La Historia de la Matemática en la Educación Básica: Concepción de licenciandos(as) en Matemáticas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.872Palabras clave:
Historia de las Matemáticas; Enseñanza de Matemáticas; Licenciados en Matemáticas.Resumen
Los investigadores del área de Educación Matemática han señalado la importancia de incluir Historia de las Matemáticas (HM) en la Educación Básica. Sin embargo, algunos estudios indican que HM no ha sido implementada ampliamente por los profesores en este nivel de educación. Una de las razones de este hecho puede ser la falta de conocimiento de los profesores con respecto a la HM, el material correspondiente a la HM o las formas de presentarlo en las clases de matemáticas. Dado este hecho, realizamos investigaciones para analizar las concepciones que rodean el uso de la Historia de las Matemáticas en la Educación Básica de licenciados en Matemáticas en una universidad federal ubicada en el sur de Minas Gerais, Brasil, que tuvieron contacto, durante su formación académica, con al menos una disciplina que abordaba aspectos de la HM.. La investigación se realizó mediante la recopilación de datos a través de un cuestionario en línea, que fue respondido por 26 licenciados (as). Identificamos que todos los participantes entienden que HM debe usarse en las clases de matemáticas y brindaron justificaciones de por qué HM también se debe presentar en este nivel de educación. Además, los licenciados entienden que HM puede ser utilizada en el aula, en la introducción o contextualización del contenido, en la explicación de éste y/o por medio de actividades investigativas. Hemos identificado que los licenciados entienden que "los estudiantes a quienes no les gusta la historia", "la falta de tiempo" y la "sensación de falta de preparación o la inseguridad en torno al uso de la Historia de las Matemáticas en sus clases futuras" se configuran como desafíos que ellos podrían enfrentar para enseñar Matemáticas por medio de un contexto histórico.
Citas
Balestri, R. D. (2008). A participação da história da matemática na formação inicial de professores de matemática na ótica de professores e pesquisadores. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina.
Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília. Ministério da Educação.
Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília. Ministério da Educação.
Brolezzi, A. C. (1991). A arte de contar: uma introdução ao estudo do valor didático da História da Matemática. 78 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Díaz, O. R. T. (2011). A atualidade do livro didático como recurso curricular. Tradução de Maria Susley Pereira. Linhas Críticas, Brasília, DF, 17(34):609-624.
Feliciano, L. F. (2008). O uso da História da Matemática em sala de aula: o que pensam alguns professores do ensino básico. 171 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
Fiorentini, D. & Lorenzato, S. (2006). Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP. Autores Associados.
Fossa, J. A. (2008). Matemática, história e compreensão. Revista Cocar, Belém, 2(4):7-16. Disponível em <http://paginas.uepa.br/seer/index.php/cocar/article/view/77>.
Goldenberg, M. (2001). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro. Editora Record.
Mendes, I. A. (2006). A investigação histórica como agente da cognição matemática na sala de aula. In: Mendes, I. A.; Fossa, J. A.; Valdés, J. E. N. A História como um agente de cognição na Educação Matemática. Porto Alegre. Editora Sulina, p. 79-136.
Miguel, A. (1993). Três estudos sobre história e educação matemática. 346 f. Tese (Doutorado em Educação) -Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Miguel, A. (1997). As potencialidades pedagógicas da História da Matemática em questão: argumentos reforçadores e questionadores. Zetetiké, Campinas, 5(8):73-105.
Miguel, A. & Miorim, M.A. (2008). História na Educação Matemática: propostas e desafios. 1º edição. Belo Horizonte: Autêntica. 200p. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
Miguel, A.; Brito, A. J.; Carvalho, D. L. & Mendes, I. A. (2008). História da Matemática em atividades didáticas. São Paulo. Livraria da Física. p. 105- 178.
Moron, C. F. (1999). As Atitudes e concepções dos professores de educação infantil com relação a matemática. Zetetiké, Campinas, 7(11):87-102.
Pereira, E. M. (2016). A História da Matemática nos livros didáticos de Matemática do Ensino Médio: conteúdos e abordagens. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências)-Universidade Federal de Itajubá, Itajubá.
Ponte, J. P. (1992). Concepções dos Professores de Matemática e Processos de Formação. Educação Matemática: Temas de Investigação. Lisboa: Instituto de Inovação Nacional e Secção de Educação e Matemática. Disponível em < http://hdl.handle.net/10451/2985>.
Santos, M. R. (2017). Compreensões de professores do ensino médio acerca da utilização da História da Matemática no ensino de Matemática. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá.
Souto, R. M. A. (1997). História e Ensino da Matemática: um estudo sobre as concepções do professor do ensino fundamental. 191 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) -Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
Valdés, J. E. N. (2006). A história como elemento unificador na educação matemática. In: Mendes, I. A.; Fossa, J. A. & Valdés, J. E. N. A História como um agente de cognição na Educação Matemática. Porto Alegre. Editora Sulina. p. 15-78.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.