Violencia obstétrica institucional durante el nacimiento y el nacimiento: una revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9546Palabras clave:
Violencia en la mujer; Violencia obstétrica; La salud de la mujer; Violencia hospitalaria; Asistencia humanizada.Resumen
Objetivo: Este artículo tiene como objetivo desarrollar un análisis a través de una revisión integradora sobre la relación entre la salud de la mujer y la violencia obstétrica en el contexto del parto y el parto en Brasil. Método: Se trata de una revisión integradora, cuyo método de investigación es una herramienta fundamental, ya que permite el análisis a través de una revisión de la literatura de forma amplia y sistemática, además de difundir datos científicos producidos por otros autores. Resultados: En el ámbito hospitalario, las embarazadas son recibidas en un ambiente hostil, donde la violencia verbal es prácticamente segura en sus primeros contactos. Las rutinas hospitalarias provocan el aislamiento de las parturientas y sus familias e incluso acompañantes, con procedimientos inapropiados como el toque vaginal sin los cuidados necesarios y repetitivos, la restricción de la leche obstétrica. Conclusión: parece que las reflexiones propuestas buscaban dilucidar las principales razones y sensibilizar a todos los involucrados, desde los profesionales que trabajan con la asistencia a las entidades de clase hasta el tema.
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