La influencia del entrenamiento con pesas en la composición corporal y la relación cintura-cadera

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8782

Palabras clave:

Ejercicios físicos; Obesidad; Gordo; Estilo de vida sedentario; Culturismo.

Resumen

La Organización Mundial de la Salud informa que una de las principales causas de enfermedades metabólicas y muertes es el sobrepeso y la obesidad. El entrenamiento de resistencia es uno de los aliados para la prevención y reducción de la grasa corporal, permitiendo reducir el porcentaje de grasa y aumentar la masa muscular. Debido a este hecho, el objetivo fue evaluar el índice de porcentaje de grasa, el índice de masa corporal y la relación cintura-cadera, en practicantes de entrenamiento de resistencia y compararlo con personas sedentarias. Se incluyeron en el estudio sesenta voluntarios masculinos, divididos en dos grupos: grupo de hombres sedentarios 30 voluntarios y el grupo de hombres practicantes de musculación compuesto por 30 voluntarios. Los resultados luego de evaluar al grupo de hombres sedentarios y al grupo de hombres que practican culturismo, demostraron que el grupo de personas sedentarias tiene el valor promedio de porcentaje de grasa por encima de los culturistas. Y se puede concluir que la práctica del entrenamiento con pesas puede influir directamente en la composición corporal de los practicantes, reduciendo el porcentaje de grasa y la relación cintura-cadera (WHR).

Citas

Abbes, P. T., Lavrador, M. S. F., Escrivão, M. A. M. S., & Taddei, J. A. D. A. C. (2011). Sedentarismo e variáveis clínico-metabólicas associadas à obesidade em adolescentes. Rev. nutr, 24(4), 529-538.

Barreira, T. V., Harrington, D. M., Staiano, A. E., Heymsfield, S. B., & Katzmarzyk, P. T. (2011). Body adiposity index, body mass index, and body fat in white and black adults. Jama, 306(8), 828-830.

Bennasar-Veny, M., Lopez-Gonzalez, A. A., Tauler, P., Cespedes, M. L., Vicente-Herrero, T., Yañez, A., ... & Aguilo, A. (2013). Body adiposity index and cardiovascular health risk factors in Caucasians: a comparison with the body mass index and others. PloS one, 8(5), e63999.

Bergman, R. N., Stefanovski, D., Buchanan, T. A., Sumner, A. E., Reynolds, J. C., Sebring, N. G., ... & Watanabe, R. M. (2011). A better index of body adiposity. Obesity, 19(5), 1083-1089.

Bettio, C. S., & Veronez, F. S. (2011). AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA E O ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO DE UM GRUPO DE GESTANTES DE ÁGUA CLARA–MS. Revista OMNIA Saúde, 5(supl), 17-28.

Correia, L. L., Silveira, D. M. I. D., Silva, A. C., Campos, J. S., Machado, M. M. T., Rocha, H. A. L., ... & Lindsay, A. C. (2011). Prevalência e determinantes de obesidade e sobrepeso em mulheres em idade reprodutiva residentes na região semiárida do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 133-145.

Da Silva, M. C., Rombaldi, A. J., Azevedo, M. R., & Hallal, P. C. (2008). Participação atual e passada em academias de ginástica entre adultos: prevalência e fatores associados. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 13(1), 28-36.

De Freitas, R. R., & Ceni, G. C. (2016). Avaliação de praticantes de musculação de em uma academia de Santa Maria-RS. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 10(59), 485-496.

De Pinho, R. A., & Petroski, E. L. (1999). Adiposidade corporal e nível de atividade física em adolescentes.

Dias, I. B., Panazzolo, D. G., Marques, M. F., Paredes, B. D., Souza, M. G., Manhanini, D. P., ... & Kraemer‐Aguiar, L. G. (2013). Relationships between emerging cardiovascular risk factors, z‐BMI, waist circumference and body adiposity index (BAI) on adolescents. Clinical endocrinology, 79(5), 667-674.

Fernandes Filho, J. (2003). A prática da avaliação física: testes, medidas, avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica.

Ferreira, D. F. (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e agrotecnologia, 35(6), 1039-1042.

Flegal, K. M., Carroll, M. D., Kit, B. K., & Ogden, C. L. (2012). Prevalence of obesity and trends in the distribution of body mass index among US adults, 1999-2010. Jama, 307(5), 491-497.

Glaner, M. F. (2005). Índice de massa corporal como indicativo da gordura corporal comparado às dobras cutâneas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 11(4), 243-246.

Jackson, A. S., Pollock, M. L., & Ward, A. N. N. (1980). Generalized equations for predicting body density of women. Medicine and science in sports and exercise, 12(3), 175-181.

JF Filho, A. (2003). Prática da Avaliação Física. Rio de Janeiro: Shape.

Michael, L., & WILMORE, J. H. (1993). Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Medsi.

Pereira, P. M. G., da Silva, G. A., Santos, G. M., Petroski, E. L., & Geraldes, A. A. R. (2013). Development and validation of anthropometric equations to estimate appendicular muscle mass in elderly women. Nutrition journal, 12(1), 92.

Pienaar, A. E., Du Toit, D., & Truter, L. (2013). The effect of a multidisciplinary physical activity intervention on the body composition and physical fitness of obese children. J Sports Med Phys Fitness, 53(4), 415-427.

Raskin, D. B. F., Pinto-Neto, A. M., Paiva, L. H. S. C., Raskin, A., & Martinez, E. Z. (2000). Fatores associados à obesidade e ao padrão andróide de distribuição da gordura corporal em mulheres climatéricas. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 22(7), 435-441.

Rezende, F. A. C., Rosado, L. E. F. P. L., Ribeiro, R. D. C. L., Vidigal, F. D. C., Vasques, A. C. J., Bonard, I. S., & Carvalho, C. R. D. (2006). Índice de massa corporal e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 87(6), 728-734.

Ristow, M., dos Santos, L., Beims, D. F., & Nesello, L. Â. N. (2013). Percepção corporal por praticantes de musculação. Revista da UNIFEBE, 1(11).

Salve, M. G. C. (2006). Obesidade e peso corporal: riscos e consequências. Movimento & Percepção, 6(8), 29-48.

Santos, S. C., & Knijnik, J. D. (2006). Motivos de adesão à prática de atividade física na vida adulta intermediária. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 5(1).

Seron, V. D., & Molena-Fernandes, C. A. (2008). < b> Influência da Orientação Nutricional Sobre a Composição Corporal de Praticantes de Musculação do Município de Marialva-Pr. Saúde e Pesquisa ISSN 2176-9206, 1(3), 315-318.

Souza, E. L., Carvalho, C. C. B., Silva, S. L., & SANTOS, G. O. (2020). Efeitos do Treinamento Aeróbico (TA) e do Treinamento Resistido (TR) na composição corporal. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. ISSN: 2448-0959, Ed. 09, Vol. 03, pp. 131-143.

Stamatakis, E., Zaninotto, P., Falaschetti, E., Mindell, J., & Head, J. (2010). Time trends in childhood and adolescent obesity in England from 1995 to 2007 and projections of prevalence to 2015. Journal of Epidemiology & Community Health, 64(2), 167-174.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (OMS). Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva:1995.

Publicado

30/09/2020

Cómo citar

SANTOS, G. de O. .; GUIMARÃES, A. H. A.; SANTOS, L. M. .; SILVA, S. L. da . La influencia del entrenamiento con pesas en la composición corporal y la relación cintura-cadera. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e3669108782, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8782. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8782. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud