Avaliação do bundle de uso de cateter vesical de demora

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12252

Palavras-chave:

Cuidado de Enfermagem; Cateteres de Demora; Pacotes de assistência ao paciente.

Resumo

Trata-se de um estudo documental que foi realizado no período entre os meses de março a dezembro de 2019, em um Hospital Federal localizado no município do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados nos documentos oficiais arquivados no setor de Comissão de Controle de Infecções Hospitalar do hospital em estudo. O estudo tem como objetivo: Avaliar os indicadores de adequação e inadequações dos cateteres vesicais de demora em um Hospital Federal na cidade do Rio de Janeiro. Como objetivo: Avaliar os indicadores de adequação e inadequações dos cateteres vesicais de demora em um Hospital Federal na cidade do Rio de Janeiro. A análise dos dados mostrou inadequação a fixação do cateter e, em relação a manutenção do coletor abaixo do nível do paciente longe do piso, e capacidade da bolsa coletora menor que 2/3. Temos como conclusão: Os dados mostram a importância de reflexão para o cuidado de enfermagem, a observação das normas e orientações para controle de infecções, qualidade de assistência e segurança dos pacientes.

Referências

Artero, A. E., Nuneza, C., Calvo, C. O., Garcia, B. M., & Liedias, P. (2019). Infección urinaria en el anciano. Elsevier Espa˜na, S.L.U. y Sociedad Espa˜nola de Medicina Interna (SEMI). 219(4):189-193. Doi:10.1016/j.rce.2018.10.009

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, (2017). https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/caderno-5

Cavalcante, T. D. M. C., Braquehais, A. R., & Bezerra, P. D. A. R. G. (2017). Sonda Vesical de Demora: perfil epidemiológico da Infecção Urinária no Centro de Terapia Intensiva RETEP. Rev. Tendên. da Enferm. Profis.; 9(2),2164-2169. 10.5935/1415-2762.20160043

Chaves, N. M. D., & Moraes C. L. K. (2015). Controle de infecção em cateterismo vesical de demora em unidade de terapia intensiva. R. Enferm. Cent. o. min, 5(2),1650-1657

Cornistein, W. et al. (2018). Infección del tracto urinário asociada a sonda vesical. actualización y recomendaciones intersociedades. Medicina (buenos aires). (78) 258-264. https://www.medicinabuenosaires.com/indices-de-2010-a-2018/volumen-78-ano-2018-no-4-indice/infeccion-del-tracto-urinario-asociada-a-sonda-vesical-actualizacion-y-recomendaciones-intersociedades/

Fontanelles, M. J., Simões M. G., Farias, S. H., & Fontenelles, R. G. S. (2009). Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Scientific research methodology: Guidelines for elaboration of a research protocol. Revista Paraense de Medicina. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11724/10457

Miranda, L. A et al. (2016). Results after implementation of a protocol on the incidence of urinary tract infection in an intensive care unit. Rev. Latino-Am. Enfermagem. (24)2-9. 10.1590/1518-8345.0866.2804

Mota E. C., & Oliveira A. C. (2019 b). Prevenção de infecção do trato urinário associada a cateter: qual o gap na prática clínica? Texto Contexto Enferm. 12(8),1-12. 10.1590/1980-265x-tce-2018-0050

Mota, E. C., & Oliveira A. C (2019a). Catheter-associated urinary tract infection: why do not we control this adverse event? Rev Esc Enferm USP. 53. 10.1590/s1980-220x2018007503452

Nogueira, H. K. L., et al. (2017) Conhecimento de profissionais intensivistas sobre o bundle para a prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de sondas. Rev enferm UFPE on line. 11(12),4817-4825. 10.5205/1981-8963-v11i12a15209p4817-4825-2017

Oliveira, M. L. C.D., Sousa; I. D. B. D., & Arrais E. L. M. (2017). Prevenção de infecção Urinária: Indicadores de Qualidade da Assistência de Enfermagem em Idosos. J Nurs UFPE on line, 11(8), 3151-3157. 10.5205/reuol.11064-98681-4-ED.1108201721

Pereira, A. S. et al (2018). Metodologia da pesquisa científica. UAB/NTE/UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf

Silva, D. R. M. (2019). Educação permanente em cateterismo vesical para prevenção de infecção do trato urinário. Reme – rev min enferm. (23)1 -9. 10.5935/1415-2762.20190067

Sobreira, M. D. G. D. S. (2018). Prevenção de infecções na terapia intensiva: análise do

conhecimento dos profissionais e construção de bundles. Universidade federal de campina grande – UFCG, http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8405.

Truzzi, J. C., Canalini A. F., Prezotti, J. A., & Resplante, J. (2016). Recomendações SBU: cateterismo vesical intermitente. Sociedade Brasileira de Urologia. http://portaldaurologia.org.br/medicos/wp-content/uploads/2016/11/Recomendações_ Cateterismo-Vesical-SBU-2016_final.pdf

Vidal, V. M., & Gaite, B. F. (2018). Antisepsia en el sondaje urinario y en el mantenimiento de la sonda vesical. Med Intensiva. (43) S1,49-52. 10.1 016/j.medin.2018.09.014

Downloads

Publicado

04/02/2021

Como Citar

BORSATO , I. F. .; SANTOS, E. P. dos .; FREITAS, V. L. .; FONSECA, B. de O. .; PEREIRA, G. L. .; AGUIAR, B. G. C. .; MACIEL, R. de C. M. .; MONTEIRO, J. de A. S. .; COSTA, A. S. da S. P. da . Avaliação do bundle de uso de cateter vesical de demora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e5710212252, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12252. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12252. Acesso em: 28 set. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde