A relação dos educadores e educandos em tempos de pandemia e a interface tecnológica no processo de ensino e aprendizagem não presencial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18498

Palavras-chave:

Educação; Ensino-aprendizagem; Tecnologias.; Educação; Ensino-aprendizagem; Tecnologias.

Resumo

A educação formal perpassa por diversos espaços e caminhos, e principalmente no contexto contemporâneo, as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC’s) estão intimamente relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo pesquisar as vantagens e desvantagens do uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem utilizados atualmente no Brasil considerando a nova realidade imposta desde o início da pandemia COVID-19. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica a obras e artigos publicados acerca do uso dos recursos tecnológicos na educação. Os resultados encontrados demonstram que houve uma mudança na rotina escolar, a qual necessitou que professores, alunos e instituições de ensino se adaptassem ao novo modelo de ensino não presencial. Este panorama trouxe alterações significativas para o processo de ensino-aprendizagem. Ressalta-se a utilização dos recursos tecnológicos nos espaços escolares, que é vista como positiva, pois a literatura demonstra que a aplicação das tecnologias em sala de aula é capaz de influenciar positivamente no processo de ensino-aprendizagem, entretanto aborda a importância da figura do professor como mediador de todo esse processo.

Referências

Almeida, M. E. B. de. (2009). Gestão de tecnologias, mídias e recursos na escola: o Compartilhar de significados. Em aberto, Brasília, c. 22, n. 79, p. 75-89.

Ausubel, D.P et al. (1980). Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Editora Interamericana.

Baladeli, A. P. D., Barros, M. F. S. & Altoé, A. (2012). Desafios para o professor na sociedade da informação. Educar em Revista, Curitiba: Editora UFPR. 45, 155-65. https://www.scielo.br/j/er/a/nsRDLKVKrdnDm6RQckRscDb/?format=pdf&lang=pt

Cordeiro, J. (2007). Didática. Ed. Contexto. ISSN: 85-7244-340 1.

Delors, J. (Coord.) (1998). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez. p. 89-102.

Demo, P. (2007). O Porvir: desafios das linguagens do Século XXI. Curitiba: Ibpex.

Gil, A.C. (1994). Métodos e técnicas de pesquisa social. (4 ed.) São Paulo: Atlas.

Guarezi, R. C. M. & Matos, M. M. (2009). Educação a distância sem segredos. Curitiba: Editora Ibpex.

Freeman, A. NMC Horizon Report: 2017. Higher Education Edition. Austin, Texas: The new media consortium. http://cdn.nmc.org/media/2017-nmc-horizonreport-he-EN.pdf.

Guimarães, G. (2019). Novas tendências de aprendizagem em engenharia: o aluno como protagonista na produção do conteúdo curricular na disciplina de cálculo diferencial e integral. Revista de ensino de engenharia, vol. 38 n. 1, Jan- Abr. https://www.editorarealize.com.br/editora/ebooks/conedu/2019/ebook3/PROPOSTA_EV127_MD4_ID9338_01102019151351.pdf.

Houaiss, A. & Villar, M. de S. (2001). Dicionário houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.

Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos de metodologia científica. (7. ed.) São Paulo: Atlas.

Lima, Mioto. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Katál, (10), p. 37-45. Florianópolis. https://doi.org/10.1590/S1414-49802007000300004

Libâneo, J. C. (1994). Didática. São Paulo: Cortez.

Rivilla, A. M. (2010). A Temática cultural em EAD: competências interculturais. Curitiba: Ibpex.

Romanowski, J. P. (2008). Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex.

Silveira, R. M. C. F. & Bazzo, W. A. (2007): Ciência, tecnologia e sociedade: a relevância do enfoque CTS para o contexto do ensino médio. In: Ciência & Educação, 13, pp. 71-84. São Paulo. https://doi.org/10.1590/S1516-73132007000100005

Unesco. (2009). Padrões de competência em TIC para professores – Marco Político.

Vigotsky, L.S. (1984). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

Zenorinie et al. (2011). Motivação para aprender: relação com o desempenho de estudantes. Paidéia, v. 21, n. 49, p. 157-164, maio - ago.

Severino, A. J. (2002). Metodologia do trabalho científico. (1. ed). São Paulo: Cortez.

Cervo, A. L., Bervian, P. A. & Da Silva, R. (2013). Metodologia científica. (6. ed). São Paulo: Cortez.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projeto de pesquisa. (4. ed). São Paulo: Atlas.

Fachin, O. (2002). Fundamentos de metodologia. (3. ed). São Paulo: Saraiva.

Downloads

Publicado

07/08/2021

Como Citar

SOUZA, I.; SILVA, L. N. da; SOUZA, M. C. de; FRANCO, M. L.; CABRAL, S. C.; ALMEIDA, I. C.; COSTA, A. S. V. da; FERREIRA, A. C. A relação dos educadores e educandos em tempos de pandemia e a interface tecnológica no processo de ensino e aprendizagem não presencial . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e141101018498, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18498. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18498. Acesso em: 27 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais