Avaliação dos pontos de contatos oclusais em pacientes tratados com alinhadores e com aparelhos convencionais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17726

Palavras-chave:

Oclusão dentária; Ajuste oclusal; Alinhadores transparentes.

Resumo

Esse estudo objetivou avaliar as modificações que ocorrem, ao longo de 6 meses de tratamento ortodôntico, nos pontos de contatos em pacientes em tratamento com aparelhos fixos e alinhadores. A mostra foi constituída por 40 participantes divididos de modo aleatório simples em dois grupos: alinhadores (CAT) e aparelho fixo (AF). Para o registro dos contatos oclusais, os pacientes foram posicionados e orientados a realizar a máxima intercuspidação habitual com intensidade máxima. Os registros obtidos mensalmente durante os 6 primeiros meses de tratamento foram copiados em um oclusograma para avaliação. Foi aplicado teste paramétrico para analisar os dados uma vez que apresentaram distribuição normal de acordo com o teste de Shapiro-wilk.  Os dados para as análises intragrupos e intergrupos foram analisados por meio do teste Anova, sendo adotado um nível de significância de 5%. Os testes estatísticos foram executados por meio do programa Jamovi (Jamovi Stats, Versão 1.2, Sydney, Austrália). Tanto para os indivíduos do grupo CAT quanto do grupo AF, houve redução na quantidade de pontos de contatos, sendo esta redução mais significativa nos 3 primeiros meses para os tratamentos com aparelho fixo e entre os meses 3 e 4 para os indivíduos com alinhadores estéticos. Dessa forma, pode-se concluir que o tipo de aparelho ortodôntico utilizado no tratamento não influencia de maneira significante no comportamento dos pontos de contatos oclusais.

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Publicado

17/07/2021

Como Citar

ORTIZ, I. V.; OLTRAMARI, P. V. P.; VOLPATO, G. H.; POLETI, T. M. F. F.; LADEWIG, V. de M.; CONTI, A. C. de C. F. Avaliação dos pontos de contatos oclusais em pacientes tratados com alinhadores e com aparelhos convencionais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e51310817726, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17726. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17726. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde