Registros de violencia contra la mujer en el Instituto Médico Legal de Lages, en el Estado de Santa Catarina, Brasil, de 2004 a 2012
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7817Palabras clave:
La violencia contra las mujeres; Instituto Médico Legal; Causas y consecuencias; Ley Maria da Penha.Resumen
La violencia es un problema para todos los segmentos de la sociedad. En Brasil, la notificación de la violencia contra la mujer es un requisito legal, resultado de una lucha permanente para lograr que la violencia perpetrada contra este segmento de la población deje la invisibilidad política y la poca legitimidad social que a veces se le atribuye. El Instituto General de Pericia (IGP) es un organismo oficial experto, con competencias, para la realización de investigaciones penales. Su miembro es el Instituto Médico Legal (IML), responsable de autopsias, informes cadavéricos, examen de lesiones corporales; intoxicación o intoxicación por sustancias de cualquier tipo; de encontrar violencia sexual; salud mental, infecciones de transmisión sexual y cualquier otra experiencia que requiera la opinión de especialistas en Medicina Forense. El objetivo es identificar cuántos registros de violencia contra la mujer hubo entre los años 2004 a 2012. Se realizó una encuesta cuantitativa en el IML del municipio de Lages (SC). Los registros se buscaron en el libro de exámenes corporales. En todos los años, el médico forense registró la lesión menor en más del 65% de los casos. El papel de los organismos legales, sociales, educativos y de salud en la conformación de una red permitirá que la violencia contra la mujer salga del manto de la invisibilidad y se extinga de las sociedades. Por eso es necesario trabajar juntos para eliminar la dominación de lo masculino sobre lo femenino, y debe involucrar lo público y lo privado en la lucha contra esta extinción.
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