El efecto del maquillaje sobre las emociones y la percepción de la beleza
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.9315Palabras clave:
Emoción; Sentimiento; Sistema límbico; Simetría; Maquillaje.Resumen
La imagen personal es un factor clave en la comunicación y socialización de los individuos y ejerce una influencia positiva en la autoestima cuando se alinea con una autoimagen positiva. A la luz de esto, el propósito de esta revisión de la literatura es explorar los efectos de la composición en la actividad cerebral y la neurobiología de las emociones. El maquillaje es un dispositivo que utilizan todos los días varias personas, y su uso puede considerarse como una práctica extendida y de larga data que fortalece la autoestima de muchas mujeres al brindarles una sensación de seguridad que realza la imagen de sí mismas. Se puede inferir que, dado que el maquillaje sirve para resaltar la belleza de alguien (y teniendo en cuenta que la belleza es un concepto omnipresente), bien puede estar íntimamente relacionado con las emociones. Varios estudios han tenido como objetivo explorar nuestra percepción de alguien que usa maquillaje y cómo esto afecta nuestra comprensión, así como los procedimientos involucrados en su aplicación y sus posibles efectos. En particular, se puede destacar la relación entre el maquillaje, la autoestima, las emociones y las células cerebrales que intervienen en las emociones y la forma en que se expresan.
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