Avaliação da resistência à fratura de pré-molares superiores tratados endodonticamente e restaurados com diferentes materiais restauradores – Estudo In vitro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16150Palavras-chave:
Odontologia Restauradora Avançada; Compósitos; Colagem Dentária; Preparação da Cavidade Dentária; Restauração Dentária; Restauração temporária; Falha de restauração dentária.Resumo
Objetivo: Neste estudo foi avaliada a resistência à fratura de pré-molares superiores tratados endodonticamente, e restaurados com diferentes materiais restauradores. Métodos: Sessenta pré-molares superiores foram submetidos ao mesmo preparo cavitário mésio-ocluso-distal, tratamento endodôntico e divididos em 5 grupos (n = 10): Grupo Coltosol - GCO restaurado com material de silicato de cálcio; Grupo de Cimento de Ionômero de Vidro - GCIV, restaurado com Maxxion R; Cimento de Ionômero de Vidro Modificado - GCIM, restaurado com Gold Label 2; Grupo resina composta - GC, restaurado com Z100, e o grupo de controle positivo (GP) - não restaurado. Um grupo permaneceu intacto (n = 10) servindo como controle negativo (GN). As amostras foram submetidas a teste de resistência à fratura pela máquina de teste universal até que a fratura ocorresse e fosse registrada em newtons (N). O padrão de fratura foi avaliado e descrito como favorável ou desfavorável. Os resultados foram analisados estatisticamente através da análise de variância unilateral e pelo teste post hoc de Tukey com diferença estatística significativa para P <0,05. Resultados: Resultados mais altos de resistência à fratura foram encontrados para GC (1.128,35 ± 249,17), GCIM (1.250,77 ± 173,29) e GN (1.277,22 ± 433,44) (P <0,05). Fraturas mais favoráveis foram observadas no GCO (6), GC (7) e GN (7) (P <0,05). Conclusão: Os dentes restaurados com resina e GCIM modificado apresentaram a mesma resistência dos dentes íntegros. Os dentes restaurados com Coltosol e CIV apresentam resistência semelhante aos dentes não restaurados.
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