Uma proposta para o ensino de geografia inspirada em jogos RPG
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15254Palavras-chave:
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação; RPG; Sequência Didática; Ensino; Trajetórias hipotéticas de aprendizagem.Resumo
Neste artigo, tem-se por objetivo apresentar uma proposta de ensino para a Geografia Física que assume as simulações advindas das tecnologias digitais como meio para ofertar aos alunos experiências próximas ao trabalho de campo, realizado fora do ambiente escolar. A proposta se estrutura em três teorias que se articulam com o objetivo de configurar um ambiente de aprendizagem, a saber: sequências didáticas, as trajetórias hipotéticas de aprendizagem e o RPG pedagógico. Após apresentação dos conceitos teóricos, analisa-se os diálogos fictícios elaborados evidenciando como as teorias são articuladas, elucidando a conduta esperada do professor e do aluno para a proposta.
Referências
Amaral, R. R. (2008). Uso do RPG Pedagógico para o Ensino de Física. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Amaral, R. R. (2013). RPG na escola: aventuras pedagógicas. UFPE.
Brasil (2012). Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Res. Nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da União, Poder Executivo.
Compiani, M. A. (1991). A relevância das atividades de campo no ensino de Geologia na formação de professores de Ciências. Cadernos IG/UNICAMP, 1(2), 2-25.
Lima, S. P. (2019). Uma proposta para o ensino de geografia física inspirada nos jogos RPG. (Dissertação de mestrado). Universidade Pitágoras Unopar, Londrina.
Martineau, S., Simard, D., & Gauthier, C. (2001). Recherches théoriques et spéculatives: considérations méthodologiques et épistémologiques. Recherches Qualitatives, 22, 3-32.
Nascimento, M. S. (2020). Conceptions about geotechnologies as a didactic resource for teaching Geography. Research, Society and Development, 9(3), e124932671.
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura. (2015). Tecnologias para a transformação da educação: experiências bem sucedidas e expectativas. Autor.
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura. (2016). Transformando nosso mundo: a agenda de 2030 para o desenvolvimento sustentável. Educação 2030. Autor.
Pedrochi-Junior, O. (2018). A avaliação formativa como oportunidade de aprendizagem: fio condutor da prática pedagógica escolar. (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Londrina.
Rossetto, H. H. P. (2016). Trajetória Hipotética de Aprendizagem sob um olhar realístico. (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual de Londrina.
Rossetto, H. H. P. (2021). O desenvolvimento de um framework de trajetórias de ensino e aprendizagem de matemática (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Londrina.
Rocha, M. A. (2018). Professores de Geografia e o Conhecimento Tecnológico do Conteúdo. Colóquio Internacional de Educação Geográfica. Seminário Ensinar Geografia na Contemporaneidade.1, 4.
Sachs, L., Bailão, T. M., & Fogaça Carvalho, D. (2021). Problematizações sobre a delimitação entre rural e urbano e suas implicações na educação. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 6, e10709. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e10709
Simon, M. A. (1995). Reconstructing Mathematics Pedagogy from a Constructivist Perspectivel. Journal for Research in Mathematics Education, 26 (2), 114-145.
Schmit, W. L. (2008). RPG e Educação: alguns apontamentos teóricos. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Londrina.
Toledo, M. C. M., Takayama, C. H. & Bourotte, C. L. M. (2014). Intemperismo simulado em animação gráfica. Terra e Didática. 10 (3), 351-356.
Van Der Maren, J. M. (1996). Méthodes de recherche pour l'éducation. Bruxelles: De Boeck and Larcier.
Zabala, A. (1998). A Prática Educativa: como ensinar. ArtMed. Amaral, R. R. (2008). Uso do RPG Pedagógico para o Ensino de Física. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Sara Pimenta Lima; Diego Fogaça Carvalho; Maria Gracilene de Carvalho Pinheiro; Marcelo Augusto Rocha; Fátima Aparecida da Silva Dias; Wilian Biserra Chagas; Wallace Ferreira Junqueira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.