Desafios e perspectivas de políticas públicas na redução de crimes violentos letais intencionais no Norte do Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10178

Palavras-chave:

Crimes violentos letais intencionais; Criminalidade; região Norte.

Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar a criminalidade violenta na região Norte do Brasil, bem como compreender por que a região Sudeste, especificamente o estado de São Paulo, apresenta o menor índice de criminalidade. Para atingir os objetivos propostos, realizou-se pesquisa descritiva e bibliográfica utilizando-se dados estatísticos de várias bases. Entre elas, destaca-se o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Atlas da Violência, Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Os achados indicam que a região Norte do Brasil é uma das mais violentas atualmente. Essas informações revelam que o fortalecimento dos operadores e gestores dos órgãos de segurança pública, educação de qualidade e emprego e renda podem contribuir para a diminuição dos crimes.

Biografia do Autor

Leonardo de Andrade Carneiro, Universidade Federal do Tocantins

Doutorando em andamento em Desenvolvimento Regional - UFT; Mestre em Modelagem Computacional de Sistemas - UFT; Especialista me Docência profissional e tecnológica; especialista em Gestão pública e Graduado em Administração de pequenas e médias empresas.

Mônica Aparecida da Rocha Silva, Universidade Federal do Tocantins

Doutora em Ciências Sociais.  Professora e pesquisadora da Universidade Federal do Tocantins (UFT), lotada no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e no curso de graduação em Ciências Econômicas.

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Publicado

05/12/2020

Como Citar

CARNEIRO, L. de A.; SILVA, M. A. da R. . Desafios e perspectivas de políticas públicas na redução de crimes violentos letais intencionais no Norte do Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e61791110178, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10178. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10178. Acesso em: 5 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais