons on building more equal and sustainable societies. The Economic and Labour Relations Review, 31(2), 133–157.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Fernanda Gama Cerqueira ; Andrea Cruz da Silva dos Santos de Souza ; Bruna Bighi Thompson; Gabriel Michalichen ; Girlaine Glenda Simplicio Brito ; Marcus Ovidio de Freitas Pereira ; Camila Kreczkiuski ; Cristian Medrado Canonico; Douglas Anry Porrua ; Graciane Biolchi ; Henrique Moura Dias ; Ivã Andreas Lima Arancibia ; Jean Carlos Blanco Ribeiro ; Maraiza Minozzo; Marjorie Eliza Maia Reis ; Naiara Alves Felipe ; Sandiane Carla Krefta ; Michele Potrich ; Dinéia Tessaro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.