Uma revisão sobre o vírus da dengue e seus vetores

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18733

Palavras-chave:

Aedes aegypti; Aedes albopictus; Transmissão; Sintomas; Meios de detecção., Aedes aegypti, Aedes albopictus, Transmissão, Sintomas, Meios de detecção.

Resumo

Os primeiros relatos de uma doença com prognósticos clínicos semelhantes no ser humano aos da dengue estão relatados na Enciclopédia Médica Chinesa da Dinastia Jin (265-420 AD). A doença é endêmica em países da África, Américas, Ásia, Caribe e Pacífico. A dengue é considerada uma enfermidade viral reemergente, com uma estimativa de quase 400 milhões de novas infecções por dengue por ano no mundo. Na atualidade a dengue atinge bilhões de pessoas que habitam em áreas de risco de infecção apresentando manifestações clínicas, como febre, erupção cutânea, dor ocular e hemorragia. A dengue é motivo de preocupação sanitária e ambiental em inúmeros países mundo, particularmente em países tropicais e subtropicais onde os mosquitos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus estão existentes no meio ambiente destas localidades. A transmissão desse vírus no ser humano, é conhecida como transmissão horizontal, dá-se através da picada de fêmeas infectadas de uma ou outra das duas espécies de mosquitos. No presente artigo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica para compreensão e análise do objeto de estudo em artigos científicos e normas técnicas. A caracterização da transmissão e sintomas da dengue é de suma importância para a implementação ideal de novos programas de controle e prevenção de políticas públicas na sociedade, incluindo campanhas de controle junto à sociedade. Fornecendo descrição que possam auxiliar no combate da transmissão da dengue e na preparação para resposta a surtos e permitir a detecção precoce de notificações e respostas atempada nas áreas de incidência de dengue.

Referências

ABNT. (2016). NBR6023: informação e documentação: referências bibliográficas: elaboração. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Barreto, M. L., & Teixeira, M. G. (2008). Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos avançados, 22, 53-72.

Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue: diagnóstico e manejo clínico – Adulto e Criança. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 28 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

Brasil. (2001). Plano Nacional de controle da dengue. Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. : Brasília. 2001

BRASIL. (2012). Plano Nacional de controle da dengue. Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. Brasília. : 2012

Catão, R. C. (2012). Dengue no Brasil: abordagem geográfica na escala nacional. São Paulo: Cultura Acadêmica, UNESP.“. Caseiro, M. M.et al. (2019). Dengue. http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=2399

Caseiro, M. M.et al. Dengue. (2019) Disponível em <http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=2399> Acesso em 15 de Julho de 2019.

FIOCRUZ, (2008). Vetor da dengue na Ásia, A. albopictus é alvo de estudos. IOC notícias. Rio de Janeiro, Brasil. http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=576&sid=32, Acesso em 03 julho. 2019.

Floriano, S. (2018). Influência da pluviosidade, temperatura ambiente e diversidade de criadouros no desenvolvimento de aedes aegypti (linnaeus 1762) e aedes albopictus (skuse 1894) em três municípios do sul de Santa Catarina.

Funasa. (2001). Dengue: Instruções para pessoal de combate ao vetor.

Lopes, N., Nozawa, C., & Linhares, R. E. C. (2014). Características gerais e epidemiologia dos arbovírus emergentes no Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 5(3), 10-10.

Martins, L. G. de L., Mourão, K. Q., Pimentel, I. M. de S., Panzetti, T. M. N., Ferreira, I. P., Coelho, L. A. C., Boulhosa , M. F., Carvalho, D. S. de., Gomes, V. R., Cordovil, A. B. C., Silva , L. da S. E., Ribeiro, G. M., Mata, M. G. da., Tavares, I. I. S., Oliveira, R. B. S. de., Silva, C. de M. da., Silva, L. C. M. da., Ferreira, F. dos S., Silva, F. M. da., & Pinto, J. V. C. (2021). Nursing care for a patient with non-organic and non-specific psychosis: report of academic experience. Research, Society and Development, 10(2), e8810212274. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12274.

MS. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Informe Epidemiológico da Dengue,Análise de situação e tendências 2010. Disponível em http://www.dengue.org.br/informe_da_dengue_2010.pdf. Acesso em 15 julho 2019.

MS. (2012). Portal da Saúde. Disponível em <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/8309/785/melhoria-na-assistencia-reduz-casos-graves-e-mortes-por-dengue.html> Acesso em 16 de Julho de 2019.

MS. (2008). Diretrizes técnicas. 2ed. Brasília: Ministério da saúde. Secretaria Vigilância em saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.

OMS. Organização Mundial de Saúde. Prevention and Control of Dengue and Dengue Haemorraghic Fever: comprehensive guidelines. Nova deli: Regional office for south-east asia World Health organization. 1999.

Planeta Invertebrados. (2021). Disponível em:< http://www.planetainvertebrados.com.br/index.asp?pagina=artigos_ver&com=1&id=119&local=2>. Acesso em 20 de jul. de 2021,

Rezende, R. B. (2021). Análise epidemiológica das arboviroses emergentes e reemergentes no Brasil entre os anos de 2019 e 2020. Research, Society and Development, 10(2), e33010212611. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12611

Samuel, G. H., Adelman, Z. N., Myles, K. M. (2016). Temperature-dependent effects on the replication and transmission of arthropod-borne viruses in their insect hosts. Curr Opin Insect Sci. 16:108-113. 10.1016/j.cois.2016.06.005

Singhi, S., Kissoon, N., & Bansal, A. (2007). Dengue e dengue hemorrágico: aspectos do manejo na unidade de terapia intensiva. Jornal de Pediatria, 83, S22-S35.

Viana, D. V., & Ignotti, E. (2013). A ocorrência da dengue e variações meteorológicas no Brasil: revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16, 240-256.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dengue net. Disponível em: <http://www.who.int/globalatlas /DataQuery/default.asp>. Acesso em: 1º junho. 2019.

Downloads

Publicado

2021-08-10

Edição

Seção

Artigos de Revisão

Como Citar

Uma revisão sobre o vírus da dengue e seus vetores. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e289101018733, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18733. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/18733. Acesso em: 22 set. 2025.