Prática do autocuidado dos graduandos de Enfermagem durante a graduação e na pandemia do SARS-CoV-2
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18825Palavras-chave:
Autocuidado; Covid-19; Estudantes de Enfermagem; Pandemias; Teoria de Enfermagem.Resumo
Pesquisa referente a Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Enfermagem inserida na Linha de Pesquisa Organização e Gestão do Cuidado dos Serviços de Saúde. O Objetivo desde estudo foi identificar as situações que contribuem ou dificultam a prática do autocuidado dos graduandos de Enfermagem de uma universidade privada do Rio de Janeiro durante o período da graduação e na vivência da pandemia do SARS-CoV-2. Foi realizado um estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualiquantitativa em uma Instituição Privada de Ensino Superior situada na Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro por meio de entrevista semiestruturada através de formulário online. Os resultados das questões fechadas, perfil sociodemográfico e socioeconômico foram tabulados em percentual através do software Microsoft Excel, 2010e as questões abertas, qualitativas, foram submetidas à Análise de Conteúdo proposta por Bardim. Participaram da pesquisa 116 graduandos de Enfermagem com predominância em adultos jovens do sexo feminino, solteiros, sem filhos, advindos de família com formação nuclear com renda média familiar de 1 a 3 salários mínimos e que se dedicam aos estudos e trabalho em concomitância. Esta pesquisa atingiu seu objetivo expondo as dificuldades enfrentados na prática do autocuidado pelos graduandos de Enfermagem durante a graduação presencial, avaliando como seu pior fator o estresse advindo da necessidade de estudar em concomitância com atividade laboral e na avaliação da prática do autocuidado durante a pandemia com a virtualização das disciplinas, o principal fator estressor que dificulta a prática do autocuidado é a mudança brusca na rotina dos estudantes.
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