Análise sobre a preponderância que a desigualdade estrutural causa na saúde e na frequência de casos por dengue
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16426Palavras-chave:
Dengue; Dengue; Desigualdade Estrutural; Saúde; Brasil; Desigualdade estrutural; SaúdeResumo
A dengue é um contágio causado através de um vírus sistêmico, do qual o principal transmissor é o mosquito Aedes aegypti, com excelente adequação ao clima tropical e subtropical. Essa enfermidade infecciosa tem enorme relevância para a saúde pública por estar de forma direta relacionada à desigualdade econômica e as situações de vida inapropriada. Este trabalho busca identificar os fatores associados a ocorrência da dengue e a preponderância que a desigualdade estrutural causa na sociedade. Foi utilizado um método matemático para calcular o aumento e a diminuição de casos nos anos de 2015 à 2020, e para identificar os picos epidêmicos em cada estado brasileiro e Distrito Federal. Foram calculados 27 picos da epidemia, e na escala de período comprovou-se maior eventualidade nos anos de 2015, 2016, 2019 e 2020, na devida ordem. Alguns estados apresentam uma situação propícia para a disseminação, ocasionando as altas elevações de casos por dengue no território brasileiro.
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