Papel del Movimiento de Afectados por Represas (MAB) en el ciclo neodesarrollista

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18602

Palabras clave:

Movimientos sociales; Movimiento de afectados por represas; Sustentabilidad; Neodesarrollismo.

Resumen

Este artículo pretende reflexionar sobre el rol protagónico del Movimiento de Afectados por Represas (MAB) en la dinámica del desarrollo, con base en la categoría de sostenibilidad. La metodología adoptada fue una revisión de la literatura, análisis de documentos públicos y un estudio de caso de las experiencias realizadas por el MAB, en el conjunto de acciones para enfrentar y resistir la situación neoliberal adoptada a partir de la década de 1990. Conflictos sociales relacionados con la implementación de represas gana cada vez más espacio en los medios y hay una evolución en el desempeño del MAB, el modelo de “evaluación de riesgos” de los años 80 y 90 persiste cuando se trata de reasentamientos involuntarios. Esto se debe a que el instrumento teórico-conceptual naturaliza a las poblaciones, las representa como obstáculos al progreso y no las trata como actores sociales capaces de discutir derechos e intereses.

Citas

Arendt, H. (1988). Da revolução. Trad. Fernando Vieira & Caio N. de Toledo. São Paulo; Brasília: Ática; Ed. UnB.

Benincá, D. (2011). Energia & cidadania: a luta dos atingidos por barragens. São Paulo: Cortez.

Carvalho, F. C. (2004) . Bretton Woods aos 60 anos. Novos Estudos, 70. < https://christypato.files.wordpress.com/2008/09/cardim-fernando-bretton-woods-60-anos.pdf >.

Cervinski, G. (2011). Crise capital e privatização da água. discurso ideológico para a privatização da água. Entrevista com (MAB Brasil) à radio mundo real FM: 19 de julho de 2011. <http://www.radiomundoreal.fm/Crise-capital-e-privatizacao-da?lang=es>

Diniz, E. (2011). O contexto internacional e a retomada do debate sobre desenvolvimento no Brasil contemporâneo (2000/2010). DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, 54(4), 493-531.

Diniz, E. (2010). Empresariado Industrial, Representação de Interesses e Ação Política: Trajetória Histórica e Novas Configurações. Política & Sociedade. Revista de Sociologia Política, 9(17), 101-139.

Elias, N., Scotson, J. L (2000). Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Trad. Vera Ribeiro, Rio de Janeiro: Zahar.

Jaccound, M. & Maye, R. A observação direta e a pesquisa qualitativa in Poupart, J., Deslauriers, J. P., Groulx, L. H., Laperrière, A., Mayer, R., & Pires, Á. (2018). A pesquisa qualitativa. Enfoques epistemológicos e metodológico.

MAB. Energia para quê e para quem? <http://www.mabnacional.org.br/menu/proposta.html>.

MAB. Produção de energia na ótica popular. <http://www.mabnacional.org.br/menu/producao_energia.html>.

MAB. Organização. < http://www.mabnacional.org.br/organizacao>.

MAB (2013). MAB cobra de Lobão política nacional e fundo para os atingidos. Movimento dos Atingidos por Barragens, nov., http://www.mabnacional.org.br/noticia/mab-cobra-lob-pol-tica-nacional-e-fundo-para-os-atingidos>.

MAB. Seminário modelo energético brasileiro: atualidades e perspectivas. <http://www.mabnacional.org.br/noticia/soberania-nacional-discutida-no-semin-rio-energia-da-regi-sudeste>.

Martins, J. S. (1988). A chegada do estranho: notas e reflexões sobre o impacto dos grandes projetos econômicos nas populações indígenas e camponesas da Amazônia. Anais do 46° Congresso Internacional de Americanistas, Amsterdam.

Melucci, A. (1989). Um objetivo para os movimentos sociais? Luz Nova, Trad.: Suely Bastos. 17(jun), São Paulo, 49-66. <http://www.scielo.br/pdf/ln/n17/a04n17.pdf>

Melucci, A. (2001) A invenção do presente. Movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis/RJ: Vozes.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, RS : UFSM, NTE. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf

Rosa, L. P. (2013). Energia e setor elétrico nos governos Lula e Dilma. In SADER, Emir (org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo, SP: Boitempo; Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 73-190.

Vainer, C. B. (2008). O conceito de “Atingido”: uma revisão do debate. In ROTHMAN, Franklin Daniel. Vidas alagadas: conflitos socioambientais, licenciamento e barragens. Viçosa-MG: UFV.

Vainer, C. B. (2002). Águas para a vida, não para a morte. Notas para uma história do movimento de atingidos por barragens no Brasil. In: Workshop Social Movements in the South, Center for International Affairs, Harvard University, (mai.), 1-24.

Vainer, C. B. (1992), Araujo, F. G. B. Grandes projetos hidrelétricos e desenvolvimento regional. Rio de Janeiro: CEDI.

Vieira, F. B. (2011). Dos proletários unidos à globalização da esperança: um estudo sobre internacionalismo e a Via Campesina. São Paulo: Alameda.

Zen, E. L. (2007). Movimentos sociais e a questão de classe: um olhar sobre o Movimento dos Atingidos por Barragens. 211f. Dissertação (Mestrado em Sociologia), Universidade de Brasília, <http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2415>.

Publicado

06/08/2021

Cómo citar

CÂMARA, A. A. F. .; TERRA, A. D. G.; SOARES, P. B. D. . Papel del Movimiento de Afectados por Represas (MAB) en el ciclo neodesarrollista . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e98101018602, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18602. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18602. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales