A formação de egressos de Enfermagem e seus estranhamentos no mundo do trabalho em saúde
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11558Palavras-chave:
Educação em enfermagem; Estudantes; Currículo; Trabalho.Resumo
Objetivo: Analisar o impacto das ações acadêmico-pedagógicas na formação dos estudantes de enfermagem para atuação no mundo do trabalho. Método: Tratou-se de estudo qualitativo, desenvolvido em duas universidades federais no Rio de Janeiro. Participaram 43 egressos, aos quais se aplicou um roteiro de entrevista semiestruturada, entre junho e setembro de 2016. Para o tratamento dos dados, optou-se pelo emprego da análise lexical/textual, por meio da utilização do software IRAMUTEQ (Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires), permitindo dois tipos de interpretação de resultados: frequência e rede de palavras. Resultados: Captaram-se duas temáticas principais: Vivências práticas e o protagonismo do curso de residência; e Fragilidades da formação. Conclusão: Verificou-se que a relação estabelecida entre a teoria e a prática precisa ser fortalecida, devendo acontecer de maneira articulada, através de sucessivas aproximações com a realidade laboral, indo num crescente de vivências que permitam aprofundar as experiências do que é ser enfermeiro.
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