Percepción de los usuarios en el climaterio sobre prácticas integradoras
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9213Palabras clave:
Terapias complementarias; Climaterio; Mujer; Atención basica; Percepción.Resumen
El objetivo del presente estudio fue identificar, con base científica, la percepción de las mujeres sobre el uso de prácticas integradoras como estrategias para paliar los cambios climatéricos. Es una revisión integradora de la literatura de tipo descriptivo, con enfoque cualitativo, los datos recolectados a través de la estrategia PICo y la combinación de los descriptores en ciencias de la salud (DESCS) El análisis de las publicaciones / artículos se realizó mediante lecturas detalladas y forma crítica de los estudios en su totalidad. Se revisaron doce artículos publicados entre los años 2014 y 2020, evaluando la percepción de las mujeres sobre las prácticas integradoras. Del análisis temático surgieron dos temas: Categoría 1. El (des) conocimiento de las mujeres en relación al climaterio y el uso de prácticas integradoras como forma de tratamiento; Categoría 2. La falta de preparación de las enfermeras y la falta de estrategias básicas de servicios de salud para atender a las mujeres climatéricas. Se evidenció que varios factores dificultan la introducción y uso de terapias complementarias como forma de tratamiento de los síntomas climatéricos, mostrando que se requieren acciones públicas para brindar información a los usuarios y una mejor preparación del sistema de salud.
Citas
Barra A. A., Albergaria D. A., Mariano F. M. Dantas J. B. Pinto K. M. C. Resende, N. M. (2014). Terapias alternativas no climatério. Janeiro/fevereiro 2014, 42(1), Revista Femina. ID: lil-749138
Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Manual de implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. - Brasília: Ministério da Saúde. 8-9. Recuperado de: http://189.28.128.100/dab/d ocs/portaldab/publicacoes/manual_implantacao_servicos_pics.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2015). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: atitude de ampliação e acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2a ed.), Brasília: Ministério da Saúde. p .9.Recuperado de :http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integ rativas_complementares_2ed.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde. p. 230. Recuperado de: https://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php? conteudo=publicações/protocolos_ab).
Curta, Julia, Costa. Weissheimer, & Anne, Maria. (2020). Percepções e sentimentos sobre as alterações corporais de mulheres climatéricas. Revista Gaúcha de Enfermagem. DOI:10.1590/1983-1447.2020.20190198
Ercole, F. F., Melo, S. L., & Alcofarado, C. G. L. C. (2015). Integrativereview versus systematicreview. Reme: Revista Mineira de Enfermagem. [s.l], 8(1), 1-3. GN1 Genesis Network. DOI:http://dx.doi.org /10.5935/1415-2762.20140001.
Gelatti, G. T., Oliveira, K. R., & Colet, C. F. (2016). Potenciais interações relacionadas ao uso de medicamentos, plantas medicinais e fitoterápicos em mulheres no período do climatério. J. res. fundam. care. online. abr./jun. DOI: 10.9789/2175-5361. 2016.v8i2.4328-4346.
Girão, Á. C., Alves, M. D. S., Alves, & Souza, Â. M., et al. (2014). Acupuntura no tratamento da ansiedade no climatério: terapêutica complementar na promoção da saúde mental. Rev enferm UFPE on line., Recife, 8(6),1538-44, jun. DOI:10.5205/reuol.5876-50610-1-SM.0806201412
Leão, R. E., Silva, M. J. P., Salles, F. L., Geaponese, A. L. L., & Kurebayashi, L. F. S. (2015). Terapias complementares na redução de sintomas do climatério: Ensaio clínico. Cad. de Naturol. Terap Compleme. 4(6). DOI:10.19177/cntc.v4e6201511-19
Moreira, M. A., & Braitt, L. L. (2014). As alterações biopsicossociais no climatério e a inter-relação com a qualidade de vida: um estudo de revisão integrativa. Rev Memorialidades, 21, 57-83. [57] DOI:10.21675/2357-707X.2020.v11.n1.2450
Oliveira, Z. M., Vargens, O. M. C., & Acioli, S., et al. (2017). Cuidado de enfermagem no climatério: perspectiva desmedicalizada a na atenção primária de saúde. Rev enferm UFPE online., Recife, 11(Supl. 2):1032-43, fev., 2017. DOI: 10.5205/reuol.10263-91568-1-RV.1102sup201720.
