Dificultades que enfrentan las mujeres embarazadas inmigrantes y refugiadas: uma revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11189

Palabras clave:

Embarazada; Inmigrantes; Refugiada; Enfermería; Recepción.

Resumen

Objetivo: identificar en la literatura mundial las barreras que encuentran las refugiadas e inmigrantes embarazadas em los países de destino. Materiales y Métodos: revisión integrativa, con extracción de datos realizada em 2019, y busqueda em las bases de datos de Biblioteca Virtual en Salud (BVS) y Pubmed, incluyendo artículos publicados desde 2014 hasta 2018, según el método PRISMA. El análisis fue realizada utilizando la propuesta de Minayo. Resultados: la muestra final consistió en 11 artículos. El análises de la muestra generó cinco temas predominantes: “comunicación”, “red de apoyo”, “diversidad e intolerencias culturales y religiosas”, “políticas públicas u sistemas” y “personal de salud”.  Conclusiones: Los temas encontrados son cruciales para delinear estrategias de acogimiento, servicio y atención de calidad que garantizan el apoyo necesario y digno para mujeres embarazadas inmigrantes y refugiadas.

Biografía del autor/a

Daysa Araújo Ferreira Pinto, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Paraná.

Camila Canedo Lorenzetti, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Paraná. Residente de Enfermagem do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família.

Silvana Regina Rossi Kissula de Souza , Universidade Federal do Paraná

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Doutora em Ciências pelo Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Docente do curso de Enfermagem na área de Materno-Infantil, da Universidade Federal do Paraná. Docente e Vice Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Enfermagem.

Jenifer Carolina Roda, Universidade Federal do Paraná

Discente da graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná.

Lilian Salem Supimpa, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual de Campinas. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná.

Tatiane Herreira Trigueiro, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná. Doutora em Ciências da Saúde (Enfermagem) pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Especialista em Enfermagem Obstétrica pelo Centro Universitário Internacional Uninter. Docente adjunta do Departamento de Enfermagem na área Materno-Infantil. Docente no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.

Citas

Aching, M. C., & Granato, T. N. M. Role of a support network for refusse mothers. Estudos de Psicologia (Campinas), 35(2), 137-147. DOI: 10.1590/1982-02752018000200003.

Aldrighi, J. D., Wall, M. L., Souza, S. R. R. K., & Cancela, F. Z. V. (2016). As experiências das mulheres na gestação em idade materna avançada: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 50 (3): 512-521. DOI: 10.1590/S0080-623420160000400019.

Almeida, L. M., Caldas, J., Ayres C. D., Salcedo, B. D., Dias, S. (2013). Maternal Healthcare in Migrants: A Systematic Review. Maternal and Child Health Journal. 17(8): 1346-1354. DOI: 10.1007/s10995-012-1149-x.

Almeida, L. M., Caldas, J. P., Campos, D. A., & Dias, S. (2014). Assessing maternal healthcare inequities among migrants: a qualitative study. Cadernos de Saúde Pública. 30(2): 333-340. DOI: 10.1590/0102-311X00060513.

Almeida, C. D. (2017). Haitianos no Brasil e a sua relação com a comunicação, o consumo e o trabalho. Brasil: Paulus Editora.

Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (2018). Protegendo Refugiados: No Brasil e no mundo. Brasília.

Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (2019) Dados sobre refúgio no Brasil. Brasil: UNHCR. Recuperado de: https://www.acnur.org/portugues/dados-sobre-refugio/dados-sobre-refugio-no-brasil/.

Antônio, L. C., Oliveira, T., & Macedo, M. (2018). Relatório anual 2018: migrações e mercado de trabalho no Brasil. Brasil; OBMigra.

Assis, N. M., Martins, L. L., Souza, L. M. M., Nicolao, I. A., & Souza, N. M. (2017). Acolhimento de imigrantes haitianos via integração ensino-serviço-pesquisa na atenção primária à saúde: relato de experiência. Revista Brasileira De Medicina De Família E Comunidade, 12(39), 1-9. https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1210.

Ayres, J. R. C. M., França, J. I., Calazans, G. J., Saletti, F., & César H. (2003). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: Czeresnia D., Freitas, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p. 117-39. DOI: 10.1590/1807-57622016.0822.

Bertolozzi, M. R., Lima, K. C. O, Lima, L. P., Jr., Fonseca, R. M. G. S., Fornari L. F., Caldas J. M. P., & Nichiata, L. Y. I. (2020). Mulheres imigrantes no Brasil: uma demanda emergente por cuidado no âmbito da atenção primária em saúde. (8a ed). Porto alegre: Artmed Panamericana.

Bohren, M. A., Vogel, J. P., Hunter, E. C., Lutsvi, O., Makh, S. K., Souza, J. P., Aguiar, C., Coneglian, F. S., Diniz, A. L. A., Tunçalp, O., Javadi, D., Oladapo, P. T., Khosla, R., Hindin, M. J., & Gülmezoglu, A. M. (2015). The Mistreatment of Women during Childbirth in Health Facilities Globally: A Mixed-Methods Systematic Review. Plos Medicine. 12(6):1-32. DOI: 10.1371/journal.pmed.1001847.

Brito, D., Araújo, B., Vieira, M., & Bessa-Vilela, N. (2017). Fatores que influenciam a procura de cuidados de saúde pelos imigrantes ucranianos. In Proceedings of International Conference on Migration and Human, Porto, Portugal, 10-11 dez.2015 (pp. 16-24). Lex localis: Journal of Local Self-Government. Maribor: Institute for Local Self-Government Maribor.

Carballo, M. & Nerukar, A. (2001). Migration, Refugees, and Health Risks. Emerging Infectious Disease. 7(7), 556-560. DOI: 10.3201/eid0707.017733.

Collins, C. H., Zimmerman, C., & Howard, L. M. (2011). Refugee, asylum seeker, immigrant women and postnatal depression: rates and risk factors. Archives Of Women's Mental Health. 14(1), 3-11. DOI: 10.1007/s00737-010-0198-7.

Coutinho, E., Rocha, A., Pereira, C., Silva, A., Duarte, J., & Parreira, V. (2014). Experiences of motherhood: Unmet expectations of immigrant and native mothers, about the Portuguese health system. Atención Primária. 46(1): 140-144. DOI: 10.1016/S0212-6567(14)70081-2.

Craig, M., & Howard, L. (2009). Postnatal depression. BMJ clinical evidence, 2009, 1407.

Decreto n. 0564, de 8 de junho de 1987. (1987). Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de julho de 1986 que dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/d94406.htm#:~:text=Regulamenta%20a%20Lei%20n%C2%BA%207.498,enfermagem%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.

Ercole, F. F., Melo, L. S., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem. 18(1), 12-14. DOI: 10.5935/1415-2762.20140001.

Galvão, T. F., Pansani, T. S. A., & Harrad, D. (2015). Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: a recomendação PRISMA. Epidemiol. Serv. Saúde, (24)2, 335-342. DOI: 10.5123/S1679-49742015000200017.

Gomes, R. (2016) Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. (30a ed.). Petropólis: Vozes.

Grove, N. J. & Zwi, A. B. (2006). Our health and theirs: Forced migration, othering, and public health. Social Science & Medicine. 62(8), 1931-1942. DOI: 10.1016/j.socscimed.2005.08.061.

Halli, S. S. & Anchan, J. P. (2005). Structural and behavioural determinants of immigrant and non-immigrant health status: Results from the Canadian community health survey. Journal Of International Migration And Integration. 6(1), 93-123. DOI: 10.1007/s12134-005-1004-7.

Higginbottom, G. M., Morgan, M., Alexandre, M., Chiu, Y., Forgeron, J., Kocay, D., & Barolia, R. (2015). Immigrant women’s experiences of maternity-care services in Canada: a systematic review using a narrative synthesis. Systematic reviews; 4, 13. DOI: 10.1186/2046-4053-4-13.

Higginbottom, G. M., Safipour, J., Yohani, S., O’Brien, B., Mumtaz, Z., Paton, P., Chiu, Y., & Barolia, R. (2016). An ethnographic investigation of the maternity healthcare experience of immigrants in rural and urban Alberta, Canada. BMC Pregnancy and Childbirth. 16(1): 1-15. DOI: 10.1186/s12884-015-0773-z.

Khanlou, N., Haque, N., Skinner, A., Mantini, A., & Landy, C.K. (2017). Scoping Review on Maternal Health among Immigrant and Refugee Women in Canada: Prenatal, Intrapartum, and Postnatal Care. Hindawi Journal of Pregnancy. 1-14. DOI: 10.1155/2017/8783294.

Lee, T. Y., Landy, C. K., Wahoush, O., Khanlou, N., Liu, Y. C., & Li, C. C. (2014). A descriptive phenomenology study of newcomers’ experience of maternity care services: Chinese women’s perspectives. BMC Health Services Research. 14(1): 1-9. DOI: 10.1186/1472-6963-14-114.

Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017 (2017). Institui a Lei de Migração. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13445.htm#:~:text=L13445&text=LEI%20N%C2%BA%2013.445%2C%20DE%2024%20DE%20MAIO%20DE%202017.&text=Institui%20a%20Lei%20de%20Migra%C3%A7%C3%A3o.

Limeira, J. B. R., Souza, G. C., Souza M. B., Vieira, A. S., Alexandre, A. C. S., & Salgueiro, C. D. B. L. (2018). A Importância da Humanização do Parto Realizada pelos Enfermeiros Obstetras para as Parturientes: Revisão Integrativa. Id on Line. 12(42), 308-321. Recuperado de: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1314/2013.

Lindsay, A. C., de Oliveira, M. G., Wallington, S. F., Greaney, M. L., Machado, M. M., Freitag Pagliuca, L. M., & Arruda, C. A. (2016). Access and utilization of healthcare services in Massachusetts, United States: a qualitative study of the perspectives and experiences of Brazilian-born immigrant women. BMC health services research, 16(1), 467. DOI: 10.1186/s12913-016-1723-9.

Marques, A. S. (2016). Assistência da enfermeira no trabalho de parto humanizado: uma revisão integrativa. Trabalho de Conclusão de Curso. Brasil: Universidade Federal do Maranhão. Recuperado de: https://monografias.ufma.br/jspui/bitstream/123456789 /1274/1/AmandaMarques.pdf.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4), 758-764. DOI: 10.1590/S0104-07072008000400018.

Minayo, M. C. S., Deslandes. S. F., & Gomes, R. (2016). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (31a ed). Petrópolis, Vozes.

Mirkuzie, A. H. (2014). Exploring inequities in skilled care at birth among migrant population in a metropolitan city Addis Ababa, Ethiopia; a qualitative study. International Journal for Equity in Health. 13(1): 1-12. DOI: 10.1186/s12939-014-0110-6.

Mohammadi, S., CarlBom, A., Taheripanah, R., & Essén, B. (2017). Experiences of inequitable care among Afghan mothers surviving near-miss morbidity in Tehran, Iran: a qualitative interview study. International Journal for Equity in Health. 16(1), 1-8. DOI: 10.1186/s12939-017-0617-8.

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., Altman, D. G., & PRISMA Group (2009). Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS Medicine. 2009; 6(7). DOI: 10.1371/journal.pmed.1000097.

Ng, E., Pottie, K., & Spitzer, D. (2011). Official language proficiency and self-reported health among immigrants to Canada. Statistics Canada. 2011; 22(4), 15-22. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22352148/#affiliation-1.

Oliveira, L. H. C., Palópoli, R. P., Araujo, M. E. A., & Mamoru, E. T. (2014) Atenção primária a estrangeiros residentes em municípios fronteiriços. Salud(i)ciência. 8(20): 829- 833. Recuperado de: https://siicsalud.com/dato/sic/208/135527.pdf.

Organização das Nações Unidas (2019). Número de pessoas deslocadas no mundo chega a 70,8 milhões. Brasil: ONU. Recuperado de: https://nacoesunidas.org/numero-de-pessoas-deslocadas-no-mundo-chega-a-708-milhoes-diz-acnur/.

Otis, K. & Brett, J. A. (2008). Barriers to hospital birth: why do many Bolivian women give birth at home? Revista Panamericana de Salud Pública. 24(1), 43-53. DOI: 10.1590/s1020-49892008000700006.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M, Parreira, F. J., Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. [e-book]. Santa Maria: Ed. UAB/NTE/UFSM.

Salviano, M. E. M., Nacimento, P. D. F. S., Paula, M. A., Vieira, C. S., Frison, S. S., Maia, M. A., Souza, K. V., & Borges, E. L. (2016). Epistemologia do cuidado de enfermagem: uma reflexão sobre suas bases. Revista Brasileira de Enfermagem. 69(6), 1240-1245. DOI: 10.1590/0034-7167-2016-0331.

Santos, M. (2007). O espaço do cidadão. (7a ed). São Paulo: Edusp.

Silva, S. A. G. J. (2017). Dificuldades no atendimento a pacientes estrangeiros em Roraima: Na perspectiva da saúde do trabalhador. Dissertação de Mestrado, Mestrado em Enfermagem. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Recuperado de: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/bitstream/handl e/uniri o/10913/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20CAPA%20DURA.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Silva, S. R. O. (2019). A cultura na gestação, parto e nascimento: vozes das mulheres imigrantes sírias. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação Política. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo. DOI: 10.11606/D.100.2020.tde-07022020-154331. Recuperado de https://www.t eses.usp.br/teses/disponiveis/100/100134/tde-07022020-154331/pt-br.php.

Small, R., Roth, C., Raval, M., Shafiei, T., Korfker, D., Heaman, M., McCourt, C, & Gagnon, A. (2014). Immigrant and non-immigrant women’s experiences of maternity care: a systematic and comparative review of studies in five countries. BMC Pregnancy And Childbirth. 14(1): 1-17. DOI:10.1186/1471-2393-14-152.

Teixeira, C. (2001). Construindo uma economia étnica em Toronto, Canadá. Scripta Nova. 94 (77): 1-5. Recuperado de: http://www.ub.edu/geocrit/sn-94-77.htm.

United Nations High Commissioner for Refugees (2016). Global Trends, forced displacement in 2016. UNHCR. Recuperado de: https://www.unhc r.org/globaltrends2016/.

Winn, A., Hetherington, E., & Tough, S. (2018). Caring for pregnant refugee women in a turbulent policy landscape: perspectives of health care professionals in Calgary, Alberta. International Journal for Equity in Health. 17(1): 1-14. doi: 10.1186/s12939-018-0801-5.

Winters, J. R. F., Prado, M. L., & Schulter I. T. H. B. (2016). A formação em enfermagem orientada aos princípios do Sistema Único de Saúde: percepção dos formandos. Escola Anna Nery. 20 (2): 248-253. DOI: 10.5935/1414-8145.20160033.

Wood, J. & Newbold, K. B. (2011). Provider Perspectives on Barriers and Strategies for Achieving Culturally Sensitive Mental Health Services for Immigrants: A Hamilton, Ontario Case Study. Journal Of International Migration And Integration. (13): 383-397. DOI: 10.1007/s12134-011-0215-3.

Publicado

28/12/2020

Cómo citar

PINTO, D. A. F.; LORENZETTI, C. C.; SOUZA , S. R. R. K. de; RODA, J. C.; SUPIMPA, L. S.; TRIGUEIRO, T. H. Dificultades que enfrentan las mujeres embarazadas inmigrantes y refugiadas: uma revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e44491211189, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11189. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11189. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud