Obesidade infantil: Uma problemática da sociedade atual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16443

Palavras-chave:

Palavras-chave: Obesidade, Infantil, Sociedade.; Obesidade; Infantil; Sociedade.

Resumo

Introdução: É observado ao decorrer das últimas décadas que houve um crescimento no mundo todo da obesidade infantil, e devido ao seu evidente crescimento ela vem se caracterizando como uma nova epidemia mundial Objetivo: analisar os aspectos que cercam a obesidade infantil e a sua prevalência na sociedade atual. Metodologia: Este estudo trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa da literatura.  Resultados e Discussão: A obesidade, já na infância, está relacionada a várias complicações, como também a uma maior taxa de mortalidade. E, quanto mais tempo o indivíduo se mantém obeso, maior é a chance de as complicações ocorrerem, assim como mais precocemente. Conclusão: Ações no âmbito coletivo devem envolver políticas públicas que promovam a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida das populações.

Referências

Ascari, R. A., Souza, L. A., Ferraz, L., Silva, O. M. & Adamy, E. K. (2012). Obesidade Infantil: um olhar dos enfermeiros inseridos na Atenção Básica. Associação Brasileira de Enfermagem.

Araújo, S. N. M., et al. (2012). Obesidade infantil: Conhecimento e práticas de enfermeiros da Atenção Básica. Enfermagem em foco. 3(3), 139-42.

Auwerx, J. & Staels B. Leptin. Lancet. (1998), 351(9104), 737-42.

Azevedo, C.M, et al. (2016). Food environments in schools and in the immediate vicinity are associated with unhealthy food consumption among Brazilian adolescents. Prev Med, 88, 73-79.

Barreto, D. V. & Nunes, C. P. (2019). Efeitos da dieta e exercício físico na prevenção da obesidade infantil. Revista de Medicina de Família e Saúde Mental, 1(2).

Barlow SE, Dietz WH, Klish WJ. & Trowbridge FL. (2018). Medical Evaluation of overweight children and adolescents: reports from pediatricians, pediatric nurse practitioners, and registered dietitians. Pediatrics. 110(1), 222-8.

Barlow SE, Trowbridge FL, Klish WJ. & Dietz WH. (2002). Treatment of child and adolescent obesity: reports from pediatricians, pediatric nurse practitioners, and registered dietitians. Pediatrics. 110, 229– 235.

Brasil, Ministério Da Saúde. (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição.

Batista, Mondini & Jaime. (2014). Ações do programa saúde na escola e da alimentação escolar na prevenção do excesso de peso infantil. Epidemiologia e serviços de saúde.

Beltramin, S. M., et al. (2015). Influência da mídia na obesidade infantil. Revista Digital. Buenos Aires.

Botelho, E. G., Soares, W. D. & Finelli, L. (2019). Hábitos alimentares em crianças e sua associação comobesidade e sobrepeso. Recital Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG, 1(1), 24-36.

Burlandy, L., et al. (2016). Políticas de promoção da saúde e potenciais conflitos de interesses que envolvem o setor privado comercial. Cien Saude Colet. 21(6), 1809-1818.

Casemiro, Fonseca & Secco. (2014). Promover saúde na escola: reflexões a partir de uma revisão sobre saúde escolar na América Latina. Rev. brasileira de enfermagem, 10.

Ceccatto, D., et al. (2018). A influência da mídia no consumo alimentar infantil: uma revisão da literatura. Conselho Editorial, 140.

Cruz, C. S. C., et al. (2015). OBESIDADE INFANTIL: ANÁLISE SOBRE A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA NO SCIELO. XVI ENANCIB. 35-42.

Dias, P. C., et al. (2017). Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, 33, e00006016,

Dietz WH. (2019). Childhood obesity. In: Shils ME, editor. Modern Nutrition in Health and Disease. Baltimore: Williams & Williams, 1071-80.

Dipietro L. (2019). Physical activity in the prevention of obesity: current evidence and research issues. Med Sci Sports Exerc. 31(11 Suppl), S542-6.

Drummond, Porto Penna & Juliana. (2012). Obesidade infantil: Abordagem na atenção primária. Universidade Federal de Minas Gerais. Curso deespecialização em atenção básica em saúde da família.

Figueiredo, Machado & Abreu. (2012). A saúde na escola: um breve resgate histórico. Rev. Brasileira de Enfermagem.

Godinho, A. S. et al. (2019). Principais fatores relacionados ao sobrepeso e obesidade infantil. RENEF, 9(13), 27-39.

Golke, C. (2016). Obesidade infantil: Uma revisão de literatura. Universidade Federal de Santa Maria, Palmeiras das Missões.

Griggs S. & Howarth D. (2011). Discourse and practice: using the power of well-being. Evid Policy, 7(2), 213-226.

Henriques, P., et al. (2014). A regulamentação da propaganda de alimentos no Brasil: convergências e conflitos de interesses. Cad Saude Publ, 30(6), 1219-1228.

Instituto Brasileiro De Geografia E Estatistica (IBGE). (2016). Pesquisa do estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil, 11.

Linhares, F. M. M., et al. Obesidade infantil: influência dos paissobre a alimentação e estilo de vida dos filhos. Temas em Saúde, 16(2), 460-48.

Lobstein, T., et al. (2015). Child and adolescent obesity: part of a bigger picture. Lancet, 385(9986), 2510- 2520.

Louzadam, M. L. C., et al. (2015). Consumption of ultra-processed foods and obesity in Brazilian adolescents and adults. Prev Med, 81, 9-15.

Martins, A. P. B., et al. (2013). Participação crescente de produtos ultraprocessados na dieta brasileira (1987- 2009). Rev Saude Publ, 47(4), 656-665.

Mattos, M. C. & Cendón, B. V. (2014). Criação automática de uma base de citações para o SciELO a partir dos seus arquivos XML. Informação & Tecnologia (ITEC), Marília/João Pessoa, 1(1), 42-67.

Miranda, J. M., et al. (2015). Prevalência de sobrepeso e obesidade infantil em instituições de ensino: públicas vs. privadas. Rev. Bras. Med. Esporte, 104-107.

Miziara & Vectore. (2014). Excesso de peso em escolares: percepção e intercorrências nas escolas. Rev. Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.

Nascimento, Brito & Petriz. (2015). Promoção da Saúde como ferramenta de intervenção na obesidade infantil. Centro Universitário do Distrito Federal.

Nascimento, Schoeps, Souza & Leone. (2011). Risco de sobrepeso e excesso de peso em crianças de préescolas privadas e filantrópicas. Rev. Associação médica brasileira.

Nunes, C. P., et al. (2019). Fator emocional na obesidade e transtornos de imagem. Revista de Medicina de Família e Saúde Mental, 1(2).

Oliveira, Braz, Nascimento & Melo. (2016). Obesidade Infantil: Contribuição da enfermagem na prevenção. Rev. Humano Ser.

Porto, E.B.S, et al. (2015). School canteens in the Federal District, Brazil and the promotion of healthy eating. Rev Nutr, 28(1), 29-41.

Reis, Vasconcelos & Barros. (2011). Políticas Públicas de nutrição para o controle da obesidade infantil. Rev. Paulista de Pediatria.

RNPI, Rede Nacional Primeira Infância. Plano Nacional da Primeira Infância. (2014). Obesidade na Primeira Infância. Ação Finalística Criança com Saúde. Fortaleza.

Rosaneli, Auler et al. (2012). Avaliação da prevalência e de determinantes nutricionais e sociais do excesso de peso em uma população de escolares: análise transversal em 5.037 alunos. Rev. Associação médica brasileira.

Santos, E. M. S., et al. (2020). Obesidade infantil: uma revisão bibliográfica sobre fatores que contribuem para a obesidade na infância. Revista Brasileira de Reabilitação e Atividade Física, Vitória, 9(1), 57-62.

Sahota P., Rudolf MCJ., Dixey R., Hill AJ., Barth JH. & Cade J. (2017). Evaluation of implementation and effect of primary school based intervention to reduce risk factors for obesity. BMJ, 323, 1-4.

Silva, J. L. & Bernardes, L. A. (2018). Relação entre consumo e obesidade infantil sob a ótica da análise do comportamento: revisão Narrativa. Pretextos- Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(6), 79-101.

Silva, L. R., et al. (2019). A influência dos pais no aumento do excesso de peso dos filhos: uma revisão de literatura/The influence of parents in increasing the excess of children's weight: a literature review. Brazilian Journal of Health Review, 2(6), 6062-6075.

Summerbell CD., Ashton V., Campbell KJ., Edmunds L., Kelly S. & Waters E. (2018). Interventions for preventing obesity in children. Cochrane Database Syst Rev. Nutr, (3), CD001872.

Summerbell CD., Waters E., Edmunds L, OMeara S. & Campbell K. (2017). Interventions for treating obesity in children [protocol]. In: The Cochrane Library, (1)

Swinburn, B., et al. (2015). Strengthening of accountability systems to create healthy food environments and reduce global obesity. Lancet, 385(9986), 2534-2545, 13.

Testa, W. L., Poeta, L. S. & Da Silva Duarte, M. F. (2017). Exercício físico com atividades recreativas: uma alternativa para o tratamento da obesidade infantil. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 11(62), 49-55.

Wright CM., Parker L., Lamont D. & Craft AW. (2018). Implications of childhood obesity for adult health: findings from thousand families cohort study. BMJ, 323(7324), 1280-4.

Wilkin TJ., Metcalf BS., Murphy MJ., Kirkby J., Jeffery NA. & Voss LD. (2016). The relative contributions of birth weight, weight change, and current weight to insulin resistance in contemporary 5-yearolds: The EarlyBird Study. Diabetes. 51(12), 3468-72.

Downloads

Publicado

02/06/2021

Como Citar

ZIGARTI, P. V. R. .; BARATA JUNIOR, I. da S. .; FERREIRA, J. C. de S. Obesidade infantil: Uma problemática da sociedade atual. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e29610616443, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.16443. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16443. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão