Avaliação eco-fisiológica das procedências de Schizolobium parahyba subsp. amazonicum na fase de muda e seu crescimento no campo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11551Palavras-chave:
Espécie nativa; Biomassa; Condutância; Crescimento; Fotossíntese; Transpiração.Resumo
A procedência das sementes é importante para o estabelecimento de plantações florestais. O objetivo do estudo foi avaliar a subespiação em caracteres ecofisiológicos de procedências de S. parahybasubesp. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby em berçário e seu crescimento inicial no campo. No estágio de berçário, foram avaliadas a taxa de fotossíntese, transpiração, condutância estomática, altura e diâmetro do caule e distribuição de matéria seca; Na fase de campo, avaliou-se a sobrevivência das plantas e seu crescimento em altura e diâmetro, dois anos após a semeadura, utilizando-se as procedências Ji-Paraná (RO), Belterra (PA), Alta floresta (MT) e Brasiléia (AC). . O delineamento experimental foi inteiramente casualizado no viveiro e o delineamento em blocos casualizados com três repetições em campo. Os parâmetros fotossíntese, condutância estomática e transpiração na fase de viveiro apresentaram subespiação significativa entre procedências (p≤ 0,05), onde a proveniência Brasiléia apresentou maior índice de condutância estomática e transpiração, enquanto a floresta Alta apresentou maiores valores de fotossíntese. As procedências Ji-Paraná e Alta Floresta, na fase de viveiro, por apresentarem maior alocação de biomassa de tronco (56,9%) e raiz (52,2%) respectivamente, apresentaram maior potencial de uso na silvicultura para que possa promover melhor desempenho de plantas em condições de campo.
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