Juventude, violência e lazer: Quais são as publicações no Portal CAPES – Brasil?
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17411Palavras-chave:
Lazer e educação; Juventude; Violência juvenil; Lazer e violência; Juventude e violência.Resumo
Em uma análise dos temas lazer, juventude e violência, o Grupo de Estudos em Sociologia e Pedagogia em Esporte e Lazer, da Universidade Federal de Minas Gerais, investigou, usando ferramentas de buscas avançadas, no Portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), as publicações entre 2014-2019, as quais articulam esses constructos. Objetivou se apresentar evidências atualizadas sobre o tema e busca auxiliar na reflexão de ações contextualizadas que incluam o lazer para o público jovem. Foram encontrados 11 artigos quando a busca era por binômios, dos quais 7 referentes a lazer e juventude e 4 referentes a lazer e violência. Os pesquisadores concluem que os artigos encontrados no referido portal – 58 do conceito lazer, 4 do binômio lazer e violência e 7 que apresentavam os descritores juventude, violência e exemplos de vivências de lazer – estão concentrados em pesquisadores da sociologia, psicologia, estudos culturais e em pouca expressão nos estudos do lazer. Observa-se pouca contribuição dos pesquisadores do campo do lazer que abordam a articulação de juventude e violência. Contudo, todos os artigos de alguma forma citaram os três temas, ressaltando a importância do desenvolvimento de estudos densos sobre o assunto, que ganha grande relevância no mundo contemporâneo.
Referências
Almeida, D. F, Wiggers, I. D., & Neri, A. A. (2014). Trabalhadores do lazer do Programa Esporte e Lazer da Cidade: uma aproximação à definição do perfil. Movimento, 20 (1), 215-238. https://doi.org/10.22456/1982-8918.40525
Almeida, M. T. P., & Siebra, L. G. (2015) O lazer infanto-juvenil nos espaços públicos de Barcelona. Pedagogia Social. Revista Interuniversitaria, 25, 173-199, 2015. https://doi.org/10.7179/PSRI_2015.25.08
Amorim, P. A. R., Campos, E. A., Couto A. C. P., & Lemos, K. L. M. (2019). GESPEL em ação no Centro MG da Rede CEDES. Utópica Editoral.
Araujo, F. F., & Rocha, A. (2016). Significados atribuídos ao lazer na terceira idade: observação participante em encontros musicais. Podium Sport, Leisure and Tourism Review, 5 (2), 38-55 https://doi.org/10.5585/podium.v5i2.157
Azevedo, M. C., Hutz, C. S., Nunes, M. F. O., & Pires, J. G. (2014) Satisfação e autonomia nas atividades de lazer entre universitários. Psicologia: teoria e prática, 16(1), 91-103. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1516-36872014000100008&lng=pt&nrm=iso
Boclin, K. L.S., Faertein, E., & Leon, A. C. M. P. (2014) Características contextuais de vizinhança e atividade física de lazer: Estudo Pró-Saúde. Revista de Saúde Pública, 48(2), 249-257. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048004935.
