Transtorno mental e sofrimento psíquico: representações sociais de profissionais da Atenção Básica à Saúde

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13267

Palavras-chave:

Saúde Mental; Atenção Básica à Saúde; Sofrimento Psíquico; Transtorno Mental; Representação social.

Resumo

A Atenção Básica à Saúde é a porta de entrada preferencial ao Sistema Único de Saúde e um dos pontos de atenção à saúde mental da população. O objetivo deste estudo foi compreender as representações sociais do sofrimento psíquico e dos transtornos mentais para profissionais que atuam em equipes de referência de Unidades Básicas de Saúde com Estratégia de Saúde da Família e identificá-las frente às influências na tomada de decisão quanto à elaboração do plano terapêutico. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritivo-exploratória com delineamento transversal, baseada na teoria das representações sociais desenvolvida por Serge Moscovici. Os dados foram coletados entre abril e junho de 2020, em um distrito sanitário de saúde de uma capital do sul do país, por meio de entrevista semiestruturada e questionário sociodemográfico. Participaram do estudo 17 trabalhadores entre eles médicos/as, enfermeiros/as e auxiliares/técnicos/as de enfermagem. Os resultados apontam que existe uma mudança de paradigma em andamento, embora os profissionais encontrem limitações tanto na formação quanto institucionais para exercer o cuidado integral em saúde mental. Conclui-se que os profissionais da Atenção Básica à Saúde diferenciam os conceitos de transtorno mental e sofrimento psíquico, entretanto isso não impacta significativamente na tomada de decisão sobre o plano terapêutico, fato que se correlaciona a estrutura assistencial vigente, a qual demanda dos profissionais intervenções rápidas e resolutivas, que implica na escolha preferencial por uma terapêutica medicamentosa e encaminhamentos a serviços especializados.  

Referências

Alves, A. A. M., & Rodrigues, N. F. (2010). Determinantes sociais e econômicos da saúde mental. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 28(2), 127-131. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-90252010000200003

Amarante, P., & Nunes, M. O. (2018). A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 2067-2074.

https://www.scielosp.org/pdf/csc/2018.v23n6/2067-2074/pt

Andrade, A. S., Tiraboschi, G. A., Antunes, N. A., Viana, P. V. B. A., Zanoto, P. A., & Curilla, R. T. (2016). Vivências acadêmicas e sofrimento psíquico de estudantes de psicologia. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(4), 831-846. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932016000400831&lng=pt&tlng=pt

Aragão, E. I. S., Campos, M. R., Portugal, F. B., Gonçalves, D. A., Mari, J. J., & Fortes, S. L. C. L. (2018). Padrões de apoio social na atenção primária à saúde: diferenças entre ter doenças físicas ou transtornos mentais. Ciência & Saúde Coletiva, 23(7), 2339-2350. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232018000702339&script=sci_abstract&tlng=pt

Arce, V. A. R., Sousa, M. F., & Lima, M. G. (2011) A práxis da saúde mental no âmbito da estratégia de saúde da família: contribuições para a construção de um cuidado integrado. Physis – Revista de Saúde Coletiva, 21(2), 541-560. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312011000200011

Bertoni, L. M., & Galinkin, A. L. (2017). Teoria e métodos em representações sociais. In: Mororó, L. P., Couto, M. E. S., & Assis, R. A. M. orgs. Notas teórico-metodológicas de pesquisas em educação: concepções e trajetórias [online]. (pp. 101-122). http://books.scielo.org/id/yjxdq/pdf/mororo-9788574554938-05.pdf

Bezerra, I. C., Jorge, M. S. B., Gondim, A. P. S., Lima, L. L. & Vasconcelos, M. G. F. (2014). “Fui lá no posto e o doutor me mandou foi pra cá”: processo de medicamentalização e (des)caminhos para o cuidado em saúde mental na Atenção Primária. Interface. 18(48), 61-74. https://www.scielo.br/pdf/icse/v18n48/1807-5762-icse-18-48-0061.pdf

Borges, T. L., Miasso, A. I., Vedana, K. G. G., Telles Filho, P. C. P., & Hegadoren, K. M. (2015). Prevalência do uso de psicotrópicos e fatores associados na atenção primária à saúde. Acta Paulista de Enfermagem, 28(4), 344-349. https://www.scielo.br/pdf/ape/v28n4/1982-0194-ape-28-04-0344.pdf