Piecha, V. H., Ebling, S. B. D., & Pieszak, G. M., et al. (2018). Percepções de mulheres acerca do climatério. Rev. Pesqui. Cuid. Fundam. (Online), v.10, 2018. DOI:10.9789/2175-5361. 2018.v10i4.906-912
Poluzzi, E., Piccinni, C., Raschi, E., Rampa, A., Recanatini, M., & De Ponti, F. (2014). Phytoestrogens in postmenopause: the state of the art from a chemical, pharmacological and regulatory perspective. Current medicinal chemistry, 21(4), 417-436. Doi: 10.2174 / 09298673113206660297.
Rocha, B., Pereira, M. do S., & Carneiro, J. (2018). Terapias complementares: fitoterapia como opção terapêutica no climatério e menopausa. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 16(1), 16-25. DOI:10.17695/issn.2317-7160.v16n1a2018p16-25
Shifren, J. L., & Gass, M. L. (2014). The North American Menopause Society recommendations for clinical care of midlife women. Menopause, 21(10), 1038-1062. Doi: 10.1097/gme.0000000000000319.
Silva Araujo, J. B. da, Santos, G. C. dos, Nascimento, M. A., Grippo Dantas, J. da S., & Carneiro Ribeiro, A. S. (2015). avaliação da intensidade da sintomatologia do climatério em mulheres: inquérito populacional na cidade de Maceió, alagoas. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - ALAGOAS, 2(3),101-111. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/2092.
Silva, C. B., Busnello, G. F., Adamy, E. K., & Zanotelli, S. S. (2015). Atuação de enfermeiros na atenção às mulheres no climatério. Revista Enfermagem UFPE Online, 312-8 DOI: 10.5205/reuol.5221-43270-1-RV.0901supl201508
Silva, S. B., Nery, I. S., & Carvalho, A. M. C. (2016). Representações sociais elaboradas por enfermeiras acerca da assistência à mulher climatérica na atenção primária. Revista Rede de Enfermagem do Nordeste, 363-71 DOI: 10.15253/2175-6783.2016000300009.
Silva, V. H., Rocha, J. S. B., & Caldeira, A. P. (2016). Fatores associados à autopercepção negativa de saúde em mulheres climatéricas. Revista Ciência & Saúde Coletiva. DOI: 10.1590/1413-81232018235.17112016
Souza, A. S., Junior, O. C. R., Ribeiro, J. S. S., Mendonça, L. B., Melo, J. M. R., & Araújo, T. S. (2020). A utilização de fitoterápicos no manejo de mulheres no climatério/menopausa. Research, Society and Development. DOI:10.33448/rsd-v9i9.7416
Souza, S. S., Santos, R. L., Santos, A. D. F., Barbosa, M. O., Lemos, I. C. S., & Machado, M. F. A. S. (2017). Mulheres e climatério: concepções de usuárias de uma unidade básicas de saúde. Sociedade Brasileira Reprodução Humana. DOI:10.1016/J.RECLI.2017.01.001
Vieira, T. M. M., Araujo, C. R., Souza, E. C. S., Costa, M. A. R., Teston, E. F., Benedetti, G. M. S., & Marquete, V. F. (2018). Vivenciando o climatério percepção e vivencias de mulheres atendidas na atenção básica. Revista Enfermagem em Foco. DOI:10.21675/2357-707X.2018.v9.n2.1084
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Thaise Maria Isnaider Vieira Pilar; Vanessa Bonfim Mendes; Nancy Nay Leite de Araújo Loiola Batista

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.