A influência do comprimento de trabalho na redução de biofilme e bactérias plantônicas em canais ovais com instrumentação reciprocante
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14765Palavras-chave:
Enterococcus faecalis; Forame apical; Desinfecção; Tratamento do canal radicular.Resumo
Avaliar a influência da instrumentação reciprocante com diferentes comprimentos de trabalho (CT) na redução de bactérias planctônicas e biofilme bacteriano em canais ovais contaminados com Enterococcus faecalis. Metodologia: Foram utilizados 55 caninos humanos unirradiculares. Cinqüenta foram inoculados com E. faecalis por 21 dias para a formação de biofilme. Para confirmar a formação de biofilme, 5 amostras contaminadas do grupo controle positivo foram analisadas por MEV. As amostras foram divididas em 3 grupos (n = 15) de acordo com o CT, preparo do canal radicular G + 1, 1 mm além do forame apical, preparo do canal radicular G0 no forame principal e preparo do canal radicular G-1m 1 mm antes de o forame principal. Cinco raízes não foram inoculadas para (controle negativo). Amostras bacteriológicas foram coletadas antes do preparo (S1) e após instrumentação (S2) quantificar a redução de bactérias planctônicas e biofilme intracanal em diferentes WL. A quantificação bacteriana foi realizada usando unidades formadoras de colônias por mililitro (UFC / mL) contagem. A análise estatística foi realizada com significância de 0,05. Resultados: Nenhum crescimento bacteriano foi observado no controle negativo. Todos os controles positivos demonstraram crescimento bacteriano; S1 de todos os dentes foram positivos para bactérias sem diferença significativa. A análise post-hoc mostrou que o G + 1 promoveu uma desinfecção maior do que o G-1 (p <0,05) e o G-1 desinfecção semelhante ao G0 (P = 962). Conclusão: A instrumentação o mais próximo possível do forame principal ou além melhora a descontaminação em canais ovais com instrumentação reciprocante.
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