Borges, T. L., Hegadoren, K. M., & Miasso, A. I. (2015). Transtornos mentais comuns e uso de psicofármacos em mulheres atendidas em unidades básicas de saúde em um centro urbano brasileiro. Revista Panamericana de Salud Publica, 38(3), 195-201. https://scielosp.org/pdf/rpsp/2015.v38n3/195-201/pt

Braga, T. B. M., & Farinha, M. G. (2018). Sistema único de saúde e a reforma psiquiátrica: desafios e perspectivas. Revista da Abordagem Gestáltica, 24(3), 366-378. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672018000300009

Câmara, R. H. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 6(2), 179-191. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n2/v6n2a03.pdf

Carneiro, L. A., & Porto, C. C. (2014). Saúde mental nos cursos de graduação: interface com as diretrizes curriculares nacionais e com a reforma psiquiátrica. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 6(14), 150-167. https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68544#:~:text=As%20Diretrizes%20Curriculares%20Nacionais%20para,de%20servi%C3%A7os%20abertos%20e%20comunit%C3%A1rios.

Cavalcanti, M. T., Gomes, M. K., & Azevedo, L. M. S. (2020). Internato de Saúde Mental para alunos de Medicina: qual o melhor cenário de formação?. Interface: comunicação, saúde, educação, 24, 1-13. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832020000100500&tlng=pt

Fagundes, G. S., Campos, M. R., & Fortes, S. L. C. L. (2019). Matriciamento em saúde mental – análise do cuidado às pessoas em sofrimento psíquico na atenção básica. Ciência e Saúde Coletiva, periódico na internet. http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/matriciamento-em-saude-mental-analise-do-cuidado-as-pessoas-em-sofrimento-psiquico-na-atencao-basica/17333?id=17333&id=17333&

Id=17333

Fegadolli, C., Varella, N. M. D., & Carlini, E. L. A. (2019). Uso e abuso de benzodiazepínicos na atenção primária à saúde: práticas profissionais no Brasil e em Cuba. Cadernos de Saúde Pública, 35(6), 1-11. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2019000705007&lang= pt

Fertonani, H. P., Pires, D. E. P., Biff, D., & Scherer, M. D. A. (2015). Modelo assistencial em saúde: conceitos e desafios para a atenção básica brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6), 1869-1878. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000601869

Gaino, L. V., Souza, J., Cirineu, C. T., & Tulimosky, T. D. (2018). O conceito de saúde mental para profissionais de saúde: um estudo transversal e qualitativo. SMAD –Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 14(2), 108-116. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/smad/v14n2/07.pdf

Gerbaldo, T. B., Arruda, A. T., Horta, B. L., & Garnelo, L. (2018). Avaliação da organização do cuidado em saúde mental na atenção básica à saúde do Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 16(3), 1079-1094. https://www.scielo.br/pdf/tes/v16n3/1678-1007-tes-1981-7746-sol00150.pdf

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Método de pesquisa. Editora da UFRGS. http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf

Hirdes, A. (2009). A reforma psiquiátrica no Brasil: uma (re) visão. Ciência & Saúde Coletiva, 14(1), 297-305. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-81232009000100036&script=sci_abstract&tlng=pt

Lei n. 10.216/01, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

Lima, A. I. O., Severo, A. K., Andrade, N. L., Soares, G. P., & Silva, L. M. (2013). O desafio da construção do cuidado integral em saúde mental no âmbito da atenção primária. Temas em Psicologia, 21(1), 71-82. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2013000100005

Lima, D. K. R. R., & Guimarães, J. (2019). Articulação da rede de atenção psicossocial e continuidade do cuidado em território: problematizando possíveis relações. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(3), 1-20. https://www.scielo.br/pdf/physis/v29n3/0103-7331-physis-29-03-e290310.pdf

Lima, D. W. C., Vieira, A. N., & Silveira, L. C. (2015). A escuta terapêutica no cuidado clínico de enfermagem em saúde mental. Revista Texto Contexto Enfermagem, 24(1), 154-160. https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n1/pt_0104-0707-tce-24-01-00154.pdf

