Avaliação da atividade antimicrobiana de ração para frango aditivada de nanopartículas de óxido de zinco
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16830Palavras-chave:
Ração para frango de corte; NPs-ZnO; Atividade antibacteriana; Salmonella Typhimurium; Staphylococcus aureus.Resumo
A presença de bactérias patogênicas como a Salmonella spp e o Staphylococcus aureus nos aviários resulta em enormes perdas econômicas, influenciando no desempenho e qualidade do frango de corte. Essas bactérias causam intoxicações alimentares devido ao consumo de alimentos contendo enterotoxinas termoestáveis produzidas por elas. Estudos mostram que os antibióticos utilizados na avicultura podem provocar reações alérgicas aos seres humanos além de elevar a resistência bacteriana ao tratamento. As nanopartículas de óxido de zinco, NPs-ZnO, têm sido estudadas devido ao seu excelente potencial antimicrobiano e pelo zinco ser reconhecido como substância segura para consumo em baixas concentrações. Além disso o zinco é um micronutriente metabolizado pelo organismo do frango e do ser humano, não sendo uma substância tóxica. Portanto este trabalho teve como objetivo agregar a propriedade antimicrobiana à ração para frango através da adição de NPs-ZnO e avaliar a atividade antibacteriana frente à bactérias Gram-negativas Salmonella Typhimurium e Gram-positivas Staphylococcus aureus. Foram avaliadas diferentes proporções das NPs-ZnO na ração (1, 2, 3, 4 e 5%, g g-1), por meio de difusão em meio sólido, concentração inibitória mínima e curva de crescimento. Verificou-se que a concentração de 3% (g g-1) das NPs-ZnO foi a concentração mínima necessária para evitar o crescimento das bactérias estudadas, podendo ser aplicada em ração para frango a fim de protegê-los de potenciais contaminações por bactérias patogênicas presente nas granjas.
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