Métodos empíricos de estimación de la evapotranspiración en el clima tropical ecuatorial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8563

Palabras clave:

Penman-Monteith; Diagrama de Taylor; Acre.

Resumen

La evapotranspiración de referencia (ETo) es una variable especialmente importante ya que se utiliza en la planificación y gestión de sistemas de riego y otras áreas. Por tanto, su determinación debe realizarse con cuidado y rigor ante los distintos métodos de estimación existentes. En este sentido, dado que el método estándar Penman-Monteith FAO / 56 requiere muchos elementos de entrada meteorológicos, el estudio de métodos alternativos es bastante necesario para ver las numerosas delimitaciones que existen en las estaciones automáticas en varias regiones diferentes. El presente estudio tuvo como objetivo identificar, entre los métodos de Pennan Original, Modified Penman, Blaney-Criddle, Hargreaves-Samani, Priestley-Taylor y Kimberly Penman, los métodos más alternativos al modelo estándar, mediante el análisis estadístico de los datos, considerando las estaciones climáticas (Verano, Otoño, Invierno y Primavera), de tres estaciones automáticas ubicadas en Cruzeiro do Sul, Porto Walter y Marechal Thaumaturgo en el estado de Acre, Brasil con datos de INMET y Xavier, King y Scanlon. Se concluyó que los métodos de Pennan Original y Kimberly Penman fueron los que mejor estimaron la ETo con respecto al modelo estándar para las tres estaciones automáticas, mientras que los métodos de Blaney-Criddle y Hargreaves-Samani presentaron el peor desempeño. Se eligió el método de Priestley-Taylor como alternativa a los métodos de Pennan Original.

Citas

Allen, R. G. (2013). REF-ET: Reference evapotranspiration calculation software for FAO and Asce standardized equations - version 3.1. University of Idaho research and extension center.

Allen, R. G.; Pereira, L. S.; Howell, T. A.; Jensen, M. E. (2011). Evapotranspiration information reporting: I. Factors governing measurement accuracy. Agricultural Water Management, 98(6), 899-920.

Allen, R. G.; Pereira, L. S.; Raes, D.; Smith, M. (1998). Crop evapotranspiration: Guidelines for computing crop water requirements. FAO - Irrigation and Drainage Paper, 56. FAO, Rome.

Almeida, B. M.; Araújo, E. M.; Cavalcante, E. G. J.; Oliveira, J. B.; Araújo, E. M.; Nogueira, B. R. C. (2010). Comparação de métodos de estimativa da ETo na escala mensal em Fortaleza-CE. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, 4(2), 93-98.

Almorox, J.; Quej, V. H.; Martí, P. (2015). Classificação de desempenho global de abordagens baseadas em temperatura para estimativa de evapotranspiração considerando as classes climáticas de Köppen. Journal Hydrologic. 528, 514-522.

Almorox, J.; Senatore, A.; Quej, V. H.; Mendicino, G. (2018). Worldwide assessment of the Penman–Monteith temperature approach for the estimation of monthly reference evapotranspiration. Theoretical and Applied Climatology. 131, 693-703.

Alvares, C. A.; Stape, J. L.; Sentelhas, P. C.; Moraes, G. J. L. (2013). Modeling monthly mean air temperature for Brazil. Theoretical and Applied Climatology. 113, 407-427.

Aparecido, L. E. O.; Meneses, K. C.; Torsoni, G. B.; Moraes, R. S. C.; Mesquita, D. Z. (2020). Accuracy of potential evapotranspiration models in different time scales. Revista Brasileira de Meteorologia. 35(1), 63-80.

Araújo, E. M.; Oliveira, J. B.; Araújo, E. M.; Ledo, E. R. F.; Silva, M. G. (2010). Desempenho de métodos de estimativa de ETo correlacionados com a equação padrão Pennam Monteith FAO56, em cidades do estado do Ceará. Revista ACTA Tecnológica. 5(2), 84-101.

Blaney, H. F.; Criddle, W. D. (1950). Determing water requirements in irrigated areas from climatological and irrigation data. Tech. Pubis. Soil Conserv. Serv. 96, 1-48.

Borges, J. C. F.; Anjos, R. J.; Silva, T. J. A.; Lima, J. R. S.; Andrade, C. L. T. (2012). Métodos de estimativa da evapotranspiração de referência diária para a microrregião de Garanhuns, PE. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. 16(4), 380-390.

Delgado, R. C.; Souza, L. P.; Almeida, C. T. (2017). Orbital and surface evapotranspiration compared to Fao-56 standard in state of Acre. Irriga. 22(3), 547-559.

Doorenbos, J.; Pruitt, W. O. Crop water requirements. (1977). Rome: FAO. Irrigation and drainage paper, 24.

Fernandes, A. L. T.; Júnior, E. F. F.; Takay, B. Y. (2011). Avaliação do método Penman-Piche para a estimativa da evapotranspiração de referência em Uberaba, MG. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. 19, 270-276.

Hargreaves, G. H. and Samani, Z. A. (1985). Reference crop evapotranspiration from temperature. Applied Engineering in Agriculture. 1(2), 96-99.

Irmak, S.; Irmak, A.; Allen, R. G.; Jones, J. W. (2003). Solar and net radiation-based equations to estimate reference evapotranspiration in humid climates. Journal of irrigation and Drainage Engineering. 129(5), 336-347.

Jensen, M. E.; Burman, R. D.; Allen, R. G. (1990). Evapotranspiration and irrigation water requirements. New York: ASCE. 332 p.

Lu, J.; Sun, G.; Mcnulty, S.; Amatya, D. M. (2005). A Comparison of Six Potential Evapotranspiration Methods for Regional Use in the Southeastern United States. JAWRA Journal of the American Water Resources Association. 41(3), 621-633.

Makkink, G. F. (1957). Ekzameno de la formula de Penman. Neth. Journal Agricultural Science. 5(1), 290-305.

Mello, A. J. S.; Rozeno, G. S.; Silva, J. A. R.; Mello, M. L. (2017). Avaliação do desempenho de diferentes métodos de estimativa da evapotranspiração de referência diária para a cidade de Ituiutaba, MG. Revista Horizonte Científico. 11(2), 1-12.

Munhoz, J. S. B.; Oliveira, S. F.; Marin, F.; Battisti, R. (2012). Estimativa da evapotranspiração de referência no Brasil: uma análise crítica. Embrapa Informática Agropecuária.

Naghettini, M.; Pinto, E. J. A. (2007). Hidrologia estatística. Belo Horizonte: CPRM. 552p

Oudin, F.; Hervieu, F.; Michel, C.; Perrin, C.; Andreassian, V.; Antcil, F.; Loumagne, C. (2005). Which potentialevapotranspiration input for a lumped rainfall-runoff model?: Part 2–Towards a simple and efficient potential evapotranspiration model for rainfall runoff modelling. Journal Hydrologic. 303(1), 290-306.

Paiva, C. M.; Souza, A. S. P. (2016). Avaliação de métodos de estimativa da evapotranspiração de referência para fins de manejo da irrigação. Anuário do Instituto de Geociências. 39(1), 42-51.

Penman, H. L. (1948). Natural evaporation from open water, bare soil and grass. Proceeding Royal Society.193, 120-143.

Pereira, A. R.; Sediyama, G. C.; Villa Nova, N. A. (2013). Evapotranspiração. Campinas: Fundag. 323p.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pereira, D. P.; Lima, J. S. S.; Xavier, A. C.; Passos, R. R. Fiedler, N.C. (2014). Aplicação do diagrama de Taylor para avaliação de interpoladores espaciais em atributos de solo em cultivo com eucalipto. Revista Árvore. 38, 899-905.

Pereira, L. S.; Allen, R. G.; Smith, M.; Raes, D. (2015). Crop evapotranspiration estimation with FAO56: Past and future. Agricultural Water Management. 147, 4-20.

Priestley, C. H. B. & Taylor, R. J. (1972). On the assessment of surface heat flux andevaporation using large scale parameters. Mon. Weather Rev. 100, 81-92.

R Core Team. (2020). R: A language and environment for statistical computing. Vienna, Austria: R Foundation for Statistical Computing.

Santana, J. S.; Lima, E. F.; Silva. W. A.; Fernandes, M. C.; Ribeiro, M. I. D. (2018). Equações de estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) para a região de Balsas-MA. Enciclopédia Biosfera. 15(27), 1-14.

Sentelhas, P. C.; Gillespie, T. J.; Santos, E. A. (2010). Evaluation of FAO Penman-Monteith and alternative methods for estimating reference evapotranspiration with missing data in Southern Ontario, Canada. Agricultural Water Management. 97(5), 635-644.

Sobenko, L. R.; Fanaya Júnior, E. D.; Santos, O. N. A.; Marques, P. A. A. (2016). Estimativa da Necessidade de Irrigação na Cultura do Milho “ Safrinha ” em Sorriso-MT por Métodos Agroclimatológicos. Revista Brasileira de Milho e Sorgo. 15(1), 73-85.

Sousa, J. W. and Oliveira, P. F. (2018). Risco climático para o café conilon (Coffea canephora) nos municípios de Rio Branco, Tarauacá e Cruzeiro do Sul, AC. Revista brasileira de ciências da Amazônia. 7(1), 31-40.

Souza, L. P.; Farias, O. S.; Moreira, J. G. V.; Gomes, F. A.; Frade Júnior, E. F. (2011). Comparação de métodos da estimativa da evapotranspiração de referência para o município de Cruzeiro do Sul - Acre. Enciclopédia biosfera. 7(12), 1-8.

Souza, M. L. A.; Sousa, J. W. (2020). Avaliação do desempenho de métodos empíricos para a estimativa da evapotranspiração de referência em Rio Branco, Acre. Scientia Naturalis. 2(1), 254-267.

Turc, L. (1961). Estimation of irrigation water requirements, potential evapotranspiration: a simple climatic formula evolved up to date. Annals of Agronomy. 12, 13-49.

Valiantzas, J. D. (2013). Simplified forms for the standardized FAO-56 Penman-Monteith reference evapotranspiration using limited data. Journal Hydrology, 505(15), 13-23.

Wright, J. L. & M. E. Jensen. (1972). Peak water requirements of crops in Southern Idano. Journal Irrigation and Drainage. Div. ASCE. 96(1),193-201.

Xavier, A. C.; King, W.; & Scanlon, B. R. (2016). Daily gridded meteorological variables in Brazil (1980 – 2013). International Journal of Climatology, 36, 2644-2659.

Publicado

01/10/2020

Cómo citar

JOSÉ, J. V. .; PEREIRA, L. B. .; LEITE, H. M. F. .; SANTOS, L. da C. .; BARROS, T. H. da S. .; LEITE, K. N. Métodos empíricos de estimación de la evapotranspiración en el clima tropical ecuatorial. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e4099108563, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8563. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8563. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas