Derecho a la salud de las personas trans y travestis: una analogía de las políticas públicas del Brasil y Argentina
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7796Palabras clave:
Derecho a la salud; Transexuales; Travestis; Brasil; ArgentinaResumen
Este artículo tuvo como objetivo comparar las políticas de salud pública dirigidas a la población de transexuales y travestis, en Brasil y Argentina, en la atención prestada por los sistemas de salud pública, centrándose en el principio de la dignidad humana. La metodología aplicada se basa en una postura construccionista con apoyo epistemológico desde la teoría de las arenas sociales a través del concepto de redes sociales, basado en las teorías desarrolladas por Norman Daniels, John Rawls y Judith Butler. Los resultados muestran a Brasil como un país que produce un discurso normativo sobre las personas trans, y tiene al movimiento social LGBTQI + como su principal aliado para influir en el desarrollo de nuevas políticas públicas. Argentina, a su vez, permite la pluralización de identidades trans y permite una mayor autonomía del sujeto.
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