Verificação empírica da escala de intenção a rotatividade: Validade de construto, de estrutura fatorial e invariância fatorial em trabalhadores
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13084Palavras-chave:
Rotatividade; Escala; Construto; Análise fatorial.Resumo
Este artigo tem como objetivo verificar a qualidade da estrutura fatorial, invariância e diferenças da escala de intenção a rotatividade em trabalhadores. O tema a respeito da rotatividade no ambiente de trabalho tem sido estudado com frequência nos últimos anos, o qual, é uma preocupação por parte de trabalhadores e gestores, pois, afeta diretamente na qualidade e eficiência das organizações, capaz de comprometer as estratégias de competitividade, produtividade e inovação. Participaram do estudo, 219 trabalhadores, com idades acima de 18 anos, distribuídos a cidade de Natal-RN e João Pessoa-PB, no setor público e privado, homens e mulheres. Estes responderam, além dos dados sociodemográficos, as escalas de intenção a rotatividade, Escala de Percepção de Suporte Organizacional e a Escala de percepção de assédio moral no mundo do trabalho. Realizaram-se as estatísticas descritivas, correlações de Pearson, teste t de Student, Anova e a análise fatorial confirmatória. A parti dos achados neste estudo, destaca-se que a referida escala é confiável, consiste e invariável, especialmente, quando compararam as amostras do RN e PB. Os indicadores psicométricos tanto corresponderam ao que era esperado quanto esteve, tecnicamente, inserido nos critérios estatísticos exigidos. Com isso, considera-se que esta medida se destina ao uso no contexto organizacional, sendo importante para à avaliação do recurso humano nas organizações, com foco tanto no diagnóstico quanto prognóstico laboral.
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