Marková, I. A. (2017). A fabricação da teoria de representações sociais. Cadernos de Pesquisa, 47(163), 358-375. https://www.scielo.br/pdf/cp/v47n163/1980-5314-cp-47-163-00358.pdf

Marques, A. P. M. (2018). Violências contra os adolescentes em um distrito sanitário: as potencialidades e fragilidades para efetivar a linha de Cuidado na rede de proteção. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná]. https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/58558/R%20-%20D%20-%20ANA%20PAULA%20MACHADO%20MARQUES.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Ministério da Saúde. (2000). Programa saúde da família. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/implantacao_unidade_saude_familia_cab1.pdf

Ministério da Saúde. (2012). Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação em Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

Ministério da Saúde. (2012). Saúde Mais Perto de Você – Acesso e Qualidade programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica (PMAQ). Departamento de Atenção Básica. http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_instrutivo_pmaq_site.pdf

Ministério da Saúde. (2013). Acolhimento à demanda espontânea. Departamento de Atenção Básica. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_cab28v1.pdf

Ministério da Saúde. (2013). Saúde mental. Departamento de Atenção Básica. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_mental.pdf

Moscovici, S. (2015). Representações sociais: investigações em psicologia social. Vozes.

Oliveira, J. S. B., Suto, C. S. S., & Silva, R. S. (2016). Tecnologias leves como práticas de enfermagem na atenção básica. Revista Saúde.com, 12(3), 613-621. http://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/425

Osmo, A., & Schraiber, L. B. (2015). O campo da saúde coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saúde e Sociedade, 24(1), 205-218. https://www.scielo.br/pdf/sausoc/v24s1/0104-1290-sausoc-24-s1-00205.pdf

Pinto, L. F., & Giovanella, L. (2018). Do programa à estratégia saúde da família: expansão do acesso e redução das internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB). Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 1903-1913. https://www.scielosp.org/pdf/csc/2018.v23n6/1903-1914/pt

Pizzinato, A., Jesus, L. O., & Pagnussat, E. (2012). Avaliação de demandas e abordagens de atenção em saúde mental em unidade com estratégia de saúde da família. Revista Psicologia e Saúde, 4(1), 1-9. https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/8990/2/Avaliacao_de_demandas_e_abordagens_de_atencao_em_saude_mental_em_unidade_com_estrategia_de_saude_da_familia.pdf

Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

Prata, N. I. S. S., Groisman, D., Martins, D. A., Rabello, E. T., Mota, F. S., Jorge, M. A., Nogueira, M. L., Calicchio, R. R., & Vasconcelos, R. V. (2017). Saúde mental e atenção básica: território, violência e o desafio das abordagens psicossociais. Trabalho, Educação e Saúde, 15(1), 33-53. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1981-77462017000100033&script=sci_abstract&tlng=pt

Ribeiro, M. K. P., Gianini, R. J., Goldbaum, M., & Cesar, C. L. G. (2018). Equidade na cobertura dos gastos com saúde pelo Sistema Único de Saúde de pessoas com indicativos de transtornos mentais comuns no município de São Paulo. Revista Brasileira de Epidemiologia, 21(1), 1-13. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2018000100410&script=sci_abstract&tlng=pt

Rodrigues, J., Kempfer, S. S., Lenz, J. R., & Oliveira, S. N. (2017). Influência das reformas curriculares no ensino de saúde mental em enfermagem: 1969 a 2014. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(3), 1-9. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472017000300407

Rocha, P. R., & David, H. M. S. L. (2015). Determinação ou determinantes? Uma discussão com base na teoria da produção social da saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(1), 129-135. http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49n1/pt_0080-6234-reeusp-49-01-0129.pdf

Rocha, R. F. (2016). Representações sociais da saúde mental. Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia, 2(14), 95-113. https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4298

Santos, A. B. (2019). Escuta qualificada como ferramenta de humanização do cuidado em saúde mental na Atenção Básica. APS em Revista, 1(2), 170-179. https://apsemrevista.org/aps/article/view/23

Santos, D. S., Mishima, S. M., & Merhy, E. E. (2018). Processo de trabalho na estratégia de saúde da família: potencialidades da subjetividade do cuidado para reconfiguração do modelo de atenção. Ciência e Saúde coletiva, 23(3), 861-870. http://www.scielo.br/pdf/csc/v23n3/1413-8123-csc-23-03-0861.pdf

Schneider, L. R., Pereira, R. P. G., & Ferraz, L. (2018). A prática baseada em evidência no contexto da Atenção Primária à Saúde. Saúde debate, 42(118), 594-605. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042018000300594

Silva, P. M. C., Costa, N. F., Barros, D. R. R. E., Silva Junior, J. A., Silva, J. R. L., & Brito, T. S. (2019). Saúde mental na atenção básica: possibilidades e fragilidades do acolhimento. Revista Cuidarte, 10(1), 1-12. https://revistacuidarte.udes.edu.co/index.php/cuidarte/article/view/617

Silveira, C. B., Costa, L. S. P., & Jorge, M. S. B. (2018). Redes de Atenção à Saúde como produtoras de cuidado em saúde mental: Uma análise reflexiva. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, (19), 61-70. http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpesm/n19/n19a08.pdf

Silveira, D. P., & Vieira, A. L. S. (2009). Saúde mental e atenção básica em saúde: análise de uma experiência no nível local. Ciência & Saúde Coletiva, 14(1), 139-148. https://www.scielosp.org/pdf/csc/2009.v14n1/139-148/pt

Sousa, P. F., Maciel, S. C., Medeiros, K. T., & Vieira, G. L. S. (2016). Atitudes e Representações em Saúde Mental: Um Estudo com Universitários. Psico USF, 21(3), 527-538. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712016000300527&lang =pt

Sousa, P. F., Maciel, S. C., & Medeiros, K. T. (2018). Paradigma biomédico x psicossocial: onde são ancoradas as representações sociais acerca do sofrimento psíquico? Temas em Psicologia, 26(2), 883-895. https://www.scielo.br/pdf/tpsy/v26n2/2358-1883-tpsy-26-02-0883.pdf

Souza, M. N. (2020). O índice de vulnerabilidade das unidades municipais de saúde como estratégia de enfrentamento da COVID-19 na periferia de Curitiba. Observatório das Metrópoles. https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/o-indice-de-vulnerabilidade-das-unidades-municipais-de-saude-como-estrategia-de-enfrentamento-da-covid-19-na-periferia-de-curitiba/#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20Decretoadequa% C3%A7%C3%A3o%20do%20domic%C3%ADlio%2C%20perfil%20e

Tesser, C. D. (2019). Cuidado clínico e sobremedicalização na atenção primária à saúde. Trabalho Educação e Saúde, 17(2), 1-27. https://www.scielo.br/pdf/tes/v17n2/1678-1007-tes-17-02-e0020537.pdf

Trajano, M. P. (2017). O cuidado em saúde mental: limites e possibilidades da rede de atenção psicossocial. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188992

Van Dijk, W., Faber, M. J., Tanke, M. A. C., Jeurissen, P. P. T., & Westert, G. P. (2016). Medicalisation and overdiagnosis: what society does to medicine. International Journal of Health Policy and Management, 5(11), 619-622. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5088721/

Vargas, D., Maciel, M. E. D., Bittencourt, M. N. Lenate, J. S., & Pereira, C. F. (2018). O ensino de enfermagem psiquiátrica e saúde mental no brasil: análise curricular da graduação. Texto Contexto Enfermagem, 27(2), 1-9. https://www.scielo.br/pdf/tce/v27n2/0104-0707-tce-27-02-e2610016.pdf

Zerbetto, S. R. & Pereira, M. A. O. (2009). O Ensino de saúde mental e psiquiatria nos cursos técnicos de enfermagem. Revista Mineira de Enfermagem, 13(3), 358-364. https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/v13n3a07.pdf

Downloads

Publicado

14/03/2021

Como Citar

FARINHUK, P. dos S.; SAVARIS, L. E.; FRANCO , R. S. Transtorno mental e sofrimento psíquico: representações sociais de profissionais da Atenção Básica à Saúde. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e24010313267, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13267. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13267. Acesso em: 28 set. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde