Estratégias em saúde no combate e prevenção das violências contra as mulheres

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12207

Palavras-chave:

Violência contra a mulher; Tecnologia em Saúde; Educação em saúde.

Resumo

Objetivo: Identificar quais as estratégias que estão sendo utilizadas para a minimização e prevenção da violência contra a mulher. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa no qual esse método tem função de agregar e sumariar resultados de pesquisas sobre um tema ou questão demarcada. A pesquisa foi conduzida nas bases de dados BVS, onde se inclui a LILACS e MEDLINE, SciELO, e BDTD. Como descritores foram utilizados “Tecnologia em saúde” e “Violência contra a mulher” indexados nos DeCS, usou-se o operador booleano AND, para formar a estratégia de busca. Resultados: Violência obstétrica é ainda pouco reconhecida enquanto um ato violento, sendo necessário abordar seus direitos durante a gestação, parto e pós-parto. Discussão: Diante dos resultados, foi possível observar que as tecnologias são ferramentas que facilitam a comunicação entre as mulheres e os profissionais de saúde, já que a violência contra a mulher é um fenômeno multifatorial que exige a criação de estratégias para o enfrentamento e prevenção. Conclusão: Observou-se que o uso de tecnologias no combate e prevenção da violência contra a mulher tem sido de grande credibilidade, pois facilita bastante a identificação pelos profissionais dessas violências ocorridas, trazendo assim, um melhor conforto e segurança para essas mulheres vulneráveis que muitas vezes tem dificuldade de expor essas agressões.

Biografia do Autor

Maria Eduarda Almeida Marçal, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

     

 

 

Antônio Diego Costa Bezerra, Centro Universitário Unifanor

     

 

 

Daniel Coutinho dos Santos, Universidade Federal do Maranhão

     

 

     

 

 

Mariany de Alencar , Universidade Federal do Piauí

     

 

 

Milena Roberta Freire da Silva, Universidade Federal de Pernambuco

     

 

 

Romulo de Oliveira Sales Junior, Centro Universitário UNINOVAFAPI

     

 

 

Sandryelle de Andrade Rodrigues, Centro Universitário Doutor Leão Sampaio

     

 

 

Thaisnara Rocha dos Santos, Universidade Estadual do Ceará

     

 

 

Vanessa de Carvalho Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

     

 

 

Victoria Caroline da Silva, Centro Universitário Católica de Quixadá

     

 

 

Cidianna Emanuelly Melo do Nascimento, Universidade Estadual do Ceará

     

 

 

Referências

Araújo, W. C. O. (2020). Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias. Convergências em Ciência da Informação, 3 (2). https://doi.org/10.33467/conci.v3i2.13447.

Brilhante, A. V. M. (2015). Gênero, sexualidade e forró: um estudo histórico social no contexto nordestino (Tese de doutorado). Universidade de Fortaleza, Ceará, Fortaleza, Brasil. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFOR_84bb736f09b14951af20d879b213c0b3.

Heisler, E. D., Silva, E. B., Costa, M. C., Jahn, A. C. & Arboit, J. (2017). Potencialidades e limites da visita domiciliar para identificar e abordar mulheres em situação de violência. Ciência, Cuidado e Saúde, 16 (3), 10.4025/cienccuidsaude.v16i3.35348.

Magalhães, V. M. P. R., Santos, R. F., Ramos, C. V., Feitosa, L. G. G. C., Lago, E. C., Souza, E. K. S. & Almeida, C. A. P. L. (2020). Validação de álbum seriado para enfermeiros da atenção básica sobre violência doméstica contra a mulher. Cogitare Enfermagem, 25. 10.5380/ce.v25i0.62729.

Manfrini, D. B. (2017). 'Somos todxs Adelir': partir de si e ação política frente à violência obstétrica em Florianópolis (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFSC_e3c7873a8acb186c88a83e9297d5f5e7.

Melnyk, B.M. & Fineout-overholt, E. (2005). Making the case for evidence-based practice. Evidence-based practice in nursing & healthcare. A guide to best practice. (2a ed.). Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins.

Mendes, K. S., Silveira, R. C. C. P. & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto – Enfermagem, 17(4). 10.1590/S0104-07072008000400018.

Ribeiro, K.R.A., Gonçalves, F.A.F., Borges, M.M., Loreto, R. G. O., Amaral, M.S. (2019). Pós-Operatório de Revascularização do Miocárdio: Possíveis Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem. Revista Cuidado é Fundamental Online,11(3). http:// dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i3.801-808

Santos, A. L. M. & Souza, M. H. T. (2017). Elaboração de novas tecnologias em enfermagem: utilização de uma cartilha para prevenção. Revista de Enfermagem - UFPE, .11(10). 10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201725.

Santos, I. B. (2017). Violência Contra a Mulher ao Longo da Vida: Estudo Entre Usuárias da Atenção Primária (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Espirito Santo, Brasil. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFES_04b310de01942faf1080437cbe4a0b3e.

Sena, L. M. (2016) "Ameaçada e sem voz, como num campo de concentração": a medicalização do parto como porta e palco para a violência obstétrica (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFSC_a3c0738ef821b15ed9b37b43013b8787.

Downloads

Publicado

10/02/2021

Como Citar

MARÇAL, M. E. A. .; BEZERRA, A. D. C. .; SANTOS, D. C. dos .; ALENCAR , M. de .; SILVA, M. R. F. da .; SALES JUNIOR, R. de O. .; RODRIGUES, S. de A. .; SANTOS, T. R. dos .; SILVA, V. de C. .; SILVA, V. C. da .; NASCIMENTO, C. E. M. do . Estratégias em saúde no combate e prevenção das violências contra as mulheres. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e18510212207, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12207. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12207. Acesso em: 4 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde