Reflexões teóricas sobre Estado e a dimensão territorial da política
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i12.1877Palavras-chave:
Teorias de Estado; Política; Dimensão Territorial da Política.Resumo
O presente artigo tem como objetivo contribuir para as reflexões teóricas sobre o Estado e as dimensões da política, com principal destaque para sua dimensão territorial. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que procurou de forma sintética expor as diferentes correntes teóricas sobre Estado, da Geografia Política à Ciência Política.
Referências
Althusser, L. (1980). Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado (3ª ed). Lisboa: Editorial Presença.
Antas Jr., R. M. (2005). Território e regulação: espaço geográfico, fonte material e não formal do direito. São Paulo: Humanitas, FAPESP.
Arretche, M. (2001). Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. In Barreira, M. & Carvalho, M. (Orgs.). Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais (pp. 43-56). São Paulo: IEE/PUC.
Capella, A. C. N. (2007). Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. In: Hochman, Arretche & Marques (Orgs). Políticas Públicas no Brasil (pp. 87-122). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Chesnais, F. (1996). A mundialização do capital. São Paulo: Xamã.
Claval, P. (1979). Espaço e poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
Codato, A. N. (2008). Poulantzas, o Estado e a revolução. Revista Crítica Marxista, 27, 65-86.
Codato, A. N. & Perissinoto, R. M. (2001). O Estado como instituição: uma leitura das obras históricas de Marx. Revista Crítica Marxista, 13, 9-28.
Costa, H. O. (2007). Democracia e participação na teoria pluralista. Revista Cronos, 8 (1), 215-228.
Costa, W. M. (1990). Geografia política e geopolítica: discursos sobre o território e o poder (Tese de Doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Costa, W. M. (2005). Política e território em tempos de mudanças globais (Tese de Livre-Docência), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Dahl, R. (2001). Sobre a democracia. Brasília: Ed. UnB.
Dahl, R. (1989). Um prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Easton, D. (1998). Uma teoria de análise política. Rio de Janeiro: Zahar.
Faria, C. A. P. (2005). A política de avaliação de políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, 20 (59), 97-109.
Farias Filho, M. C. (2004). Organizações e instituições: uma abordagem exploratória a partir de experiências de mudanças no setor público. Revista Adcontar, 5 (1), 15-34.
Figueiredo, A. & Figueiredo, M. (1986). Avaliação política e avaliação de política: um quadro de referência teórica. Revista Análise e Conjuntura, 1 (3), 107-127.
Frey, K. (2000). Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Revista Planejamento e Políticas Públicas, 21, 211-259.
Gelinski, C. R. O. G. & Seibel, E. J. (2008). Formulação de políticas públicas: questões metodológicas relevantes. Revista de Ciências Humanas, EDUFSC, Florianópolis, 42 (1), 227-240.
George, P. (1968). A ação do homem. São Paulo: DIFEL.
Harvey, D. (2005). A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume.
Kayser, B. (1966). A região como objeto de estudo da geografia. . In George, P., Guglielmo, R., Lacoste, Y & Kayser, B. A geografia ativa (pp. 279-325). São Paulo: DIFEL.
Kayser, B. & George, P. (1966). A região como objeto de intervenção. In George, P., Guglielmo, R., Lacoste, Y & Kayser, B. A geografia ativa (pp. 325-359). São Paulo: DIFEL.
Kingdon, J. W. (1995). Agenda setting. In Theodoulou, S. Z.; Cahn, M. A. Public policy: the essential readings (pp. 105-113). New Jersey: Prentice Hall.
Kingdon, J. W. (2003). Agendas, alternatives, and public policies (3ª ed). New York: Harper
Collins.
Labra, M. E. (1999). Análise de Políticas, modos de policy-making e intermediação de interesses: uma revisão. Revista Saúde Coletiva, 9, 131-166.
Lefebvre, H. (2008). Espaço e política. Belo Horizonte: Ed. UFMG.
Marques, E. C. (1997). Notas críticas à literatura sobre Estado, políticas estatais e atores políticos. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais (BIB), 43, 67-102.
Marx & Engels. (1998). Manifesto do Partido Comunista. Revista Estudos Avançados, 12 (34), 7-46.
Miliband, R. (1972). O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro: Zahar.
Mills, C. W. (1981). A elite do poder (4ª ed). Rio de Janeiro: Zahar.
Moraes, A. C. R. (Org.) (1990). Ratzel. São Paulo: Ática.
Moraes, A. C. R. (2005). Ordenamento territorial: uma conceituação para o planejamento estratégico. In Ministério da Integração Nacional. Para pensar uma política nacional de ordenamento territorial: anais da Oficina sobre a Política Nacional de Ordenamento Territorial (pp. 43-47). Brasília: MI.
Moraes, A. C. R. (2008). Território e história no Brasil (3ª ed). São Paulo: Annablume.
O’Donnell, G. (1991). Democracia Delegativa. Novos Estudos CEBRAP, 31, 25-40.
Offe, C. (1984). Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Offe, C. (1989). Razão e política: entrevista de Claus Offe por Francisco Gonzales. Lua
Nova: Revista de Cultura e Política, 19, 81-106.
Poulantzas, N. (2000). O Estado, o poder, o socialismo (4ª ed). São Paulo: Paz e Terra.
Raffestin, C. (2011). Por uma geografia do poder. São Paulo: Khedyr.
Rezende, F. C. (2002). Por que reformas administrativas falham? Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17 (50), 123-142.
Santos, M. (1985). Espaço e método. São Paulo: Nobel.
Santos, M. (2002). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2004). O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países
subdesenvolvidos (2ª ed). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2008). Por uma Geografia Nova: da crítica da Geografia a uma Geografia Crítica (6ª ed). São Paulo: Editora Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2011). O dinheiro e o território. In: Santos, M. et al. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial (3ª ed., pp. 13-21). Rio de Janeiro: Lamparina.
Santos, M. et al. (2000). O papel ativo da Geografia: um manifesto. Revista Território, 5 (9), 103-109.
Santos, M. & Silveira, M. L. (2004). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record.
Silva, P. L. B. & Melo, M. A. B. (2000). O processo de implementação de políticas públicas no Brasil: características e determinantes da avaliação de programas e projetos. Núcleo de Estudos de Políticas Públicas UNICAMP, 48, 1-17.
Silveira, M. L. (2011). O território em pedaços. Com Ciência Revista Eletrônica de Jornalismo Científico. 2011. Recuperado de http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=72&id=902&print=true.
Skocpol, T. (2007). El Estado regresa al primer plano: estrategias de análisis en la investigación actual. In Acuña, C.H. (Org.). Lecturas sobre el Estado y las políticas públicas: retomando el debate de ayer para fortalecer el actual (pp. 169-202). Buenos Aires: República Argentina.
Souza, C. (2003). “Estado do Campo” da pesquisa em políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18 (51), 15-19.
Souza, C. (2006). Políticas públicas: uma revisão da literatura. Revista Sociologias, 8 (16), 20-45.
Souza, M. L. de. (2009). Práticas espaciais insurgentes em um mundo globalizado: da ‘revolução molecular’ à política de escalas. In Mendonça, F. et al. (Org.), Espaço e tempo: complexidade e desafios do pensar e do fazer geográfico (pp. 459-478). Curitiba: Ademadan.
Theodoulou, S. Z. (1995). How public policy is made? In Theodoulou, S. Z.; Cahn, M. A. Public policy: the essential readings (pp. 86-96). New Jersey: Prentice Hall.
Vesentini, J. W. (2003). Geografia política e geopolítica: determinismo e possibilismo?. Recuperado de http://www.geocritica.com.br/determinismo.htm.
Viana, A. L. (1995). Abordagens metodológicas em políticas públicas. Revista de Administração Pública, 24 (4), 5-43.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.