Estatística Descritiva utilizando o software LibreOffice Calc: experimento com um cubo virtual
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11911Palavras-chave:
Processo de Ensino e aprendizagem de Matemática; Estatística Descritiva; LibreOffice Calc.Resumo
Diante do advento do computador vem se discutindo em diversos congressos de educação, ciência e tecnologia novas alternativas no processo de ensino e aprendizagem eficiente de matemática. Professor e alunos interagem plenamente na busca de soluções para essa transformação educacional visando gerar modelos que valorizem o pensamento crítico, criativo e inovador. O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs no meio escolar tem ocasionado mudanças drásticas na forma de ensinar e na forma de aprender matemática. Este artigo objetivou apresentar uma sugestão de uma aula motivacional, para alunos do ensino fundamental, utilizando medidas estatísticas descritivas no software LibreOffice Calc. Alguns questionamentos serão apresentados que venham por em dúvida a verdadeira eficiência de uma aula motivacional de Estatística na Educação Básica utilizando o Software LibreOffice Calc Espera-se que propostas educacionais como essa sejam fundamentais para aproximar a escola tradicional do mundo tecnológico.
Referências
Brocardo, J., & Mendes, F. (2001). Processos usados na resolução de tarefas estatísticas. Quadrante, 10, 33-58.
Buckingham, D. (2010). Cultura digital, educação midiática e o lugar da escolarização. Educação & Realidade, 35(3), 37-58.
Campos, C. R., Wodewotzki, M. L. L., & Jacobini, O. R. (2013). Educação Estatística: teoria e prática em ambientes de modelagem matemática. Autêntica.
da Silva, A. J. N., do Nascimento, A. M. P., & Muniz, C. A. (2017). O necessário olhar do professor sobre a produção matemática das crianças nos Anos Iniciais. Educação Matemática em Revista, 48-55.
Facci, M. G. D. (2004). A periodização do desenvolvimento psicológico individual na perspectiva de Leontiev, Elkonin e Vigostski. Cadernos Cedes, 24(62), 64-81.
Gomes, L. L., & MOITA, F. O. (2016). uso do laboratório de informática educacional: partilhando vivências do cotidiano escolar. SOUSA, RP et al., orgs. Teorias e práticas em tecnologias educacionais [online]. Campina Grande: EDUEPB, 151-174.
Borba, R., & Guimarães, G. (2009). A pesquisa em educação matemática: repercussões na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2009.
Jacon, L. D. S. C., & Kalhil, J. B. (2011). O professor formador e as competências em tecnologia de informação e comunicação: um estudo sobre quais recursos computacionais estes profissionais utilizam na elaboração do seu material didático. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 8(15), 27-44.
Leontiev, A. N. (1988). Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem, 5, 119-142.
Marin, D. (2012). Professores universitários que usam a tecnologia de informação e comunicação no ensino de matemática: quem são eles? University teachers to use technology information and communication in the teaching of mathematics: who are they?. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 7(1), 62-77.
Coan, L. G. W., Viseu, F., & Moretti, M. T. (2013). As TIC no ensino de Matemática: a formação dos professores em debate. REVEMAT. Florianópolis, 222-244.
Lopes, C. E. (2008). O ensino da estatística e da probabilidade na educação básica e a formação dos professores. Cadernos Cedes, 28(74), 57-73.
Marinheiro, F., Silva, I., Madeira, C., Cordeiro, S., Souza, D., Costa, P., & Fernandes, G. (2016). Ensinando crianças do ensino fundamental a programar computadores com o auxílio de jogos digitais.
Moretti, V. D., & de Souza, N. M. M. (2015). Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: princípios e práticas pedagógicas. Cortez Editora.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.
Pontes, E. A. S. (2013). HIPERMAT–Hipertexto Matemático: Uma ferramenta no ensino-aprendizagem da matemática na educação básica. Revista Psicologia & Saberes, 2(2).
Pontes, E. A. S. (2017). Os números naturais no processo de ensino e aprendizagem da matemática através do lúdico. Diversitas Journal, 2(1), 160-170.
Pontes, E. A. S. (2018). ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS NO ENSINO DE ESTATÍSTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA DE MANEIRA CONTEXTUALIZADA. REVISTA EIXO, 7(3), 227-237.
Pontes, E. A. S. (2019). A Capacidade de Gerar Soluções Eficientes e Adequadas no Processo Ensino e Aprendizagem de Matemática. Revista Psicologia & Saberes, 8(10), 193-205.
Pontes, E. A. S. (2019). Conceptual questions of a teacher about the teaching and learning process of mathematics in basic education. Research, Society and Development, 8(4), 784932.
Pontes, E. A. S., de Miranda, J. R., dos Santos, J. F., Ferreira, M. B., dos Santos Soares, M., dos Santos, R. C., & Sobrinho, R. D. K. F. (2020). Investigação Experimental de um Produto Educacional: um jogo matemático desenvolvido a partir do conceito intuitivo de probabilidades. RACE-Revista de Administração do Cesmac, 7, 20-30.
Pontes, E. G. (2012). Tecnologias para o aprendizado da estatística e probabilidades em cursos de nível superior. Maceió: QGráfica.
Schechter, R. (2006). BrOffice. org 2.0-Calc e Writer. Elsevier Brasil.
Selbach, Simone, et al. (2010). Matemática e didática. Petrópolis: Vozes.
Severino, A. J. (2017). Metodologia do trabalho científico. Cortez editora.
Tenório, A., do Nascimento, C. P., & Tenório, T. (2017). Uso do software Geogebra, blog, e-mail e whatsapp no estudo de Matemática. Revista Tecnologias na Educação, ano, 9.
Vygotsky, L. S. (1988). Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem, 10, 103-117.
Viseu, F., & Ponte, J. P. D. (2009). Desenvolvimento do conhecimento didáctico do futuro professor de Matemática com apoio das TIC's. Revista latinoamericana de investigación en matemática educativa, 12(3), 383-413.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Edel Alexandre Silva Pontes; Edel Guilherme Silva Pontes
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.