A importância da formação continuada: O aprimoramento profissional frente aos desafios do séc. XXI
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17992Palavras-chave:
Educação; Educação Continuada; Práticas Diárias do Professor; Ensino.Resumo
Este artigo apresenta resultados adquiridos por meio de estudos realizados sobre as práticas de uma educação continuada para os professores da atualidade, sendo esse o foco principal. Este trabalho teve como foco mostrar aspectos nas propostas de formação, e também refletir sobre a significativa importância da formação continuada e as práticas diárias dos educadores da Educação Básica. A metodologia aqui apresentada está fundamentada na pesquisa qualitativa. Apresenta, ainda, estratégias de como os educadores podem trabalhar os conteúdos curriculares por meio das tecnologias e dos jogos. É notório que em sua formação inicial, os educadores não se detém de todos os saberes que são necessários para que se atenda todas as necessidades que os alunos trazem hoje para uma sala de aula, pois o contexto de vida do aluno muda de acordo com cada realidade, e com isso, é necessário que os educadores da atualidade permaneça estudando e se atualizando, realizando uma formação continuada de qualidade a fim de (re)aprender, ou (re)significar suas práticas diárias, buscando aprimorar seus conhecimentos e suas práticas em suas experiências do dia a dia.
Referências
Brasil. (1996). Lei n° 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União
Brasil. (2014) Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.
Brasil. (2004). Rede Nacional de Formação Continuada de Professores da Educação Básica: orientações gerais. http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_nlinks&pid=S01013262201500010001500004&lng=en
Brasil. (1998) Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil.
Brook, P.(1995). O Ponto de Mudança Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (2006) Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa.
Evangelista, O. & Shiroma, E. O. (2004). A colonização da utopia nos discursos sobre profissionalização docente. Perspectiva. Florianópolis. 22(2), 525-45
Freire P. (2009) . Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários À Prática Educativa
Gatti, B. A. (2008) Análise da política públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação
Hawkins, J (1995) O uso de novas tecnologias na educação. Revista TB
Kearsley, G. (1993) Education technology: does it work? ED-Tech Review, Spring/Summer
Libâneo, J. C. (1998) Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente.
Ludke, M. (2001). O professor e a pesquisa. Papirus
Ludke, M. (2001) O professor, seu saber e sua pesquisa. Educação & Sociedade
Minayo, M. C. de S. (2014) . O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Nascimento, F. G. M. & Rosa, J. V. A. (2020). Princípio da sala de aula invertida: uma ferramenta para o ensino de química em tempos de pandemia. Brazilian Journal of Development, 6(6), 38513-38525.
Silva, R. O. (2011) da.Políticas de formação continuada do professor formador em um centro de formação e atualização dos profissionais da educação básica.
Vieira, M. M. F. & Zouain, D. M. (2005) Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática.
Wengzynki, D. C & Tozetto, S. S. (2012) A formação continuada face as suas contribuições para a docência.
Zabala, A.(2018). A prática educativa: como ensinar. Artmed
Zeichner, K. M. (2008) Uma análise crítica sobre a "reflexão" como conceito estruturante na formação docente. Educação e Sociedade.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Ana Greyce Lima da Silva de Mesquita
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.