Toque no bebê hospitalizado sob a luz da teoria de Martha Elizabeth Rogers: reflexões de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18743Palavras-chave:
Neonatologia; Modelos de enfermagem; Método Canguru; Enfermagem Holística; Toque terapêutico.Resumo
Objetivo: Promover reflexões acerca do cuidado integral de enfermagem sob a perspectiva da Teoria de Martha Elizabeth Rogers e o contato dos bebês com suas mães e a equipe de enfermagem. Metodologia: Trata-se de artigo de análise teórico-reflexiva sustentada pelo referencial teórico da teoria de Martha Elizabeth Rogers, para o qual foi realizada uma busca por produções que versassem a respeito do tema na plataforma Google Acadêmico e no Pubmed, baseados na vivência de duas enfermeiras com experiência em cuidados neonatais, que ocorreu nos meses de junho e julho de 2021. Resultados: Os três eixos foram detalhados, aliando as contribuições da literatura, com as possibilidades de aplicação do arcabouço teórico. Na prática assistencial em neonatologia, o toque beneficia o desenvolvimento do bebê e durante este contato é possível suavizar os sentimentos negativos e promover uma relação positiva com a criança por meio da troca de energia com a mãe e com a equipe de enfermagem, essa troca simultânea contempla os componentes centrais da Ciência dos Seres Humanos Unitários de Rogers. Considerações finais: Esta reflexão contribuiu para a melhor compreensão do conhecimento empírico sobre: o toque, os campos de energia, o bebê, a mãe, a equipe de enfermagem, a teoria de Rogers, que juntamente ao referencial teórico, evidencia o quanto o tema é importante, atual e por intermédio dele novos conceitos podem ser desenvolvidos.
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