Calidad nutricional de los alimentos secos de diferentes segmentos comerciales para perros

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9590

Palabras clave:

Bromatología; Comida de perro; Calidad del pienso.

Resumen

El objetivo fue determinar la composición química de los alimentos secos para perros comparando los resultados analizados con la información declarada en sus respectivas etiquetas. Se compraron 21 alimentos completos para perros en los comederos y tiendas de mascotas de la ciudad de São João del Rei con el fin de evaluar la composición nutricional, 15 para perros adultos y seis para cachorros, fabricados por 14 empresas diferentes. Se realizaron análisis bromatológicos para determinar los niveles de proteína cruda (PC), extracto etéreo (EE), materia mineral (MM), materia seca (MS) y fibra cruda (FC). Los niveles máximos de garantía de humedad demostraron estar 100% dentro de los estándares en todos los segmentos comerciales. Sin embargo, los niveles de MM resultaron en 85,7%; 57,1% y 100% dentro de los estándares para los segmentos Standard, Premium y Super premium respectivamente. Para PC, los resultados fueron 100% de cumplimiento, para Super premium y 71,4% de cumplimiento para Standard y Premium. Los resultados de EE comparados con los valores observados en las etiquetas, fueron Standard con 71,4%, Premium 54,1% y Super premium con solo 28,5% de cumplimiento. Finalmente, para FC, el 85.7% de las muestras Standard y también, el mismo valor para Premium se mostró dentro de la etiqueta / análisis de estándares de comparación. Se puede concluir que el alimento seco para perros para cachorros y adultos cumple con la mayoría de los límites máximos y mínimos requeridos por MAPA. Sin embargo, existe una deficiencia en el etiquetado en relación con la información facilitada de los niveles de garantía, lo que puede llevar a los consumidores a error a la hora de elegir la ración.

Citas

Bertolino, M. T. (2010). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Artmed Editora. 320p.

Brasil. Decreto nº 76.986, de 06 de janeiro de 1976. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Brasil. Instrução Normativa nº 30, de 05 de agosto de 2009. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Nº 9, de 09 de julho de 2003. Regulamento técnico sobre fixação de padrões de identidade e qualidade de alimentos completos e de alimentos especiais destinados a cães e gatos. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, 14 de julho de 2003.

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria Nº 3, de 22 de Janeiro de 2009. Secretaria de Defesa Agropecuária. Recuperado de http://sistemasweb.agricultura. gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=visualizarAtoPortalMapa&chave=764311575

Carciofi, A. C., Vasconcellos, R. S., Borges, N. C., Moro, J. V., Prada, F., & Fraga, V. O. (2006). Composição nutricional e avaliação de rótulo de rações secas para cães comercializadas em Jaboticabal-SP. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 58(3), 421-426.

Carpim, W. G., & de Oliveira, M. C. (2009). Qualidade nutricional de rações secas para cães adultos comercializadas em Rio Verde–GO. Biotemas, 22(2), 181-186.

CDC – Código de Defesa do Consumidor. Lei nº 8.078/1990. Previdência da República, Casa Civil.

Cowell, C. S., Stout, N. P., Brinkmann, M. F., Moser, E. A., & Crane, S. W. (2000). Making commercial pet foods. Small animal clinical nutrition. 4th edition. Topeka (KS): Mark Morris Institute, 127-46.

Eyng, C., Nunes, C. G. V., Nunes, R. V., Rostagno, H. S., Albino, L. F. T., Vieites, F. M., & Pozza, P. C. (2011). Composição química, valores energéticos e digestibilidade verdadeira dos aminoácidos de farinhas de carne e ossos e de peixe para aves. Revista Brasileira de Zootecnia, 40(3), 575-580.

Ferreira, J. M. C. C., Cruz, V. C., & Calvo, L. A. (2010). Composição nutricional e avaliação de rótulo de rações secas para cães comercializadas na cidade de Dracena – SP. VI Simpósio de Ciências da UNESP – Dracena; VII Encontro de Zootecnia – UNESP Dracena, São Paulo.

Fortes, M. L. S. (2005) Congresso Brasileiro de Zootecnia, Campo Grande - Mg. Formulação de Rações para Cães. Jaboticabal: 12.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pires, P. G. S., Teixeira, L., & Mendes, J. V. (2014). Composição nutricional e avaliação rótulo de rações secas para cães e gatos adultos comercializadas em Pelotas-RS. Enciclopédia biosfera, Centro Científico Conhecer-Goiânia, 10(18), 1001.

Silva, C. V., Barros, F., & Souza F.V. (2010). Qualidade nutricional das rações secas para cães adultos comercializadas em Lajeado – RS. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, 04(2), 153-160.

Silva, D. J., & Queiroz, A. C. (2002). Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. (3a ed.), Viçosa: Editora Universidade Federal de Viçosa, 235p.

Troni, A. R., Gomes, P. C., Mello, H. H. D. C., Albino, L. F. T., & Rocha, T. C. D. (2016). Composição química e energética de alimentos para frangos de corte. Revista Ciência Agronômica, 47(4), 755-760.

Volpato, P. M. (2014). Qualidade de rações para cães adultos armazenadas em recipientes abertos e fechados. Trabalho de Conclusão de Curso, UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina.

Wortinger, A. (2009). Nutrição para cães e gatos. Tradução: Marcelo Larami Santoro. 59. Roca. São Paulo.

Publicado

08/11/2020

Cómo citar

PROVENZANO, A. C. G.; DIANA, T. F.; MARQUES, K. C.; TEIXEIRA, A. de O. .; REIS, R. de S. . Calidad nutricional de los alimentos secos de diferentes segmentos comerciales para perros. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e1469119590, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9590. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9590. Acesso em: 26 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas