Políticas públicas de salud bucodental para niños: perspectiva histórica, estado del arte y desafíos de futuro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9869Palabras clave:
Políticas de salud pública; Salud bucal; Odontología Pediatrica; Servicios de salud.Resumen
El presente estudio analizó las políticas de atención primaria de salud orientadas a la Odontopediatría, identificando la trayectoria, la formación de la agenda política y los desafíos, desde 1912 hasta 2020. La estrategia de búsqueda de documentos legales se llevó a cabo en la colección digital del Ministerio de Salud. , en el Diario Oficial de la Federación y en el Portal de Legislación. Los artículos fueron buscados en la BVS y SciELO, utilizando los descriptores: políticas públicas de salud, salud bucal, niños y escolares, asociados entre sí. Se encontraron 356 artículos y, tras el análisis, se seleccionaron 35. Además, se utilizaron 18 documentos legales y datos secundarios de encuestas de salud bucal para componer esta línea histórica. Se encontró que el acceso de los niños a la atención odontológica pública fue priorizado por el modelo incremental, basado en la lógica curativa e intervencionista. Con la adopción de una concepción ampliada del proceso salud-enfermedad, se dio la implementación de un modelo que favorece la prevención y promoción de la salud, expresándose a través de modelos integrales, de inversión de atención, atención temprana, hasta llegar al modelo actual. de carácter universal e igualitario que tocan la esfera pública. A pesar del incremento en la oferta de acceso a acciones clínicas y educativas dirigidas a este público, la prevalencia de los principales problemas de salud bucal aún se encuentra en niveles alejados de los niveles aceptables, mostrando cómo las políticas de salud bucodental infantil están subordinadas a las acciones. sucesivos gobiernos, y tales acciones deben ser asimiladas como política de Estado, resolviendo la variabilidad resultante de cambios en el escenario político-democrático-gubernamental.
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