Bonalume, C. R. (2014). O esporte e o lazer na formulação de uma política pública intersetorial para a juventude: a experiência do PRONASCI. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. http://repositorio.unb.br/handle/10482/6068
Barros, R. E. M. Lazer e jornada trabalho: um estudo sobre a dignidade do trabalhador na sociedade capitalista. (2016) Revista Sinais, 1(19), 108-124. https://doi.org/10.25067/s.v1i19.12232
Cabral, E. R., Dias, J. S., & Gomes, S.C. (2015) Gestão ambiental em espaços de lazer e turismo: As praias urbanas da Amazônia brasileira. Rosa dos Ventos, 7(2), 269-287. http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/3102
Carneiro, A. M., Martinelli, M., & Rueda, F. J. M. (2014) Lazer e qualidade de vida: considerações frente ao processo de envelhecimento. Sci Med, 24(3), 217-23. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.3.16480
Carvalho, Y. M. de., & Warschauer, M. (2014) O conceito “Intersetorialidade”: contribuições ao debate a partir do Programa Lazer e Saúde da Prefeitura de Santo André/SP. Saúde e Sociedade, 23, 191-203. https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100015
Castro, M. T. M.P. de, & Silva, V. A. da. (2018) Telenovelas e séries do Netflix: lazer e consumo. Laplage em Revista, 4(1), 125-139. https://laplageemrevista.editorialaar.com/index.php/lpg1/article/view/355
Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M. de Rentería, J. M. & Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 34(6), 428-431. https://doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2003). Missão e objetivo. https://www.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pcont ent&view=pcontent&alias=missao-objetivos&Itemid=109
Costa, A. Q., & Sampaio, C. M. (2015) Programa Ruas de Lazer da Prefeitura de São Paulo: modernização na gestão pública do esporte e lazer. Podium Sport, Leisure and Tourism Review, 4(2), 43-57. https://doi.org/10.5585/podium.v4i2.118
Couto, A. C. P., Frois, R., Lemos, K. L. M., Ribeiro, S. P., & Scopel, A. J. S. (2015) Voluntariado e megaeventos: aproximações possíveis. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 2(3), 123-138. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/495
Couto, A. C., Lemos, K., Rocha, P., & Ribeiro, S. (2018) GESPEL em Ação: Grupo de Estudo em Sociologia e pedagogia do Esporte e do Lazer. Editora UFMG/ EEFFTO.
Cordeiro, A. M, Oliveira, G. M de, Renteria, J.M., & Guimaraes, C. A. (2007) Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Rev. Col. bras. cir. 34(6). https://doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012
Cruz, A. C. S., & Cruz, S. C. (2016) O conhecimento sobre o lazer no curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB campus/DCH IV e a especificidade da Educação do Campo. Revista Brasileira de Educação do Campo, 1(2), 318-343. https://www.readcube.com/articles/10.20873%2Fuft.2525-4863.2016v1n2p318
Doll, J., & Oliveira, S. N. de. (2017) 'This is The End, My Beautiful Friend!' lazer sério e o fim da carreira. Educação & realidade. 42(1), 215-236. https://doi.org/10.1590/2175-623651581
Elizalde, R., & Gomes, C. L. (2014) Tempo livre: entendimentos enunciados por participantes de mestrados latino-americanos em lazer e recreação. Movimento, 20(2), 569-591, 2014. https://doi.org/10.22456/1982-8918.42866
Farias M., Hutz, C. S., & Oliveira N. Análise da produção de artigos científicos sobre o lazer: Uma Revisão. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 30(3), 2014.
Fonseca, M. A. P., & Oliveira E. J. (2014) Lazer e a expansão dos serviços no litoral sul potiguar. Revista de Turismo Contemporâneo, 2(1). https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/5406
ForellL, L., & Stigger, M. P. (2017) Trabalho voluntário em políticas públicas sociais de esporte e lazer: uma análise a partir de casos do Programa Escola Aberta. Rio Grande do Sul – RS. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 39(1), 24-30. https://doi.org/10.1016/j.rbce.2015.10.018
Franca, R., Goncalves, S, F., & Rechia, S. (2016) A semana cultural no Colégio Estadual Gelvira Corrêa Pacheco: Uma possibilidade de educação para o lazer. Lúdica Pedagógica, 1(23), 63-70. http://dx.doi.org/10.17227/01214128.4157
Fritsch, F. R., Dudel M. B. L., Ubessi, L. D., Kirchne, R. M., Barbosa, D. A., & Fernande, E. S. (2015) Atividade física, de lazer e avaliação da saúde na perspectiva de usuários em hemodiálise. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 7(4), 3263-3273 https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=505750948011
Gomes, C. L. (2004) Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte, Minas Gerais. Autêntica Editora. http://www.observatorioqvt.uneb.br/wp-content/uploads/2015/12/livro-dicion%C3%A1rio-cr%C3%ADtico-do-lazer-christianne-luce-gomes.pdf
Isayama, H. F., & Santos, C. A. N. L. (2014) O currículo de cursos técnicos de lazer no Brasil: um estudo de caso da formação profissional. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 95(240), 276-30. https://www.scielo.br/j/rbeped/a/9P7VcwrjCt9gzTkXLhDCrXy/abstract/?lang=pt
Isayama, H. F., & Ungheri, B. O. (2017) Os saberes e a formação profissional em lazer: uma análise no campo das políticas públicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 98(249). https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.98i249.2842
Jacob, T. C. Práticas de lazer na sociedade goiana (1906-1920). (2014) Materiales para la historia del deporte,6(12). http://polired.upm.es/index.php/materiales_historia_deporte/article/view/4129
Keitel, L., Kleba, M., & Sebenello, D. C. (2016) Práticas de lazer e espaços públicos de convivência como potência protetiva na relação entrejuventude e risco. Revista Katálysis, 19(1), 53-63. https://doi.org/10.1590/1414-49802016.00100006.
Labegalini, C. M. G., Rodrigues, D. M., Almeida, E. C., Bueno, S. M., Baldissera, V. D., & Nogueira, I. S. (2016) Pesquisa-ação educativa no Facebook®: aliando lazer e aprendizado. v 37 (esp), https://doi.org/10.1590/1983-1447.2016.esp.64267
Madeira, L. M., & Rodrigues, A. B. (2015) Novas bases para as políticas públicas de segurança no Brasil a partir das práticas do governo federal no período 2003-2011. Revista de Administração Pública-RAP, 49(1), 3-21.
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/42957
Marcellino, N. C., & Puke, N. (2014) Possibilidades de interface entre lazer e fenomenologia. Movimento, 20(1), 307-327.https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/40321
Marques, S., JR., & Silva, F. F. (2017). Fatores que afetam o encantamento do cliente do turismo de lazer a partir da experiência em parques temáticos. Turismo-Visão e Ação, 19(1), 103-127. https://doi.org/10.14210/rtva.v19n1.p103-127
Melo, M. I. O., & Dias, K. S. (2014) Parque Farroupilha, a natureza na cidade: práticas de lazer e turismo cidadão. Revista de Turismo Contemporâneo, 2(1). https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/5472
Mendonca, P. E. M. (2014) Modo de produção da existência: categoria chave para a compreensão da problemática do lazer. Revista HISTEDBR On-Line, 14(57), 353-365. https://www.anped.org.br/biblioteca/item/modo-de-producao-da-existencia-categoria-chave-para-compreensao-da-problematica-do
Menin, D. (2018) A historicidade dos Direitos Humanos e os pensamentos de Bobbio e Arendt na construção do Direito ao Trabalho e ao Lazer. Akrópolis-Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, 26(1). https://doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1950
Mielke, G. I., Malta, D. C., Sa, G. B. A. R. D., Reis, R. S., & Hallal, P. C. (2015) Diferenças regionais e fatores associados à prática de atividade física no lazer no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde-2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18, 158-169.
https://doi.org/10.1590/1980-5497201500060014
Minayo, M. C. de S. (2006). Violência e Saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 134, 2006. http://books.scielo.org/id/y9sxc/pdf/minayo-9788575413807.pdf.
Miranda, P. L. A. (2016) Negociações Impressas: a imprensa comercial e o lazer dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Primeira República. História (São Paulo), 35, 1-21. https://doi.org/10.1590/1980-436920160000000099
Miranda, P. D. R., & Rezende, P. M. (2015). Investigando o consumo de lazer por idosos. Podium Sport, Leisure and Tourism Review, 4(1), 15-31. https://doi.org/10.5585/podium.v4i1.101
Moraes, A. N. de (2017). Atividades culturais e de lazer praticadas por alunos de escolas com diferentes estruturas esportivas em seu entorno. Cinergis. 18(4), 302-307. http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v18i4.11308
Nasser, R. L., Branco, J. C., Lara, D. R., Del Vechio, F. B., Winer, C., Mesquita, P., Souza, L. D. Silva R. A., & Jansen, K. (2016). Atividade física de lazer e uso de substâncias lícitas em uma amostra populacional de adultos jovens. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 63-70. https://doi.org/10.1590/1413-81232015211.18862014
Nodari, M. P. M., Rosa, E. M., Nascimento, C. R., & Guerra, V.M (2016). Os usos do tempo livre entre jovens de classes populares. Psicologia – Teoria e Pesquisa, Universidade Federal do Espírito Santo, 32, 09. https://doi.org/10.1590/0102.3772e324215
Pachêco, T. N. P. (2019). Aspectos que demarcam as distintas trajetórias de vida dos (as) jovens na sociedade brasileira durante a vivência do lazer. In: Amorim, P. A. R., Campos, E. A., Couto, A. C. P., & Lemos, K. L. M. GESPEL em ação no Centro MG da Rede CEDES. Belo Horizonte, MG: Utópica Editoral.
Pegorari, M. S., F. Santos N. M., & Tavares, D. M. (2015). Prática de atividade física no lazer entre idosos de área rural: condições de saúde e qualidade de vida. Revista da Educação Física/UEM, 26(2). https://doi.org/10.4025/reveducfis.v26i2.25265
Pereira, M. A. S. (2015). Eficácia do direito ao lazer do professor: elemento para manutenção da ordem econômica brasileira. Revista de Direito Econômico e Socioambiental, 6(1), 64-87. https://doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v5i10.268
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Pines, A. R., Jr., & Uvinha, R. R. (2015). Atividade física como opção de lazer: reflexões sobre os jovens frequentadores do SESC Consolação. Educación Física y Deporte, 34(2), 2. http://doi.org/10.17533/udea.efyd.v34n2a04
Pinto, S. M., & Silva, J. P. C. da (2016). Lazer na juventude: compreensão e prática, no município de Santa Cruz do Capibaribe-PE. Cinergis, 17(1). http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v17i1.7138
Queiroz, AG (2015) “Não tô boa. Preciso passear!”: o lazer de moradores de dois serviços residenciais terapêuticos de Belo Horizonte. (dissertação). https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BB6FCD/1/adriana_gon_alves_queiroz.pdf
Ramos, R.. & Isayama, H. F. (2009). Lazer e esporte: olhar dos professores de disciplinas esportivas do curso de educação física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 23(4), 379-391. https://doi.org/10.1590/S1807-55092009000400007
Rezende, F. H. F. (2019). O bullying na visão dos estudantes de graduação da UFMG. In: Amorim, P. A. R., Campos, E. A., Couto, A. C. P., & Lemos, K. L. M. GESPEL em ação no Centro MG da Rede CEDES. Utópica Editoral.
Rocha, P. G. (2019). A garantia do direito ao lazer nas “casas lares” de Belo horizonte. In: Amorim, P. A. R., Campos, E. A., Couto, A. C. P., & Lemos, K. L. M. GESPEL em ação no Centro MG da Rede CEDES. Utópica Editoral.
Romera, L. A. (2008). Juventude, lazer e uso abusivo de álcool. (Doctoral dissertation, Tese (Doutorado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física da Unicamp, Campinas, SP). http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/275170/1/Romera_LianaAbrao_D.pdf
Sá, F., Silva, N., Leão, L., & Maia, M. (2018). Hábitos de lazer em adultos praticantes de musculação. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12(74), 716-721. http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/773
Schwartz, G. M. & Tavares, G. H. (2014). Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil e em Portugal: a gestão do conhecimento em foco. Revista da Educação Física - UEM, 25(4). https://doi.org/10.4025/reveducfis.v25i4.22533
Silva, A. O., da Silva, A. F., & Couto, A. C. P. (2019). Cada jovem sente a dor e a delícia de trabalhar no que quer: análise da relação das juventudes e o trabalho. In: Amorim, P. A. R., Campos, E. A., Couto, A. C. P., & Lemos, K. L. M. GESPEL em ação no Centro MG da Rede CEDES. Utópica Editoral.
Sposito, M. P. (1994). A sociabilidade juvenil e a rua: novos conflitos e ação coletiva na cidade. Revista Sociologia Universidade de São Paulo – USP, 5, 18. http://www.scielo.br/pdf/ts/v5n1-2/0103-2070-ts-05-02-0161.pdf
Teixeira, R. da C. (2018). A Associação Nacional das Torcidas Organizadas do Brasil na arena pública: desafios de um movimento coletivo. Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología, 30.
Trotta, F. (2016). O funk no Brasil contemporâneo: uma música que incomoda. Latin American Research Review, 86-101.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Adriana Goncalves Queiroz; Sheylazarth Presciliana Ribeiro; Gildo Garcia da Rocha Junior; Ana Cláudia Porfírio Couto
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
